PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Festa de fim de ano: saiba como agir após vexame na empresa

Posted by HWBlog em 18/11/2011

Confraternização de fim de ano, entusiasmo e bebida costumam ser a mistura certa para proporcionar boas histórias nos bastidores de qualquer empresa. Aliás, são em eventos como esse que alguns profissionais e até mesmo os grandes diretores perdem a compostura e se metem em situações às vezes inusitadas.

Mas, quando os excessos são praticados, com que ‘cara’ os colaboradores devem chegar ao trabalho no dia seguinte? Afinal, o que não vão faltar são comentários sobre a noite em questão.

A reação nesses casos dependerá muito do ato praticado no evento. Se foi algo leve, a pessoa será vítima de piadinhas e terá que encarar a ação dos colegas com bom humor, já que deu motivos para isso. Agora, se ela cometeu um pecado capital, o melhor é se desculpar com os envolvidos assim que chegar ao trabalho.
Fingir que nada aconteceu não adiantará nada e apenas piorará a situação.

Imagem e reputação

Brincadeiras à parte, nem todo o excesso costuma ser facilmente esquecido, sendo relembrado por muitos profissionais por um certo tempo na organização.

Por esta razão, ter cuidado nessas ocasiões é fundamental, especialmente porque nem todos estão imunes a eventuais tropeços ou se encontram livres das redes sociais.

Imagine se a foto de um funcionário bêbado ou até mesmo de alguém agarrando outra funcionária cair nas redes sociais? A imagem da empresa certamente será comprometida e, provavelmente, a carreira do profissional se encerrará neste momento.

Uma boa alternativa para evitar que a situação chegue a tal ponto consiste em informar o superior imediato do ocorrido e mostrar que tem consciência da gravidade do fato. Lamente o fato e coloque-se à disposição para receber as medidas de repreensão cabíveis.

Agindo desse modo, o profissional ainda poderá ter alguma chance de continuar na empresa.

Dicas

Pensando em tal situação, sugerimos algumas dicas para ajudar o pessoal a não fazer feio na festa de fim de ano e, com isso, evitar que a festa de confraternização se torne um problema para a reputação. Confira a lista a seguir:

 Beba pouco – ao perceber que um colega está se excedendo, avise-o.
 Vista-se de maneira discreta – você ainda se encontra em um ambiente profissional.
 Amigo secreto – procure dar um presente de acordo com o que foi combinado com os outros colegas. Lembre-se de respeitar o valor combinado.
 Quedinha básica – se tiver uma caidinha por um (a) colega de profissão, segure a onda e não aproveite a festa para dar o bote.
 Preste atenção – não mostre ter mais intimidade com pessoas com as quais você não tem no dia a dia.

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As cinco diferenças entre os vencedores e os perdedores

Posted by HWBlog em 18/11/2011

Indiscutivelmente vivemos em um mundo globalizado. Informações de todos os tipos estão mais acessíveis, estamos conectados a qualquer parte do mundo em minutos, bolsas de valores ascendem e derrubam empresas em poucas horas. E nessa atual conjuntura, tornou-se cada vez mais necessário lidar com problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas.

É nesse momento que ter uma atitude proativa e por em prática a resiliência, pode fazer a diferença para o sucesso de uma empresa, afirma Rosabeth Moss Kanter, professora de Gestão em Harvard e eleita pelo The Times de Londres uma das “50 mulheres mais poderosas do mundo”. Em recente palestra ela ressaltou em cinco tópicos as principais diferenças que fazem equipes e empresas serem vencedoras ou perdedoras.

1 – Vencer é muito melhor do que perder
“Vencer produz um comportamento melhor, facilita as ações, passa confiança”, destaca a professora. Para ela, os líderes devem instigar esse sentimento de vitória, enfatizando as conquistas já realizadas e mostrando que é possível conquistá-las novamente.

2- Vencer requer muito trabalho
“Vencer significa trabalho árduo, disciplina, métricas e profissionalismo”, destaca a professora. Ela afirma que as empresas que permanecem no topo são obcecadas pela vitória.

