PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Seja difícil de imitar

Posted by HWBlog em 27/02/2011

O Guaraná Antarctica tem um sabor inigualável. O “Old Mother Owl” (Velha Mãe Coruja) mais conhecido como Omo, rende mais? Não sei, nunca fiz o teste. E o que dizer de um carro Ferrari ou da moto Harley-Davidson? E quem nunca usou um bandaid – band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro, ajuda) – que desde 1947 nos socorre em pequenos ferimentos? E a experiência de jogar no Nintendo Wii ou no PlayStation 3?

Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores.

Em uma época onde se fala tanto em crescimento sustentável, ecologia e respeito ao consumidor fica cada vez mais difícil ser diferente ou fazer a diferença, mas creio que independente do tamanho da sua empresa ou área de atuação você pode sim crescer e ser reconhecido. Como? Sendo difícil de imitar.

Os consultores norte-americanos Alexander Kandybin e Surbhee Gorver listaram alguns pontos que podem fazer efetivamente a diferença para uma empresa conquistar o mercado. Já adianto que a ideia não é ter todos simultaneamente, mas trabalhar forte para ser referência em pelo menos dois ou três dos pontos citados pode ser questão de sobrevivência.

Ponto 1 – Tecnologia

Ser o único a oferecer uma determinada tecnologia é algo raro e que dura pouco, pois rapidamente a concorrência copia ou faz melhor. Tentar se basear nesta estratégia exige alto investimento em inovação e pesquisa, mas que, dependendo do seu mercado, se faz necessário. O que jamais pode acontecer é sua empresa e produtos serem deficitários em tecnologia. O motivo: é morte certa em médio prazo. Além da tecnologia em produtos não podemos esquecer-nos de adotar a tecnologia em gestão. A diferença não deve estar só no que se produz, mas no modelo de negócio que possa trazer um diferencial no atendimento, distribuição, logística, escala ou custos operacionais menores do que a média do mercado.

Ponto 2 – Benefícios

Dizem que 98% do processo de vendas se dá em conhecer as necessidades, sonhos ou desejos dos seus clientes. Os benefícios que a sua empresa oferece aos seus clientes estão adequados ao que ele necessita, sonha ou deseja? Benefício efetivo é aquele percebido pelo cliente como tal. Aquilo que ele efetivamente usa e que só a sua empresa oferece. Caso o concorrente ofereça também, deixa de ser uma vantagem e cai na faixa do senso comum. Veja a linha calorias zero dos refrigerantes. Alguém lançou primeiro, hoje todos tem.

Ponto 3 – Características únicas

O que só o seu produto ou empresa faz de diferente? O que só você tem? Você vende commodity ou algo que vale a pena para o cliente pagar mais? O método de produção do que você vende torna seu produto único exatamente em quê? Esqueça o discurso da qualidade e mude para o da qualidade comprovada. Prove que seu produto é único por meio de testes comparativos, planilhas que demonstrem o quanto sua empresa pode ajudar em termos de produtividade, certificados de organismos reconhecidos, ou ainda melhor, depoimentos técnicos de clientes satisfeitos.

Ponto 4 – Experiência

A experiência de consumo envolve o aspecto emocional. A questão preço se torna de menor proporção pelo sentimento, sensação ou status que confere ao consumidor. As linhas de produtos gourmet são um bom exemplo como cafés, vinhos, cervejas. Posso citar também resorts, hotéis fazenda, aplicativos de informática, canais de TV fechados como de esportes, notícias ou filmes, entre milhares de outros exemplos que fazem a alegria dos aficionados por acesso ao que se há de melhor em determinado assunto. Neste ponto sua empresa precisa criar ou atender uma necessidade emocional dos seus clientes e assim manter uma relação de cumplicidade, fidelização e lealdade com o seu público.

Ponto 5 – Design e embalagem

Neste caso, normalmente exige-se mudanças no processo de produção o que torne e garanta a sua empresa certo período de exclusividade no mercado. As novas latas de cerveja ou as garrafas litro foram durante um bom tempo encontradas por uma ou outra marca nas prateleiras dos supermercados. No mercado de cosméticos certas embalagens e design são verdadeiras obras de artes e difíceis de resistir à tentação de compra. Praticidade e beleza já são itens consagrados e agora a novidade é a exploração do olfato para estimular o consumidor a escolher o seu produto.

