PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Microsoft lança versão online do Office

Posted by HWBlog em 29/06/2011

A Microsoft lançou hoje a versão online de seu software Office, que irá concorrer com produtos como o Google Apps, do Google, e de outras empresas. O lançamento do Office 365 deixa a companhia ainda mais inserida na computação em nuvem (cloud computing), com oferta dos serviços dos programas de computadores pela internet.

Os defensores dessa abordagem argumentam que a nova versão pode reduzir os custos com tecnologia e deixar pessoal livre para se concentrar em projetos específicos da empresa, em vez de em tarefas como atualização de software ou gerenciamento de servidores. “O Office 365 iguala o campo de jogo, fornecendo às pequenas e médias empresas ferramentas poderosas de colaboração que têm dado vantagem às grandes companhias durante anos”, disse o executivo-chefe da Microsoft, Steve Ballmer.

Ballmer lançou o Office 365 durante um evento em Nova York. O novo produto oferece versões do Word e Excel que podem ser editadas por múltiplos usuários ao mesmo tempo e acessadas por dispositivos móveis, bem como e-mail, calendário e aplicativos de reunião online. O preço do novo software ficará em torno de US$ 2 por mês, para um serviço que oferece pouco mais do que e-mail, a US $ 27, para uma ampla gama de recursos, como o armazenamento de e-mail ilimitado e uma versão mais poderosa do Office.

O mercado para o serviço de computação em nuvem deverá crescer mais de 27% anualmente nos próximos cinco anos e alcançar US$ 73 bilhões em 2015, segundo previsão da International Data Corp anunciada na semana passada. O Office 365 não é a primeira incursão da Microsoft na computação em nuvem. Sua plataforma Azure permite que as empresas construam e executem aplicações em nuvem. A Microsoft também ajuda empresas a construírem sistemas de tecnologia da informação em seus próprios centros de dados que oferecem alguns dos benefícios da computação em nuvem.

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Como resolver o desafio da inovação?

Posted by HWBlog em 29/06/2011

Chris Trimble, co-autor dos best-sellers ‘O outro lado da inovação’ e ‘Os 10 mandamentos da inovação estratégica’, apresenta como iniciativas inovadoras podem ser executadas dentro das organizações

“A dificuldade não está em escalar uma montanha e sim nos perigos que a descida pode representar”. Foi com essa comparação que Chris Trimble, professor na Tuck School of Business, da Dartmouth University, uma das melhores escolas de administração do mundo, escreve sobre os conflitos e desafios de se executar a inovação nas organizações.

Conquistar o mercado com uma ideia inovadora pode ser muito entusiasmante, mas chegar lá requer um trabalho que vai além das sessões de braimstorm e análises estratégicas, sendo necessário avaliar todas as armadilhas que estão do outro lado da inovação.

Para ele, a arte de gerir a inovação está na capacidade que a organização tem para contrabalancear o cenário em que está atuando, e também o modo como será feito. “Primeiro, é preciso entender que inovação é qualquer projeto que tenha resultado incerto. Depois, podemos avaliar em que categoria ela se encaixa, classificando-a como sustentável, inovadora, radical, reversa, estratégica, modular ou disruptiva, por exemplo”.

Os modelos

Fruto de mais de 10 anos de estudo sobre como executar a iniciativa da inovação, Trimble apresenta o espectro de três modelos que incentivam, guiam e concretizam projetos inovadores.

1) Ideias + Motivação = cultura de inovação
As empresas gostam de dizer que são inovadoras. Sob essa ótica, pode limitar-se ao tempo individual disponível, recaindo sobre os ombros do gestor a habilidade em incentivar os colaboradores a buscarem a inovação por iniciativa própria. “O que acontece neste caso é das pessoas estarem muito ocupadas alocadas em suas atividades, dispendendo tempo insuficiente para praticar a inovação, tornando-a ineficiente”, alerta Trimble.