3- Ter uma equipe forte em vez de um talento
Rosabeth explica que as equipes de destaque nem sempre possuem os melhores jogadores, o que elas têm são as melhores equipes. “Não é o talento individual, é o talento coletivo que faz a diferença em equipes vencedoras e empresas vencedoras”. A professora de Harvard indica que nos times perdedores, cada um joga por si e não é estimulado à cultura do aprendizado e o trabalho coletivo.

4 – Os vencedores pensam pequeno e pensam grande
“Tudo bem, as metas têm que ser grandes, mas você precisa ter objetivos pequenos, fazer por etapas […]. Às vezes uma pequenas ideia, uma pequena sugestão pode crescer e fazer um sucesso estrondoso”, indica Rosabeth Kanter. Ela destaca o exemplo da IBM que fez um trabalho de resiliência, envolvendo seus funcionários, e passou a atuar em outras áreas da tecnologia por conta da ideia de muitos desses colaboradores. “Essas ideias que emergem podem se tornar importantes e acabar fazendo com que os vencedores continuem vencendo”, ressalta.

5 – Saber encarar a derrota
“Os problemas vão acontecer de qualquer lado, as pisadas de bolas, as escorregadas. Até equipes vitoriosas tem defeitos, mas elas enfrentam esse problema com rapidez”, afirma Rosabeth. E ela indica que isso acontece nas equipes bem sucedidas pois existe uma comunicação integrada, uma participação maior do grupo e é adotada a resiliência.

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Ansiedade: saiba como ela ajuda ou atrapalha o sucesso profissional

Posted by HWBlog em 16/11/2011

Pressão por resultados, competitividade e desejo de promoção são alguns dos fatores que fazem com que, cada vez mais, o sentimento de ansiedade esteja presente no mercado de trabalho.

Contudo, ao contrário do que muitos imaginam, nem sempre ter ansiedade é equivalente a algo negativo. Sabendo administrá-la, ela pode contribuir para o sucesso profissional.

A ansiedade é uma reação, ela funciona como um alerta em situações que ocorrem no dia a dia. Este estado traz uma sensação de medo em relação ao que está por vir (…). Entretanto, pessoas maduras emocionalmente conseguem fazer com que a ansiedade trabalhe a seu favor, estimulando-as a irem em frente.

Em outras palavras, quando a ansiedade é saudável, o profissional tende a buscar melhorar sua performance, o que, consequentemente, o faz atingir os seus objetivos mais facilmente.

Ansiedade negativa:

Por outro lado, quando o profissional não consegue lidar adequadamente com o sentimento de ansiedade, ele deve redobrar a atenção ao seu comportamento, para que a situação não afete a carreira.

De modo geral, a ansiedade negativa leva à paralisação, fazendo com que muitas pessoas, mesmo que descontentes, acomodem-se em seus cargos, empregos e funções, deixando de buscar novos desafios.

Tudo acaba atrapalhando. Há uma sensação constante de insegurança e o profissional não consegue lidar com a realidade (…). Na ansiedade ruim, o profissional passa, inclusive, a produzir menos.

Como melhorar?

De forma genérica, os profissionais de áreas como comercial, financeiro e engenharia estão entre os mais ansiosos.

Para aqueles que não conseguem trabalhar o sentimento positivamente, eu aconselho a busca por ajuda especializada.

A prática de esportes pode ajudar a diminuir a ansiedade, por exemplo, mas o ideal, para quem não consegue controlar a ansiedade e percebe que ela atrapalha o crescimento profissional, é buscar uma terapia.

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O “trator” Google atropela a Internet

Posted by HWBlog em 14/11/2011

Os dados são oficiais, fornecidos pela SEC dos Estados Unidos: a companhia Google já comprou 57 empresas de software e hardware de janeiro a setembro de 2011 e pode até janeiro incorporar mais 10 a 15 outras, acumulando um total de aquisições no valor de quase US$ 2 bilhões. Isso sem falar na megaoperação de compra do setor de telefones celulares da empresa Motorola, numa transação avaliada em US$ 12,5 bilhões.

Não há notícias na história corporativa norte-americana de um tal furor aquisitivo por parte de uma empresa privada, num fenômeno que se torna ainda mais impactante pelo fato de envolver empresas que lidam essencialmente com produção, transferência e publicação de informações. A empresa Google tem hoje o maior acervo mundial de informações e não existem mais parâmetros para quantificar o volume de dados em poder da corporação fundada em 1998, por dois alunos do doutorado da Universidade Stanford, nos Estados Unidos.