Agora é hora de refletir quais dos pontos acima se aplica ao seu mercado e a sua realidade organizacional e criar algum método para ser reconhecido como diferente. O seu cliente não irá se lembrar ou escolher a sua marca pelo fato de ser igual as demais, mas sim pelo valor que criou pelo seu desempenho ou experiência de consumo.

O ditado diz que quem ri por último ri melhor. Então vale a pena citar a famosa frase do lendário Bob Marley:

– Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais

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Reter clientes custa menos que conquistar novos

Posted by HWBlog em 27/02/2011

Em uma economia com menores taxas de crescimento, conquistar e manter clientes torna-se questão de sobrevivência

A nova ocupante do Palácio Planalto já começa a dar sinais do norte econômico para os próximos meses. Juros mais altos, metas de inflação e superávit primário são a parte mais visível. Discursos comedidos, raros e realistas, apontam para um cenário ainda positivo, porém sem o mesmo otimismo de seu antecessor.

Como não é possível adivinhar os índices econômicos para 2011, é de bom grado que os empresários trabalhem com cenários mais realistas em suas sessões de planejamento. Em uma economia com menores taxas de crescimento, conquistar e manter clientes torna-se questão de sobrevivência. Vejamos então algumas dicas que poderão auxiliá-lo.

Encante seu cliente

Encantar significa superar, ultrapassar, exceder as expectativas dos consumidores, as quais são formadas com base em diversos fatores, tais como: (a) experiências passadas, (b) boca a boca e (c) valor ou importância relativa. O primeiro item se refere às compras realizadas no mesmo estabelecimento, concorrentes ou prestadores de serviços similares. O velho boca a boca é um dos quesitos de maior peso, haja vista o sucesso das redes sociais. A importância relativa se refere ao valor monetário: um carro, uma casa ou uma prestação de serviços interferem na formação das expectativas.

Faça o WOW! acontecer

Para encantar o cliente vá além do script, antecipando-se às necessidades de maneira que o WOW aconteça. Pense em quantas vezes você disse WOW! nos últimos meses por um serviço ou produto adquirido. A Apple é um case de sucesso, cujos produtos inovadores são aguardados com ansiedade por seus fãs.

Quanto ao setor de serviços este processo é um pouco mais complexo, devido às variações inerentes ao contato humano, característica denominada como inseparabilidade. Há alguns exemplos clássicos, tais como a empresa aérea TAM, a qual nas épocas áureas de seu fundador Amaro Rolim, foi considerada como uma das empresas que melhor encantavam seus clientes.

Treine, treine, treine

O encantamento é construído com a excelência no atendimento, também chamado de momento da verdade, na qual consumidor e empresa encontram-se frente a frente. Um atendente mal humorado, mal informado ou mal contratado pode arrasar a imagem da empresa. Por esta razão as empresas com excelência devem saber contratar, capacitar, motivar e recompensar seus funcionários.

A autonomia ou empowerment (delegação de poderes) deve ser também encorajada de maneira que os funcionários possam tomar decisões rápidas quando necessário, evitando burocracias e processos demorados. Quanto mais rápido uma insatisfação for resolvida, maiores as chances de reconquistar o cliente.

Trate-os como gostaria de ser tratado

Investir no layout e na decoração de seu estabelecimento é algo extremamente importante, denominado na teoria como evidências físicas. São partes integrantes do processo de excelência e do atendimento. Grande parte das empresas tem investido em instalações mais confortáveis: ar condicionado, layout refinado, cafés, revistas, livros, salas de espera, concierge, manobristas. Em alguns casos, podem tornar-se fonte de receitas, além de ajudarem a criar o clima de encantamento aos clientes.

Aproveite os benefícios do WOW!

Clientes encantados costumam ser mais fiéis, traduzindo-se em uma repetição de compras. Estudos comprovam que o custo de manter um cliente é menor que adquiri-lo. As operadoras de celular são mestres nesta estratégia, oferecendo pacotes atraentes para “roubar” clientes da concorrência, sacrificando suas margens. Em alguns casos agem como embaixadores, divulgando-a aos seus parentes, amigos e sua rede virtual de contatos.

Apesar das nuvens que se avizinham, os empresários podem garantir um ano bastante saudável, através da criação de mais momentos WOW! Conhecimento profundo das necessidades dos clientes, treinamento, autonomia à linha de frente e alinhamento entre discurso e prática, são alguns dos requisitos necessários para a obtenção de clientes mais fiéis, os quais satisfeitos, talvez sejam mais falantes que a atual ocupante da cadeira presidencial.