2) Ideias + Processo = fábrica de inovação
A ideia tem como ação subsequente o processo e é tida como uma tarefa qualquer que carece de definição e eficiência. Assim, mapear as etapas, definir papéis, mensurar, aperfeiçoar e ter uma fábrica de soluções transformam a ideia inovadora em produto de longo prazo, mas que pode ser uma abordagem interessante para produtos semelhantes ou de mera atualização de linha. Ele alerta ainda para o fato de que a ideia pode esbarrar na eficiência organizacional, não sendo tratada com o respeito necessário pela equipe que sustenta os novos projetos.

3) Ideia + líderes + equipe + plano = equipe dedicada e plano de experimentação disciplinada
Neste caso, a ideia pode advir de qualquer indivíduo e contará com o apoio dos líderes resignados especificamente para executar um plano de ação. Mesmo contando com equipe própria e plano de execução individual, o cuidado com o que será solicitado para a equipe de desempenho deve ser constante. “Nova hierarquia ou mesmo grandes mudanças costumam ser desconfortáveis para a máquina de desempenho”, alerta Trimble.

Sob a ótica de que inovar significa investir em um projeto de futuro incerto, o professor explica que o terceiro modelo ao mesmo tempo em que parece ser o mais complicado de se implementar, pode ser o grande passo para efetivação de projetos que realmente fazem a diferença. “Uma ideia que propõe inovação precisa ser experimentada de forma disciplinada, responsabilizando equipes e diagnosticando diretrizes e norte para as organizações”, pontua Trimble.

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Por que o melhor para todos pode ser ruim para você?

Posted by HWBlog em 26/06/2011

Como argumentar contra as melhores práticas? Afinal, elas representam a conduta de negócios da maioria das empresas bem-sucedidas e, ao adotá-las, você pode compartilhar do mesmo sucesso. Se as melhores práticas parecem ser mais vantajosas do que as que você tem no momento, e são comprovadamente eficazes em seu setor, então porque não adotá-las?

Talvez você já tenha ouvido esse argumento de empresas de consultoria ou de fornecedores de software (a maioria dos pacotes de software empresariais é construída a partir de um modelo de melhores práticas). Em muitos aspectos, eles estão certos. Modificar ou substituir seus métodos existentes para torná-los o setor mais consistente faz todo sentido. No entanto, há um lado negativo das melhores práticas que pode prejudicar seu negócio tanto quanto pode beneficiar. Aqui está quatro considerações antes de você emabarcar nessa onda de olhos fechados.

1ª consideração: talvez não seja melhor pra você!

Esta consideração é exemplificada pelo velho ditado: “O que é bom pra um nem sempre é bom pro outro”. As empresas são únicas e elas se diferem, ou seja, as melhores práticas são imperfeitamente móveis. Podem funcionar incrivelmente em um ambiente, mas podem fracassar nos outros lugares.

2ª consideração: talvez não seja melhor pra ninguém!

De onde vêm as melhores práticas? Você pode pensar que elas surgem de um processo sistemático e bem definido, mas na verdade a origem é mais complicada. O processo é mais ou menos assim: uma organização coleta dados de importantes empresas de um determinado setor. Isso é feito através de entrevistas com altos executivos e/ou pesquisas com funcionários de vários níveis.

A partir destes dados é identificado um conjunto bruto das melhores práticas, executadas por essas grandes empresas para obterem sucesso. O conjunto é então despido de especificidades e refinado em algo que seja suficientemente generalizado para que seja aplicado em outras empresas. Superficialmente, não há nada de errado com esse processo contanto que seja feito de forma sistemática, coerente e cuidadosa.

O problema é que a relação entre as melhores práticas e o sucesso organizacional é extremamente difícil de demonstrar. Muitos fatores levam ao sucesso, e as melhores práticas identificadas são apenas parte de uma grande gama de possibilidades. A melhor prática talvez não beneficie a empresa. De fato, pode-se argumentar que as práticas não podem ser integralmente desvinculadas do contexto organizacional.