A Google já deixou de ser uma produtora de softwares para se tornar uma recicladora de programas e equipamentos comprados de empreendedores autônomos, empresas iniciantes e até mesmo grandes corporações como a Motorola. Entre as principais aquisições feitas desta janeiro estão uma empresa produtora de softwares para administração de passagens aéreas, uma empresa para publicação de reviews de restaurantes e outra de compras coletivas.

Essas são apenas as compras consideradas grandes, porque, na verdade, o conglomerado que se tornou sinônimo mundial de buscas na web funciona como um verdadeiro “aspirador” de pequenas empresas. A estratégia é simples: em vez de arcar com os custos de produção, a Google compra pequenos e médios empreendimentos voltados para a produção de programas de computador e equipamentos de informática em todo o mundo.

A estratégia trator é a principal ferramenta desenvolvida pela Google para disputar com a Apple o título de maior empresa do ramo digital no mundo, com um valor estimado em bolsa de US$ 112 bilhões. A compra da Motorola Mobile, que fabrica os celulares Motorola, dará à Google condições de dominar o mercado mundial dos telefones inteligentes (smartphones), o desenvolimento de programas e a fabricação de aparelhos de telefonia.

A mais recente ofensiva da empresa criada pelos estudantes Larry Page e Sergei Brin tem como alvo o estratégico mercado da televisão. O site YouTube, controlado pela Google, prepara-se para lançar 100 canais de vídeo por meio dos quais os usuários da internet poderão criar uma programação personalizada, que vai bater de frente tanto com as emissoras de sinal aberto como as transmitidas por cabo.

É a mais séria ameaça já enfrentada pelos grandes conglomerados do ramo audiovisual no mundo inteiro, porque o projeto da Google prevê um sistema de codivisão de lucros com os produtores de programas de vídeo, com os artistas e até com movimentos sociais. A cantora Madonna, por exemplo, tem uma produtora de shows chamada DanceOn e será um dos 100 parceiros da Google TV.

O crescimento da Google é um fator preocupante para os agora sete bilhões de seres humanos porque ele está sendo feito a partir da acumulação de informações sobre nós, os usuários da internet. Além de saber o que nós procuramos na web, a empresa conhece os nossos amigos por meio do correio eletrônico, tendo inclusive a possibilidade de acesso aos conteúdos das mensagens; sabe quais as nossas preferências noticiosas graças ao Google News, jornal automático personalizado; fotografou nossa casa no programa Google Earth; conhece nossos roteiros por meio do Google Maps; nossas compras digitais por meio do Google Offers e nossas transações financeiras pelo Google Wallets. Enfim, um verdadeiro Big Brother.

A existência de tanta informação num só endereço passou a ser uma grande incógnita não apenas para os usuários, mas também para as empresas concorrentes, porque Google está impondo um novo modelo de negócios baseado na filosofia da nuvem de informações. Em vez de ativos imobilizados, a empresa que inicialmente investiu em ativos intangiveis residentes agora põe as suas fichas nos aplicativos que o internauta usa sem ter a propriedade. O pagamento é indireto e se materializa no fornecimento de dados pessoais.

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Os Sete Hábitos segundo Stephen Covey

Posted by HWBlog em 12/11/2011

O livro sete hábitos de pessoas altamente eficazes é um sucesso do autor Stephen Covey. Ele traz 7 ideias para que o sucesso seja presente na sua vida. São ideias simples, mas realmente podem fazer a diferença, dependendo de como você encarar cada um no seu caminho.

Os 7 hábitos são:

• Hábito 1: Ser Proativo;
• Hábito 2: Começar com o Objetivo em Mente;
• Hábito 3: Primeiro o Mais Importante;
• Hábito 4: Mentalidade Ganha-Ganha;
• Hábito 5: Procure Primeiro Compreender, Depois ser Compreendido;
• Hábito 6: Criar Sinergia;
• Hábito 7: Afinar o Instrumento.

Comentários para prestadores de serviço destes hábitos.