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Tablet da Motorola com Android 3.0 chega aos EUA

Posted by HWBlog em 24/02/2011

O tablet da Motorola “Xoom” chega nesta quinta-feira (24) ao mercado dos Estados Unidos pela operadora Verizon Wireless. Nesta manhã, o aparelho já estava disponível no site da loja de eletrônicos norte-americana “Best Buy” por US$ 800.

Segundo a assessoria de imprensa da Motorola no Brasil, o tablet deve chegar ao mercado brasileiro ainda no primeiro semestre de 2011, mas ainda não há uma data definida.

O tablet é considerado por analistas o primeiro grande concorrente do iPad, da Apple. O “Xoom” é o primeiro dispositivo a rodar o sistema operacional do Google criado especialmente para tablets, o “Honeycomb”.

Com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas, o “Xoom” tem câmera de 5 megapixels para capturar vídeos em alta definição e webcam de 2 megapixels para videoconferências. O aparelho também possui conexão wi-fi e 3G.

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Bom ambiente de trabalho é o que mais motiva os profissionais, revela pesquisa

Posted by HWBlog em 20/02/2011

Manter os profissionais motivados é um desafio das empresas, mas quem acredita que a principal maneira de motivar os colaboradores é por meio de promoção e aumento de salário está enganado.

Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com revela que o bom ambiente de trabalho é o principal fator que motiva as pessoas. Esta resposta foi indicada por 52% dos entrevistados.

Eles disseram que a boa convivência com os colegas e com os gestores afeta tanto o comportamento do profissional como o pessoal. Além disso, o ambiente impacta diretamente nos resultados apresentados.

A oportunidade de promoção e o aumento de salário foram apontados por apenas 22% e 14%, respectivamente. Já 5% afirmaram ser o status da empresa o principal motivador e outros 7% indicaram outros motivos.

“Esses resultados comprovam o que já sabíamos intuitivamente: quanto melhor o clima, mais produtivas são as pessoas e todos ganham com isso”, declara o presidente da Trabalhando.com Brasil, Renato Grinberg.

Benefícios à saúde
O ambiente de trabalho agradável, além de motivar o profissional, influencia a saúde. De acordo com a Trabalhando.com, pesquisas realizadas anteriormente indicam que pessoas que julgam trabalhar em melhores ambientes apresentam menos condutas de risco, como tabagismo, obesidade, sedentarismo e abuso de álcool.

“Está comprovado que ter bom relacionamento na vida pessoal ou no trabalho só traz benefícios tanto para o desenvolvimento profissional quanto para a saúde”, diz Grinberg.

Como analisar o ambiente
O especialista acrescenta ainda que é possível saber se um ambiente de trabalho é positivo para a equipe, basta observar os sinais das pessoas que trabalham neste lugar.

Se elas trabalham bem em equipe, se trazem ideias, se estão envolvidas em todos os processos, se respeitam seus gestores e, principalmente, os admiram, “já se tem meio caminho andado”, diz.

Caso os sinais sejam opostos, não desanime. É possível motivar a equipe. Para isso, é fundamental que o gestor entenda a personalidade, necessidade e expectativa dos profissionais e desenvolva um plano de ação a partir dessa análise.

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Celular: consumidor se beneficiará com operadoras móveis virtuais no Brasil

Posted by HWBlog em 20/02/2011

A chegada ao mercado brasileiro das operadoras móveis virtuais de telecomunicações, conhecidas como MVNO (Mobile Virtual Network Operator), deve trazer vantagens ao consumidor.

Em geral, o MVNO foca em um determinado nicho de mercado e consegue oferecer um serviço mais adequado para aquele segmento. Esta vantagem para o consumidor pode se traduzir em preço ou melhor atendimento.

A Porto Seguro anunciou a criação de sua operadora móvel virtual, que vai oferecer os serviços de telefonia móvel a clientes e corretores da seguradora. A TIM é parceira do negócio, que abrange o uso de sua rede em todos os estados do país.

O modelo de negócio
A MVNO é uma operadora virtual, que não possui rede, por isso, compra minutos, SMS e dados no atacado da operadora de telefonia para revender no varejo. Ou seja, ela atende o mesmo mercado das operadoras de celular e atua como um ‘agente’ delas, para captar clientes a um custo de aquisição mais barato.

No caso da Porto Seguro, a operadora parceira é a TIM, segundo a qual o mercado de operadoras móveis virtuais é promissor no Brasil.