Além disso, enquanto as empresas de consultoria sempre realizam pesquisas sobre as melhores práticas das empresas líderes de um determinado setor (as top 10), elas, raramente, verificam o desempenho das empresas inferiores. Por que deveriam se importar? Porque é possível que elas estejam usando as mesmas ‘melhores práticas’ que as líderes, o que significa que os fatores associados ao sucesso também podem ser associados ao fracasso.

3ª consideração: ela pode te deixar menos competitivo, não mais!

Ao adotar melhores práticas setoriais, as empresas deixam de se diferenciar dos concorrentes. Este fato se acentua quando as melhores práticas são incorporadas aos planos de reengenharia dos processos, promovido pelas empresas de consultoria, ou embutidos em pacotes de software empresarial, como o SAP.

Dado que estes sistemas são fundamentados em processos padronizados, e suas customizações caríssimas e complicadas, as empresas de setores com altos índices de adoção do SAP acabam sendo muito semelhantes entre si, assim as pressionando a construir pontos de diferenciação competitiva sobre fatores que estão fora do controle da aplicação empresarial. Portanto, mesmo que a melhor prática seja móvel (1a consideração) e que realmente aponte para o sucesso (2a consideração), na melhor das hipóteses, as melhores práticas o colocam a par de seus concorrentes.

4ª consideração: é desmoralizante!

Por fim, a implementação de melhores práticas pode ser desmoralizante para funcionários que trabalharam duro para desenvolver e implementar outras práticas. Definitivamente, quando se aplica as melhores práticas em uma organização, você está dizendo que as práticas existentes são inferiores. Embora isso possa ser verdade, isso também pode incomodar os funcionários. Seu pessoal investe bastante em processos e práticas, como usuários e designers. Se você não tiver cuidado, pode haver resistência passiva ou ativa às novas ‘melhores’ práticas.

Conclusão

No papel, as melhores práticas são fáceis de vender. Quem não quer se associar ao ‘melhor’? No entanto, é importante refletir sobre o verdadeiro valor da adoção das melhores práticas em sua organização. Em algumas situações, será a coisa certa a fazer. Mas, em outras, os custos podem encobrir os benefícios.

Quando houver oportunidade de adotar as melhores práticas, faça as seguintes perguntas:

– A melhor prática é sólida o suficiente para ser aplicada a uma variedade de empresas?

– A melhor prática será melhor para minha empresa?

– Quão rigoroso foi o processo usado para identificar e modificar a melhor prática?

– Minha empresa perderá diferenciação competitiva se a melhor prática for adotada, dada a quantidade de empresas em meu setor que já a adotou?

– Quanto terei de modificar minhas práticas existentes para adotar as melhores práticas e, sendo assim, valerá o esforço?

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Google oferece sites grátis para pequenas empresas

Posted by HWBlog em 26/06/2011

De olho em mais de 5 milhões de pequenos empresários, o Google criou o Conecte Seu Negócio. O programa vai oferecer privilégios a micro e pequenas empresas para que elas tenham presença online. Hospedagem e domínios gratuitos fazem parte do projeto.

Para o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, o programa chega no momento em que o Brasil se consolida como economia global e como um país conectado. “Acho que o programa tem tudo a ver com o compromisso global que temos no Google de apoiar e prestigiar as pequenas e médias empresas. A gente faz isso na crença de que estar na internet torna os negócios mais sólidos e abrindo essa segunda loja, online, fica mais fácil crescer e exportar”, explica Coelho.

Em parceria com Sebrae, HP e Yola, o projeto vai oferecer a primeira anuidade do domínio grátis aos primeiros 5 mil inscritos. Os outros novos registros pagarão R$ 29,95 por ano. Além disso, os empresários terão acesso a programas para criar e hospedar sites de graça “para sempre”, segundo a empresa.

O foco da empresa é atender pequenas empresas e quem deseja ter um negócio nos próximos dois anos. Do Google, os empreendedores terão R$ 150 em créditos da ferramenta de publicidade da empresa, o Google AdWords. O Sebrae entra com o papel de educar e promover eventos para atrair mais empresas para a rede.