Hábito 1: Ser Proativo
Você duvida que ser proativo é um hábito eficaz? Óbvio que não. Precisamos de pessoas que pensem em primeiro lugar. Sim, ser proativo significa pensar. É pensando que ideias se transformam em atitudes.

Hábito 2: Começar com o Objetivo em Mente
Saiba para aonde está indo. Planejamento, objetivos claros levam a uma execução perfeita. Apenas ir aonde os outros estão indo não levará você ao sucesso. Crie seu caminho. Tenha seus objetivos claros antes de executá-los.

Hábito 3: Primeiro o Mais Importante
Aprenda a priorizar suas tarefas. Escolha pela importância de tempo versus consequencia destas escolhas.

Hábito 4: Mentalidade Ganha-Ganha
Aprenda que negócios são negócios e amigos são amigos. Em termos de negócios, as relações devem ser ganha ganha. Indicou clientes? Fez processos em conjunto? Dividiu conhecimento sobre a tese? Porque não dividir o que ganhou advindo da tua atitude?

Hábito 5: Procure Primeiro Compreender, Depois ser Compreendido
Isto vale mais do que para negócios, vale para vida. Não pense que tudo é contra você ou que o texto escrito fala mal de você. Tente compreender o contexto, os porquês, relevar paixões, pois tudo na vida é passageiro. O texto está grosseiro? Ligue para a pessoa. Vá até ela e converse. Compreender, perdoar e aceitar as diferenças são mais do que sinais de maturidade. São a forma de viver em paz consigo mesmo.

Hábito 6: Criar Sinergia
Busque ao seu redor padronizações e gestões de atos e procedimentos com objetivo claro de ser simples, direto e eficaz. No tratar, busque palavras afáveis e de paz. Seja aquilo que os outros devem ser para você. Quer respeito? Respeite. Isto é criar sinergia nas suas atitudes.

Hábito 7: Afiar o Instrumento
Mantenha-se sempre atualizado. Você precisa do conhecimento do seu negócio sempre na ponta da lingua. E não adianta conhecimento do ano passado. O conhecimento deve ser de hoje, no máximo de ontem. Da semana passada já pode estar desatualizado.

Enfim,
Estes sete hábitos são altamente eficazes. Os outros hábitos, você decide!

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Dia da Qualidade

Posted by HWBlog em 11/11/2011

Hoje comemora-se o Dia da Qualidade no Brasil.

Qualidade um termo muito debatido, mas, infelizmente, pouco realizado.

Precisa ser entendida como uma nova maneira de pensar, antes de agir e produzir.

Implica uma mudança de postura gerencial e uma forma moderna de entender o sucesso de uma organização.

É uma nova filosofia gerencial que exige mudanças de atitudes e de comportamento.

Essas mudanças visam ao comprometimento com o desempenho, à procura do auto controle e ao aprimoramento dos processos.

Implica também uma mudança da cultura da organização.

As relações internas tornam-se mais participativas, a estrutura mais descentralizada, e muda o sistema de controle.

Sistemas de controle são necessários em qualquer organização; porém, se forem burocráticos ou tradicionais, as pessoas reagem com pouca participação, pouca criatividade e pouca responsabilidade.

O auto controle — que significa que a responsabilidade pela qualidade final dos serviços e/ou produtos é a consequência do esforço conjugado de todas as áreas da empresa, onde todos precisam saber, a todo momento, o que fazer e como fazer, com informações objetivas e imediatas sobre o seu desempenho — , permite que as pessoas respondam com participação, criatividade e responsabilidade.

Como se trata de uma mudança profunda, a implantação desse modelo enfrenta várias barreiras, pois mexe com o status quo, com o imobilismo, com o conformismo e com os privilégios.

Portanto, deve-se ver a Gestão da Qualidade não como mais um programa de modernização.

Trata-se de uma nova maneira de ver as relações entre as pessoas, na qual o benefício comum é superior ao de uma das partes.

Da gestão da qualidade total depende a sobrevivência das organizações que precisam garantir aos seus clientes a total satisfação com os bens e serviços produzidos, contendo características intrínsecas de qualidade, a preços que os clientes possam pagar, e entregues dentro do prazo esperado.

É fundamental atender e, preferencialmente, exceder às expectativas dos clientes.