Esse acordo reforça o caráter inovador e pioneiro da TIM que, desde o início dos estudos sobre a viabilidade de MVNOs no Brasil, acompanha e avalia as oportunidades de negócios que surgem com esse novo modelo.

O modelo de negócio só é permitido porque foi aprovado pelo Conselho Diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) em novembro do ano passado o Regulamento sobre Exploração de Serviço Pessoal por meio de rede virtual.

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O futuro do email marketing

Posted by HWBlog em 20/02/2011

Aconteceu em Miami o maior evento do mundo dedicado ao Email Marketing: o Email Evolution Conference, que aconteceu de 31 de janeiro a 02 de fevereiro. Ao contrário do ano passado, no EEC 2011 não se discutiu se o e-mail marketing vai morrer ou não. Já está claro que esta mídia ainda permanecerá por anos a fio. Mas, foram apresentadas perspectivas sobre o papel do e-mail marketing e as novidades que estão sendo incorporadas a ele.

Em relação ao papel do e-mail marketing, a tendência é que ele mude de uma comunicação de “um para vários”, para “um para poucos” ou, até de “um para um”. Neste sentido, ações de e-mail marketing, cada vez mais segmentadas e automatizadas, passarão a ganhar o espaço das ações de envio em massa. A segmentação baseada no comportamento do usuário em relação à navegação no site e no e-mail (behavioral targeting) está subsidiando uma série de mensagens automatizadas. E essa combinação tem trazido grandes resultados às empresas que a utilizam devido à pertinência e timing das mensagens. Por exemplo, enviar uma mensagem para o potencial cliente que abandonou a compra na página do check out, com um senso de urgência ou benefício adicional, certamente contribui para conversão em vendas.

A integração de plataformas de e-mail marketing com sistemas de CRM e E-commerce também está permitindo automatizar ações de e-mail marketing baseadas em critérios (triggers) que extrapolam o simples ambiente do site e do e-mail. E, aqui, vai uma informação relevante para os clientes e prospects da Dinamize: nossa nova plataforma de e-mail marketing, a ser lançada oficialmente em abril, foi desenvolvida com essa visão de integração e automação, permitindo uma nova dimensão no planejamento de ações como esta.

Outra grande contribuição do EEC 2011 diz respeito à combinação de e-mail marketing e redes sociais. Descobriu-se que estas redes como a via de retorno do e-mail marketing, ou seja, deve-se estimular que a conversa que se inicia com a mensagem recebida continue nas redes sociais. E isso tem dado muito certo desde que bem planejado e executado, gerando um círculo virtuoso de disseminação de informação que, além de favorecer a marca, também ajuda no crescimento da base de e-mails.

E, por fim, evolução. Sim, o e-mail está evoluindo. E o e-mail marketing vai pegar carona. Até o momento, as peças utilizam recursos de HTML de meados da década de 90. Mas, há uma série de iniciativas da Microsoft, Yahoo, Google e Apple que promete revolucionar o e-mail. Talvez a mais esperada seja o vídeo dentro da mensagem. E, neste aspecto, já se dá como certo que o HTML5 é o padrão vencedor em relação às tecnologias que utilizam Flash. Incentivado pela Apple e Google, o HTML5 já funciona nos programas de e-mail do Iphone, Apple Mail e Entourage.

Um outro movimento, foi o da Microsoft, que lançou o Active View em seu Hotmail. Aliás, de forma muito discreta para um recurso muito interessante, já que o Active View permite que o e-mail tenha o comportamento de uma página web normal. Desta forma, o usuário pode interagir diretamente no e-mail, sem necessidade de sair do seu ambiente (por exemplo: pesquisar vôos de uma companhia aérea dentro do próprio e-mail recebido). Além disso, o Active View também permite que o remetente envie conteúdos dinâmicos. Logo, um e-mail marketing de ofertas poderá ter seu conteúdo alterado dependendo do dia ou hora em que o destinatário está lendo. Já pensou em um e-mail de ofertas de ponta de estoque que informa a quantidade de peças disponíveis em tempo real?

Yahoo e Gmail/Google estão desenvolvendo recursos semelhantes. Essa é a boa notícia. A má notícia é que quase tudo o que comentei acima só está disponível via webmail, no seu browser. Mas, nenhum país segue tanto à risca a lei da oferta e da demanda quanto os EUA, sede desses grandes players da Internet e do e-mail mundial. Se houver demanda para os novos recursos, podemos sonhar com o Outlook 2013, Thunderbird, Windows Live Mail e outros programas de e-mail sendo compatíveis com todas essas novidades que farão o e-mail evoluir e revolucionar a comunicação mais uma vez.