Todas as atividades serão concentradas no site do Conecte Seu Negócio. Os empresários devem verificar a disponibilidade do domínio, fazer o registro com um CPF ou CNPJ e começar a construir o site. Segundo a empresa, os usuários terão ferramentas da Yola – que marca sua entrada no mercado brasileiro – à disposição para definir layout, formatação de página e conteúdo. “É importante despertar nas empresas a necessidade de estar na internet. O que será dos negócios do mundo sem a internet?”, questiona o diretor presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

O programa já existe em onze países e chega à América Latina através do Brasil. Irlanda, Canadá, Itália e Reino Unido já contam com o programa. Segundo o Google, só na terra da rainha 125 mil sites foram criados através da ferramenta. “Essas empresas conseguem alcançar mercados que antes não conseguiriam e vem ao encontro de uma característica brasileira que é ser empreendedor por definição”, diz Coelho.

A HP, que oferece computadores e impressoras com descontos, a Serasa Experian, que deve ter promoções especiais de seus produtos no site, e a CNI – Confederação Nacional da Indústria também são parceiros do projeto.

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Os 10 erros que um chefe pode cometer

Posted by HWBlog em 26/06/2011

Em minha experiência profissional de 38 anos exerci diversos cargos de chefia, e posso afirmar que os dez maiores erros que um chefe pode cometer são:

Primeiro erro: má comunicação. É um chefe não dizer exatamente o que ele quer e depois reclamar que o subordinado não fez o que ele queria e como ele queria.

Segundo: não elogiar. Se um chefe não sabe reconhecer um trabalho bem feito, o subordinado não terá estímulo para fazer melhor ainda.

Terceiro: criar um ambiente de desconfiança. Isso acontece quando o chefe critica um subordinado para outro subordinado, ao invés de falar diretamente.

Quarto: não defender os subordinados. Chefes devem ser um escudo para o seu pessoal. E não um cúmplice das críticas alheias.

Quinto: prometer o que não pode cumprir. Muitas vezes, para incentivar os subordinados, os chefes fazem promessas que dependerão de aprovação superior.

Sexto: não cumprir o que prometeu. Quando o chefe esquece o que falou, o subordinado deixa de acreditar em novas promessas.

Sétimo: aceitar bajulação. Chefes que apreciam puxa-sacos, perdem o respeito do resto dos subordinados.

Oitavo: falta de educação. Chefes que tratam os subordinados na base do grito, ou da ofensa, não estão mostrando poder. Estão demonstrando insegurança.

Nono: fugir da responsabilidade. É empurrar um problema com a barriga ao invés de dar uma resposta clara para um subordinado.

Décimo: e pior de todos: soberba. Achar que por ser chefe, virou deus. O chefe é apenas “um igual” que tem um título, temporário e provisório.

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Como fazer funcionários lentos trabalharem mais rápido

Posted by HWBlog em 22/06/2011

A produtividade da equipe é algo que interfere diretamente nos resultados de uma empresa. Quando as coisas são bem feitas e dentro dos prazos, os negócios prosperam. Caso contrário, os clientes tendem a ir embora. Mas o que fazer se você tem funcionários que são muito lentos? Isso pode ser mais comum do que você imagina. Por isso, Mike Michalowicz, autor do livro The Toilet Paper Entrepreneur, aponta quatro dicas para acelerar aquele trabalhador um pouco mais devagar.

Para conhecer melhor o autor das dicas abaixo, Michalowicz abriu seu primeiro negócio aos 24 anos. Fez dele uma empresa milionária. Depois fez isso de novo. E de novo. Ele construiu três empresas com faturamentos milionários. Hoje, é presidente da Obsidian Launch, especializada em otimizar a eficácia de websites, e colunista de pequenas empresas do The Wall Street Journal. Veja, a seguir, as quatro dicas.