A obtenção da qualidade total parte de ouvir e entender o que o cliente realmente deseja e necessita, para que o bem ou serviço possa ser concebido, realizado e prestado com excelência.

A busca pela qualidade ocorre em um ambiente participativo.

A descentralização da autoridade, as decisões tomadas o mais próximo possível da ação, a participação na fixação das metas e objetivos do trabalho normal e as metas e objetivos de melhoria da produtividade são considerações essenciais.

O clima de maior abertura e criatividade leva a maior produtividade. A procura constante de inovações, o questionamento sobre a forma costumeira de agir e o estímulo à criatividade criam um ambiente propício à busca de soluções novas e mais eficientes.

Portanto a busca pela qualidade deve ser uma meta constante das pessoas e das empresas, pois dela, em muitos casos depende sua sobrevivência neste mundo altamente competitivo.

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15 frases marcantes de Ram Charan

Posted by HWBlog em 11/11/2011

O indiano Ram Charan é uma das autoridades mundiais quando se fala em management e execução eficaz. Ele já foi coach de dezenas de executivos em todo o mundo (incluindo Jack Welch), é professor da Harvard Business School e autor de 13 best-sellers.

Veja algumas das frases do consultor que merecem uma reflexão:

Execução
“Não basta que você seja inteligente, pense mais e seja criativo. Tudo isso é importante, você precisa disso, mas deve converter tudo em ação. Isso vai fazer você se tornar um profissional bem sucedido”.

“Selecione as ideias e execute-as. 80% das ideias estão na execução”.

“Execução é uma disciplina. Nenhum atleta jamais teve sucesso sem disciplina e treino”.

“Quando você treina, desenvolve hábitos que se tornam instintivos”.

“Defina três ou quatro prioridades dominantes que ajudarão atingir a sua visão e sua estratégia”.

“Quando se tem muitas empresas maravilhosas na execução, elas criam uma reputação para o próprio país”.

Visão Macro
“Ligue as pessoas, as estratégias e o seu orçamento.”

“Amplie sua visão. Não apenas lendo os livros, mas olhando as óticas dos outros. Selecione pessoas chaves, olhe para o horizonte, cristalize suas tendências”.

“Ache as causas de por que o desempenho é bom e por que o desempenho não é bom”.

“Qualquer que seja sua estratégia, qualquer quer seja seu negócio, comece de traz para frente. Comece pelo consumidor”.

“Quando eu começo algo, eu tenho que treinar, treinar e treinar”.

Pessoas
“O seu maior multiplicador é ter a pessoa certa no lugar certo”.

“Para convocar um jogador é preciso que ele seja muito bom, mas também é preciso que ele saiba jogar em equipe”.

“Quando você avalia o desempenho profissional, procure as causas. Reconheça e recompense aqueles que dão resultados”.

“Sempre trate as pessoas de forma gentil”.

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Você não tem que entender o que o cliente quer

Posted by HWBlog em 10/11/2011

Em recente palestra o professor de Harvard Business School, Clayton Christensen, para um auditório com praticamente cinco mil pessoas a platéia ficou entusiasmada. Afinal, Christensen é autor de mais de cinco best-sellers (entre eles “O dilema da inovação”) e também reconhecido como o principal especialista em inovação de ruptura do mundo. E suas lições transmitidas durante um pouco mais de 1hora e 15 minutos de apresentação foram bem inspiradoras.

O professor da Harvard explicou uma das dificuldades que a maioria das empresas tem de implantá-las em seus negócios: a busca por inovar em seus mercados. Para ele, esse fator justifica tanto o crescimento de diversas empresas como a Toyota, Sony e tantas outras de tecnologia, como também a quebra de outras.

Princípios

Ao longo da palestra, Clayton Christensen ressaltou que existem algumas ideias que podem ser trabalhadas no conceito de inovação e, delas, o sucesso pode ser extraordinário.

Ruptura

De acordo com Christensen, uma das formas de fazer diferente está na inovação de ruptura, que abre a possibilidade de possuir uma nova classe de consumidores para as empresas.