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Franquia ou bandeira própria?

Posted by HWBlog em 20/02/2011

Abrir uma franquia ou um negócio sob bandeira própria é uma dúvida que normalmente tem origem numa única premissa: ser seu próprio patrão. Daí decorrem algumas distorções: alguns garantem que a franquia é um negócio infalível. Outros, que é apenas uma repetição das relações patrões-empregado. Afinal: “o franqueador é um patrão disfarçado” ou “numa franquia, trabalha-se menos e é impossível falir”.

Nem um nem outro: ambas as concepções são distorcidas. A realidade demonstra que independentemente da escolha o que importa é estar bem preparado para o desafio de operar um estabelecimento, seja ele comercial ou de prestação de serviços; bandeira própria ou franqueada.

Preparar-se e conhecer profundamente o segmento no qual se quer atuar significa antever problemas e conhecer possíveis soluções. Parece óbvio, mas, segundo um estudo realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a falta de preparo é um dos principais motivos de insucesso em novos empreendimentos.

De acordo com a pesquisa do Sebrae, publicada em 2010, a taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas, apesar de apresentar queda, ainda continua elevada. Entre as empresas paulistas, o levantamento mostrou que 27% encerram atividades no primeiro ano de operação. E as principais causas do fracasso, em ordem de importância, são:

– Comportamento empreendedor pouco desenvolvido;

– Falta de planejamento prévio;

– Gestão deficiente do negócio;

– Insuficiência de políticas de apoio;

– Flutuações na conjuntura econômica;

– Problemas pessoais dos proprietários.

Para abrir um negócio sob bandeira própria é preciso considerar alguns fatores adicionais, como o tempo de maturação, aceitação de um produto novo pelo mercado e formalização dos processos de operação da empresa. Desafios que são muito menores quando se trata de franquias.

Mas, por outro lado, no franchising há regras e padrões a serem cumpridos, além da obrigatoriedade, em muitos casos, de adquirir produtos de determinados fornecedores e pagar royalties todos os meses. Outro elemento importantíssimo é o perfil de quem pretende empreender – seja na franquia ou na bandeira própria – pois há pessoas que simplesmente não conseguem seguir padrões pré-definidos.

Ao lado do preparo e de um conhecimento profundo do segmento em que se pretende atuar, é preciso agir com muita cautela, seja qual for a opção do empreendedor.
Assim, são necessários cuidados especiais com:

Contrato de locação: deve ser escrito e preferencialmente firmado por prazo não inferior a cinco anos. Verificar o zoneamento e o Habite-se. Preste atenção para propor a conhecida ação renovatória;

Ocupante prévio do ponto comercial: se você for atuar no mesmo segmento de mercado do antigo detentor do ponto comercial, é preciso realizar uma diligência dos passivos (ou contingências) antes existentes. Isso porque a sucessão ocorre independentemente da vontade das partes e mesmo que não haja compra da empresa anterior.

Plano de negócios: é preciso realizar um estudo sobre o comportamento financeiro do empreendimento pretendido, com o intuito de preparar-se, por exemplo, para enfrentar as sazonalidades do negócio;

Alvarás e autorizações: as exigências sobre esses documentos podem variar de negócio para negócio. Portanto, antes da inauguração do estabelecimento, todas as autorizações devem estar em dia.

Franquias:analise cuidadosamente a Circular de Oferta de Franquia (COF), preferencialmente com a ajuda de um profissional, e conheça bem a Lei 8.955/94. Um procedimento recomendável é conversar com os atuais franqueados e também com alguns que eventualmente tenham se desligado da rede.

Mas tenha bem claro que, mesmo tomando todos esses cuidados, nem a franquia, nem a bandeira própria são garantia de sucesso. O preparo e a cautela podem representar um diferencial competitivo. Mas não há negócio sem risco

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Bajulação e gentileza: quem é quem?

Posted by HWBlog em 20/02/2011

O estudioso La Fontaine já dizia que “todo bajulador vive à custa de quem lhe dá ouvidos”. A clássica piada “Bonita camisa, Fernandinho” arranca risos de toda equipe quando o assunto é aquele camarada que está sempre paparicando alguém influente. A palavra bajulação está ligada a um termo um pouco mais chulo: bajulador é o famoso “puxa-saco”, aquela figura que sempre é objeto de piadas de mau gosto.