1. Limite as opções
Em uma determinada tarefa, quanto menos opções você der a um funcionário, mais fácil ficará para ele tomar uma decisão. Mas não exagere. Dar apenas uma opção é muito ditatorial da sua parte e pode ter o efeito contrário. O funcionário pode agir até mais lentamente, como retaliação. Uma boa regra é dar três opções. Isso dará ao trabalhador a liberdade de escolha, o que é motivador, mas, ao mesmo tempo, deve originar uma decisão rápida.

2. Dê prazos intermediários
Se o projeto tem que ser entregue no final do mês, por exemplo, quebre esse prazo em quatro limites de datas anteriores. Peça para que o funcionário lhe entregue partes do projeto a cada semana, isso dará a ele a sensação de imediatismo, de que é preciso fazer algumas coisas antes do fim do mês. Isso costuma fazer as pessoas trabalharem mais rapidamente.

3. Deixe claras as suas expectativas
Quando o funcionário entende claramente o que se espera dele, costuma ficar mais confiante. Isso porque ele verá que você confia nas habilidades dele para executar aquele trabalho. Assim, vai tocar o projeto com rapidez.

4. Entenda os motivos
Você contratou uma pessoa que parecia ser ótima, mas ela está fazendo os trabalhos muito vagarosamente. Procure entender o motivo. Às vezes, o funcionário pode não render o suficiente se ele não tem todas as ferramentas necessárias para fazer determinada tarefa. Ou então ele pode não ter recebido as instruções adequadas. Entendendo a causa, fica mais fácil solucionar o problema

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Senado aprova projeto que permite empresa individual

Posted by HWBlog em 22/06/2011

A proposta acaba com a obrigatoriedade de haver dois sócios na constituição de uma empresa individual de responsabilidade limitada

O Senado aprovou hoje, por unanimidade, o projeto de lei que trata da empresa individual de responsabilidade limitada. O projeto, de iniciativa do deputado Marcos Montes (DEM-MG), segue agora para sanção presidencial. O parecer do relator, senador Francisco Dornelles (PP-RJ) havia sido aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no início do mês.

A proposta acaba com a obrigatoriedade de haver dois sócios na constituição de uma empresa. Dornelles chamou-o de “projeto antilaranja” alegando que, na maioria das vezes, “o outro sócio não tem interesse na empresa, formando uma sociedade limitada originalmente fictícia, apenas para afastar o risco de afetação do patrimônio pessoal do empresário”.

Pelo projeto, apenas o patrimônio social da empresa responderá pelas dívidas da própria empresa, excluindo-se o patrimônio pessoal do empresário. Marcos Montes lembra, na justificativa, que desde os anos 1980 está sendo discutida a proposta da empresa individual, ideia lançada no Programa Nacional de Desburocratização.

O líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), lembrou na CCJ que, pelas regras da legislação atual, quem deseja ter a sua própria empresa precisa montar a operação detendo 99% do patrimônio, mas sendo obrigado a ter pelo menos mais um sócio, com apenas 1% do capital. “A exemplo do que fez o ex-ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci na criação da consultoria Projeto”, citou. No caso do ex-ministro, Demóstenes lembrou que ele tem 99,9% do capital da empresa e seu sócio tem menos de 1% do capital.

O texto aprovado pelos senadores prevê que a nova empresa jurídica tenha um patrimônio mínimo integralizado de pelo menos 100 salários mínimos (R$ 55 mil). A empresa individual de responsabilidade limitada só será obrigada a honrar dívidas no limite de 100 mínimos, ficando o patrimônio pessoal do empresário protegido.

Dornelles afirma que o procedimento atual eleva os custos, “afetando a competitividade internacional do empresário brasileiro em um ambiente de concorrência global”. Citou como exemplo o fato de a Junta Comercial do Rio de Janeiro cobrar R$ 182 para realizar o registro inicial do empresário. “Mas o valor é elevado para R$ 300, no caso de sociedade limitada”, informou o senador.