Para ele, as estratégias de ruptura, se bem utilizadas, podem derrotar até os mais poderosos concorrentes. Ele explica que o conceito de ruptura está baseado na realização de um trabalho na base do mercado. “Se você é um menino e está querendo matar um gigante, naturalmente, você tem que começar por baixo. Se você tentar encarar de frente [o gigante], você vai apanhar”, compara o professor da Harvard sobre empresas que estão disputando um mercado.

Ele exemplifica com o case da Toyota nos Estados Unidos, que optou chegar ao mercado com carros mais populares, ao invés de brigar com as montadoras de veículos de luxo já consolidadas. “A Toyota chegou com um mercado super compacto. Ele chegou aos EUA com o Corona e atingiu um público mais popular. Depois foi se estabelecendo e agora é uma das gigantes na América do Norte. […]. Agora, a Nissan e a Kia estão buscando esse mesmo caminho”, destaca.

E para o professor, pensar na base e em mercados mais populares está afetando diferentes áreas, não só apenas o automobilístico. “Em quase todos os mercados passamos desse perfil de centralização para a descentralização”, afirma.

Criar novos negócios

“A inovação não é inerentemente algo previsível. […]. Os maiores mercados são aqueles que não existem, pois nos permite criá-los”, afirma Christensen. O professor de Harvard explica que através dessa forma de inovação, se concorre com o não-consumo, isto é, se oferece um produto a pessoas que até então não eram consumidores, muitas vezes a uma qualidade inferior, mas a um preço acessível.

“Veja o caso da Sony, com o rádio de bolso e a TV portátil. Na década de 50, eles criaram um rádio que custava dois dólares. Ele não era tão bom, mas as pessoas compravam porque era barato”, destaca ao comentar o sucesso de criação da empresa em um mercado inexistente.

Christensen explica que o computador também sofreu esse processo, que era algo imaginável possuir e que, agora, é difícil conhecer pessoas que não possuem. Ele prevê que os smartphone também segue o mesmo caminho e deve substituir o notebook.

Que tarefa o cliente quer comprar…

A relação entre consumidor e produto precisa ser melhor trabalhada entre as empresas, destaca Clayton Christensen. Para ele, há muito tempo as estratégias de mercado estão completamente às avessas. “Quando ensinamos que você tem que entender o cliente está tudo errado. O que na verdade precisamos é achar o produto que as pessoas precisam para fazer determinadas tarefas”.

Para ele, pessoas têm diferentes necessidades e experiências ao consumir um mesmo produto e, aquelas empresas que já conseguiram perceber isso e adaptá-lo para diferentes públicos tem oportunidades gigantescas. “Você não tem que entender o que o cliente quer. Deve apenas fazer produtos que eles precisam. Peter Drucker já dizia muito antes de todos nós que a empresa raramente entende qual é o produto que está vendendo para o consumidor”, destaca.

Ruptura na cadeia de suprimento e logística

Os departamentos e empresas estão cada vez mais terceirizando seus serviços, isso no departamento de TI, companhias automotivas, laboratórios farmacêuticos e isso, de acordo com o professor, pode significar o fim de uma empresa. Ele explica que abrir mão de uma atividade de menor valor agregado, pode fazer com que as empresas tenham menos espaço. “Se quiser que sua empresa morra, deve terceirizar mais”, afirma Christensen.

O professor explica o caso da Dell e Asustek que passaram essa situação. A Dell começou a transferir diversas partes de sua cadeia de fabricação para Asustek. Apesar de lucros maiores inicialmente para ambas, a Asustek, ao acumular novas funções, começou a dominar a novos segmentos e alavancar seus negócios.

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O manual de Guy Kawasaki para ser um empreendedor bem sucedido

Posted by HWBlog em 09/11/2011

Quando o tema é empreendedorismo, Guy Kawasaki fala sobre o assunto com conhecimento de causa. Há 30 anos na ativa, ele é um dos mais conhecidos empresários do Vale do Silício, na Califórnia, e participou de diversas start ups. O americano, com ascendência asiática, iniciou sua carreira vendendo jóias, passou por várias empresas de tecnologia (inclusive sendo o evangelista-chefe da Apple nos primeiros anos da empresa), é consultor em centenas de empresas e autor de nove best-sellers.

Veja na opinião de Guy Kawasaki como conseguir encantar clientes e o que realmente é necessário para transformar ideias em ação em 10 passos.