O “puxa-saco” tem uma vida muito árdua. Além de estar sempre alerta para fazer um paparico, ainda precisa se esquivar das piadinhas ardidas de seus companheiros. Bom, de definições o inferno está cheio! Por isto, não quero definir o que é um bajulador. Ao contrário, analisarei perfis e darei dicas para o gestor lidar com a situação.

A pergunta que não quer calar: seríamos todos nós imunes à bajulação? Acho que não. Quem não gosta de um paparico? Somos cerebralmente programados para aceitar um elogio, não importa de onde ele venha. A questão é compreender como a bajulação corrompe o profissionalismo. Aqui está o objetivo do texto.

Meritocracia

O bajulador acaba muitas vezes sendo acusado de ser manipulador, circula facilmente pelas situações, pois parece ter as “costas quentes”. Em princípio, considera-se o bajulador como inimigo. “Será que fulano X pode ‘fazer a cabeça’ da chefia?”

Temos dois sentimentos gerados pela bajulação: hostilidade e receio. Contudo, quando o gestor tem um filtro ancorado no autoconhecimento e na gestão por competências, ele é capaz de analisar cenas delicadas e sair delas “no sapatinho”.

Chama-se “meritocracia” o fenômeno de reconhecimento que um gestor dirige a seus colaboradores pela realização de um trabalho calcado na excelência. Frase muito grande para dizer uma coisa simples: bem-aventurados os que atingem sucesso por mérito próprio.

A quinta competência emocional “Habilidades Sociais” (ética, política e sustentabilidade) é uma ferramenta para evitar o desvio profissional. Quem almeja méritos não precisa bajular; quem bajula muito não sabe quais méritos quer ter.

Papel do gestor: como detectar méritos e afastar “paparicos”?

A empatia é uma das competências emocionais que auxilia na construção de relações. O gestor empático entende, antes de qualquer coisa, que o bajulador é alguém necessitado de autoconhecimento e o autocontrole.

A geração Y é conhecida como geração da transparência, da velocidade e do desenvolvimento. Ela está sempre em busca de feedback. Isto já é um passo em direção ao CBP = “Controle de Bajulação Potencial”.

Se as duas moedas da geração Y são Desenvolvimento e Feedback, entende-se que sustentar e desenvolver relações é respeitar o outro. O desenvolvimento só ocorre pelo feedback respeitoso. Quando o gestor direciona sua equipe e entende cada pessoa em suas particularidades, ele passa a ter empatia e demonstra a virtude de se autoconhecer.

Gentileza X Agrados para atingir alvos?

A gentileza é uma ação natural. Surge quando podemos ajudar outra pessoa sem esperar nada em troca. A gentileza nasce quando a situação é tão instantânea que não é possível pensar em troca de favores. É uma ação que nos permite suprir as necessidades dos outros com um gesto ético.

Ser gentil não é ser bajulador. Uma pessoa gentil tem um semancômetro bem ajustado, e o que sua mão direita faz, a esquerda não fica sabendo. Devemos desenvolver a capacidade de perceber quando estamos sendo exagerados em gestos de gentileza. Promover um churrasco de aniversário para um superior que acabou de entrar na empresa pode “queimar o filme”, antes mesmo de assar o churrasco.

O gestor na frente do espelho

Por que nos deixamos ser paparicados? Como anda nosso autoconhecimento? Temos o livre arbítrio para aceitar ou não uma bajulação? Quando um não quer, dois não brigam. Quem aceita bajulação não pode reclamar das consequências.

Essa liberdade para escolher deve ser pautada pelas habilidades sociais. Não devemos esquecer a moral da fábula de La Fontaine. Estaríamos disponíveis a pagar os preços da ambiguidade gerada pela bajulação em nossa vida profissional?

Conclusão

A primeira competência emocional, autoconhecimento, é a espinha dorsal para lidar com bajulação. Eis o desafio que deixo ao leitor: como direcionar a pessoa que passou o sinal vermelho e gerou uma situação de “puxa-saquismo”?

Uma dica: o direcionamento deve ser sempre uma abordagem ética. Um modelo de feedback deve ser desenvolvido para que o “bajulador” em potencial perceba que pode “manchar” sua carreira.

Por fim, a gentileza é um produto de empatia. É o resultado de uma ação pró-ativa. Ela surge quando notamos que alguém precisa de ajuda. Gentileza é entrega, é humanização das relações.

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Brasil avança no ranking do Empreendedorismo

Posted by HWBlog em 14/02/2011

A onda de criação de novos negócios, provocada pelo crescimento ecônomico, coloca o Brasil em posição de destaque no cenário mundial do empreendedorismo.
Prova está na classificação do País no ranking da Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, o maior independente do mundo sobre a atividade empreeendedora.

No último levantamento feito, 54 paises foram avaliados e o Brasil ficou com a segunda colocação em quantidade de empreendedores, atrás apenas da China, quando comparado com países que compõem o bloco econômico G20.
Foram contatos, aqui, 18,8 milhões de pessoas que tiveram a iniciativa de abrir se próprio negócio.
A pesquisa destaca também que tem crescido a abertura de novas empresas, “não por necessidade, mas por senso de oportunidade”.

O Brasil tem ganho posições neste ranking nos últimos nove anos, mas não vislumbra no horizonte uma ultrapassagem sobre a China, que em razão de sua grande população, de 1,2 bilhão de pessoas, tem nada menos que 169 milhões de empreendedores.

Somos um país reconhecido mundialmente pelos cases de empreendedores.
O povo brasileiro é criativo, um talento fundamental para quem quer empreender.

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O que um líder 5 estrelas deve saber

Posted by HWBlog em 11/02/2011

Se desejamos construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias, precisamos mudar a forma de pensar a liderança. As competências aplicáveis nos últimos 50 anos não são mais tão úteis na nova sociedade do serviço, do cliente, do relacionamento móvel e do mundo volátil em que vivemos.

Parecem desmoronar as verdades sobre a motivação, a lealdade, o comprometimento e – a liderança! A escassez de líderes competentes é um fato.

No campo político, a grande maioria dos países ressente-se da falta de estatura e competência de seus líderes. No mundo empresarial as empresas não conseguem formar líderes em quantidade e qualidade suficientes para se expandirem, nem para se posicionarem junto a seus clientes, fornecedores, parceiros.

Nas famílias agrava-se a distância entre pais e filhos. As comunidades ressentem-se de lideranças mais eficazes.

O que fazer? Uma saída é tentar aprender com a prática daqueles a quem chamo de “líderes cinco-estrelas”. Ao longo de minha carreira tive a oportunidade de conviver com vários deles.
São líderes – homens e mulheres – diferenciados, notáveis, mesmo aqueles que são anônimos por não ocuparem cargos nem posição social de destaque. Mas exercem a liderança de forma competente. Temos o que aprender com eles. Quais são seus segredos?

Oferecem causas, em vez de apenas empregos, tarefas ou metas

Criam um ambiente de motivação profunda ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho, o job description das pessoas que o cercam. Vão muito além de metas e objetivos a serem cumpridos.

Indicam o “porto de chegada” e as escalas intermediárias na ” viagem” da sua equipe, família, grupo comunitário. E deixam claro que o importante não é inventar o futuro, em vez de perder tempo tentando adivinhá-lo.

Contribuem para ajudar as pessoas que os cercam a entenderem melhor os momentos que atravessam. Estimulam os outros no sentimento de que fazem parte de algo nobre, que extrapola a simples troca do trabalho por remuneração. E a superarem situações indesejadas ou inesperadas.

Formam outros líderes, em vez de apenas seguidores

O líder diferenciado não é mais aquele que tem atrás de si um grupo de pessoas que seguem fielmente o rumo traçado e são recompensadas pela sua lealdade. Essa é uma visão elitista da liderança que precisa ser desmistificada.

Os líderes competentes são aqueles que têm em torno de si pessoas capazes de exercer a liderança quando necessário. Criam mecanismos, atitudes e posturas que estimulam o desenvolvimento do líder que existe dentro de cada um.

Formam, assim, outros líderes. E fazem isso porque já perceberam que as empresas, hoje, necessitam de uma quantidade muito maior de líderes.

Lideram 360 graus, em vez de 90 graus

O líder diferenciado atua onde faz diferença. Não influencia somente quem está do lado “de dentro” numa família, empresa, escola, hospital. Exerce a liderança também “fora”, para cima e para os lados.
Na empresa, sabe que precisa exercer a liderança perante clientes, parceiros e comunidades. Cuida de perto dos canais de distribuição de seus produtos e serviços. Precisa, às vezes, intervir em operações de seus fornecedores para que esses garantam a qualidade e o custo requeridos para aumentar a competitividade de seu negócio.

Precisa influenciar as associações no setor em que atua. Algumas vezes tem que articular com líderes comunitários para que a empresa exerça uma eficaz cidadania corporativa. O líder 360 graus consegue liderar também para “cima”.