1 – Você deve criar significado no mundo
Para Guy, as empresas que visam somente o lucro financeiro são aquelas que geralmente fracassam. Portanto, o rumo das empresas de sucesso deve ser acompanhado de algum significado; tais companhias devem realmente querer fazer a diferença no mundo. Só assim é possível convencer as pessoas a comprarem algo e que elas continuem comprando.

2 – Ter um mantra
“O mantra deve ser o guia que mostra os principais objetivos que a empresa pretende seguir. Mas não estou falando das missões das empresas, que geralmente são muito longas e os funcionários logo esquecem. O ideal é que sejam no máximo três palavrinhas; algo que vá direto ao ponto e mostre o verdadeiro sentido da empresa existir”, declara Guy Kawasaki.

E o empreendedor mostra alguns exemplos: “a Nike oferece um ‘desempenho atlético autêntico’; a FedEx promete ‘paz de espírito’ e a Ebay quer ‘democratizar o comércio’. Para que todos estejam unidos em torno do mesmo propósito é necessário identificar a razão de ser da empresa e de que maneira ela atende às pessoas.

3 – Pule as curvas
Pular as curvas, resumidamente, é ficar na busca para reinventar um mercado; fazer algo totalmente diferente. O empresário disse que nos tempos anteriores à refrigeração, a indústria do gelo era formada por gente que ia para as regiões de clima frio usando cavalos e trenós para colher o gelo durante os meses de inverno. Depois veio a era do ‘Gelo 2.0’ — surgiram fábricas que produziam gelo em qualquer lugar. Por fim, chegou-se à era do ‘Gelo 3.0’, com a geladeira caseira. “A verdadeira inovação aparece sempre que pulamos as curvas, e não quando nos esforçamos para melhorar 10% ou 15% de algo”, destaca.

4 – Produtos únicos
Um dos passos fundamentais para encantar consumidores é possuir, antes de tudo, um excelente produto. Há basicamente alguns elementos fundamentais para o produto dar certo, segundo o Guy.

Ser inteligente – o produto deve trazer soluções para um problema. A Ford criou, por exemplo, o MyKey. Ele permite que seja programada a velocidade máxima que o carro pode alcançar. “Imagine se você comprou um Mustang e teve que emprestar o carro para seu filho adolescente. Você pode programá-lo para que o carro não pudesse ir a mais de 60 quilômetros por hora. Acho que essa é uma ideia realmente brilhante”, vibra Guy.

Ser completo – grandes produtos têm uma totalidade da experiência, o que seria uma série de melhorias, suporte técnico, ou seja, todas as coisas boas. “Não é só um produto, é a totalidade da experiência” afirma.

Elegância – trata-se da interface e designer de um produto. “É aí que a Apple realmente brilha”, confessa.

5 – “Don’t worry, be crappy”
Guy explica que não devemos ter medo de lançar um produto inovador, mesmo se ele não estiver pronto. Ele relembra que os primeiros micros apresentados pela Apple não tinham dezenas de funções, mas ainda sim eram revolucionários. “Não se preocupe em produzir um produto perfeito. Isto não significa fazer um produto ruim, apenas que a inovação pode não conter elementos tão bons. […]. No Vale do Silício é assim, a gente produz, vende e só depois testa”, confessa.

6. Deixe 100 flores desflorarem
Parafraseando Mao, Kawasaki disse que não sabemos onde vai surgir uma flor. Devemos simplesmente permitir que ela brote. Ele explica que as inovações poderão atrair clientes inesperados e não necessariamente aqueles previstos no planejamento.

Ele explica que nesse momento as empresas se deparam com duas situações: perguntar para alguns por que não compraram o produto ou perguntar aos outros por que elas estão comprando.

E, para ele, a segunda opção é o melhor caminho. “É muito melhor satisfazer as pessoas que já gostam do que tentar convencer aquelas que não compraram”. E os motivos são simples: “Mais vantagem dar razão para as pessoas gostarem mais ainda de seu produto. […]. Quem não comprou continuará inventando desculpas para não comprar o produto”, afirma o empreendedor.

7. Polarizar as pessoas
Não tenha medo de polarizar as pessoas, pois nenhum produto serve para todos os tipos de consumidores, de todas as idades e culturas diferentes. “As empresas sempre querem criar o produto perfeito para todo mundo, e, inevitavelmente, vão cair na mediocridade”.

8 – Negação
“Ser um empreendedor significa viver em negação, pois a maiorias das pessoas acharão suas ideias absurdas. Não dê ouvidos a elas.”, diz Guy. Para o empreendedor, as pessoas inovadoras devem ignorar o conselho dos consumidores e das pessoas que dizem para não inovar. Somente depois de lançar o produto, quando ele chega às mãos do cliente, é hora de começar a ouvir as pessoas para melhorá-lo.

9 – Siga a Regra 10/20/30
Guy Kawasaki relata que é importantíssimo ter uma boa apresentação do seu produto, serviço ou palestra. E ele segue sua regra 10/20/30. Ou seja, utilizar até 10 slides, restringir a fala em 20 minutos de apresentação e colocar o tamanho da fonte com o mínimo de 30 pontos. Ele ainda indica que é preciso customizar a introdução da apresentação dependendo do público para o qual você falará.

10 – Não deixe os “idiotas” desmotivarem você”
Não deixe as pessoas patetas e os estúpidos colocarem você para baixo e impedirem que tente fazer coisas inovadoras. Se o palhaço em questão for apenas uma pessoa medíocre, não há problemas. Mas se for alguém rico e famoso, as coisas podem se complicar, pois as pessoas tendem a presumir que se esse alguém se tornou rico e/ou famoso foi por causa de sua inteligência. Nunca pensam que apenas tiveram sorte na vida”. No entanto, ele admitiu que bancou o idiota uma vez. Em meados dos anos 90, foi chamado para uma entrevista no Yahoo para o cargo de CEO. Não foi. Ele achava que a Internet era só mais uma atividade para o modem do computador. Achar as coisas na Web tinha um valor limitado, na sua opinião. “Pelos meus cálculos, essa decisão me custou US$ 2 bilhões”.

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Não basta ser da geração Y, é preciso ter atitude Y

Posted by HWBlog em 08/11/2011

Nos últimos anos tenho notado que a sociedade insiste em responsabilizar as novas gerações pelo sucesso ou fracasso. Jovens criativos e bem articulados são quase que obrigados a rediscutir e redesenhar o comportamento corporativo, altamente tecnológico e ágil.

Esta nova geração, considerada a geração Y, possui em sua personalidade força suficiente para mudar antigos paradigmas e transformar o que “nós”, os percussores de uma história base para o desenvolvimento empresarial, criamos.

Reconheço que qualquer empresa precisa de profissionais multifacetados, cheios de garra e dispostos a contribuir com o desenvolvimento da organização. Mas, não podemos simplesmente focar em uma única geração. Sem qualquer tipo de resistência, acredito que a geração Y tem muito a contribuir, mas sou cético ao concluir que os que pertencem à geração “Y”, não se caracterizam apenas pelo ano de nascimento, mas sim, pelas atitudes. Não é porque você não nasceu na década de 90 que precisa ter pensamento e atitudes “quadradas”, como dizem.

O que precisamos, na verdade, são de pessoas de qualquer idade, que acompanham a evolução da sociedade, conhecem os paradigmas do mundo empresarial e criam soluções inovadoras. Profissionais com atitudes Y são fundamentais. É preciso aliar a experiência profissional adquirida ao longo da carreira para gerar novos negócios e isso definitivamente não tem idade!

Como profissional digo seguramente que também sou responsável por toda essa revolução, e que ofertamos subsídios para essa geração dar continuidade a mobilidade que está habituada. Portanto é mais do que necessário que o espírito Y consuma nosso dia a dia, que a velocidade dessa nova geração corra nas veias de qualquer profissional, que inclusive, nas veias desse homem maduro que vos fala.

Em meu último check up, inclusive, o médico me diagnosticou com o vírus que acomete muitos jovens e que surpreendido com minha idade pediu novos exames para comprovar se realmente estava infectado pelo vírus Y, poderoso e altamente contagioso. Sinto-me muito bem e já disse em alto e bom tom que não tomarei nenhum remédio para sanar essa epidemia. Nasci há décadas atrás, mas meus pensamentos evoluem e acompanham os jovens da geração Y.

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