Numa empresa, significa influenciar seu chefe, os diretores, o presidente, os acionistas – enfim, todos aqueles que, na escala de poder, ocupam posição hierárquica superior. Isso requer coragem, ousadia, iniciativa, criatividade.

Surpreendem pelos resultados, em vez de fazer apenas o combinado

O líder do futuro não será aquele que chega aonde anunciou que chegaria. Não bastará cumprir metas. Será aquele que fará mais do que o combinado, surpreenderá pelos resultados que conseguir transformar em realidade.

Consegue obter resultados incomuns de pessoas comuns. Surpreende, superando sempre o esperado. Em vez de dar ordens e cobrar rendimento, incentiva cada um a fazer o seu melhor. E dá o melhor de si.

Não espera acontecer. Cria as oportunidades. Estimula o senso de urgência e não deixa as coisas para amanhã. Incentiva parcerias, apóia iniciativas. Prioriza o que a equipe precisa, não apenas o que desejam seus integrantes.

Consegue o grau de compromisso e disciplina necessário para realizar sonhos definidos em conjunto, não apenas satisfações imediatistas. Celebra os sucessos e as pequenas vitórias. Distribui parte dos resultados gerados, em retribuição à comunidade.

Inspiram pelos valores, em vez de apenas pelo carisma

Inspirar pelos valores é a tarefa mais importante desses líderes. É a “cola” que une as outras forças do líder, a que dá sentido a tudo. O líder diferenciado compreende que o critério do sucesso não é apenas o resultado, mas também a forma como o resultado é obtido. Constrói um código de conduta com os integrantes dos grupos dos quais faz parte, em torno de valores que são explicitados, disseminados e praticados.

Constrói uma cultura aceita e compromissada.

O líder cinco-estrelas cria um clima de ética, integridade, confiança, respeito pelo outro, transparência, aprendizado contínuo, inovação, proatividade, paixão, humildade, inteligência emocional.
Cultiva a capacidade de servir clientes, fornecedores, comunidades, parceiros. Encara o empreendedorismo como um estado de espírito, não como sinônimo de pessoa jurídica. Esse líder educa pelo exemplo. Fala aos olhos, não apenas aos ouvidos.

Se esses “segredos” não passarem por suficientes, resta adicionar duas outras atitudes que distinguem ainda mais esses “líderes cinco-estrelas”.

A primeira delas é que esses líderes aprenderam a ser líderes 24 horas por dia, ou seja, em todas as dimensões da vida. Exercem a liderança de forma coerente no escritório, em casa, na escola, na comunidade. Entendem que a liderança não ocorre apenas quando estamos no trabalho. Por que salientar essa atitude?

Porque, infelizmente, a maioria exerce o papel de líder apenas quando está no seu ambiente formal e se comporta de modo completamente diferente – às vezes até antagônico – em outras circunstancias da vida. São “líderes meia-boca” que defendem certos valores quando estão com o crachá das suas organizações, mas que têm outras atitudes quando estão em casa ou em diversas situações do cotidiano.

A segunda atitude é que esses líderes, antes de pretender liderar os outros, aprenderam a liderar a si mesmos. Essa é uma das competências mais fundamentais dos chamados líderes cinco-estrelas. Sabem que, ao liderar, desafiam as pessoas a mudarem seus hábitos cotidianos, posturas, atitudes, comportamentos, modos de pensar – enfim, a modificar a forma de encarar suas vidas.

Esses líderes verdadeiros entendem que a mudança começa dentro de cada um de nós. Mas esses sabem que o líder, quando deseja mudar algo, deve começar a mudança em si. Sabem que liderança não é uma questão técnica, mas de atitudes e posturas. Atitudes perante outros, mas também perante a si mesmo.

Isso implica em liderar suas emoções, seus ímpetos, suas deficiências e saber suplementá-las com pessoas de sua equipe ou com parceiros na sua vida pessoal. Isso exige elevada dose de autoconhecimento.

E você? Quais desses pontos você já pratica e não constituem segredos para você? Quais os que você precisa praticar mais para ser também chamado um “líder cinco-estrelas”?

Temos de evitar atuar no novo jogo da liderança usando aquela velha forma de pensar que nos conduz sempre aos mesmos lugares. Temos de mudar o padrão da liderança se de fato desejamos criar famílias bem mais felizes, empresas mais saudáveis e comunidades mais solidárias.

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