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Aprenda a vender suas ideias

Posted by HWBlog em 22/06/2011

O que faz o sucesso de uma ideia, o fato dela ser revolucionária ou a forma como ela é comunicada? Em seu livro Ideias que Colam, Chip Heath, Professor de Estratégia na Stanford Graduate School of Business, na Califórnia, explica que uma ideia que cola é, principalmente, aquela a qual as pessoas se lembram e passam para frente. “Além de ter uma boa ideia, é preciso dar uma roupagem interessante para que esta inovação cole na mente das pessoas e seja bem sucedida”, diz Heath.

Usando exemplos que vão de lendas urbanas á provérbios, o professor coloca de forma muito clara seu conceito usando a sigla SUCCES (sucesso em inglês, assim mesmo, sem o último S):

Simple – Para o professor, simplicidade é encontrar a mensagem central e compartilhar com a companhia. “A mensagem central é a coisa mais importante que você tem para comunicar”.

Unexpected – Ser inesperado é uma boa forma de chamar a atenção das pessoas para o que você está pensando e fazer com que elas prestem atenção na sua ideia.

Concret – “As ideias que colam são, geralmente, concretas. Elas podem ser expressadas com exemplos sensoriais”, explica.

Credible – Credibilidade faz com que as pessoas acreditem nas suas ideias. Quando você tenta estabelecer esta credibilidade você instintivamente busca dados, fontes e autoridades naquele assunto, aumentando também sua imagem de conhecedor do assunto.

Emotional – Ser emocional não quer dizer ser melodramático e sim trazer as pessoas para perto da sua ideia, com exemplos práticos que dão a dimensão exata do impacto que poderá ser causado com a sua implementação.

Stores – Usar histórias exemplificando a ideia é uma forma eficaz para motivar e dar energia para os envolvidos desenvolverem o projeto que coloca em prática aquela inovação.

Tendo como base estes conceitos, Heath desenvolve sua teoria que fala sobre as mudanças geradas pelas ideias inovadoras e fala que é preciso ter mente aberta para ouvir quando alguém tem uma boa ideia, mais ainda dentro das organizações onde a correria das tarefas diárias, muitas vezes, consome o tempo dos gestores.

“Muitas vezes, ao se deparar com uma ideia inovadora podemos instintivamente dizer que aquilo está errado. Mas, o que pode estar errado é esta atitude, pois não podemos agir assim nem nos negócios, nem em nossa vida”, explica Heath.

O professor aponta dois passos essenciais para que uma ideia inovadora gere bons frutos para a organização:

1º – Direcionamento: a intenção aqui é direcionar e dar autonomia para que as pessoas não fiquem em dúvida e tomem boas decisões. “Quem está no volante não pode ter dúvida do tipo devo ir ou devo ficar? E sim como farei para chegar lá”, diz Heath.

2º – Motivação: para ser bem sucedido e obter bons resultados em um projeto, além do direcionamento correto é preciso dar a toda equipe que está na execução motivação para realizar aquela ideia e aguentar a longa jornada até a concretização do seu objetivo.

“A concepção de uma ideia inovadora geralmente é espontânea. Porém, a realização dela demanda muito tempo de pesquisa e trabalho árduo. Para chegar até o fim da jornada é essencial manter o entusiasmo e motivação de toda equipe”, explica o professor.

Retomando a ideia central do conceito de Chip Heath, podemos destacar também a teoria Velcro Theory of Memory. Esta teoria diz que a forma como uma ideia é exposta faz toda diferença. “Para cada ideia que temos, existem 100 maneiras de comunicá-la”, reitera Heath que continua: “uma ideia que cola é aquela que é entendida, lembrada e cria algum tipo de mudança na sociedade, seja de opinião, seja comportamental ou de valores”.

Um dos exemplos usados pelo professor é o Google, que mostra como uma inovação pode mudar a forma de interação e busca de informações da sociedade. Outro exemplo usado no livro e que exprime exatamente o conceito SUCCES do teórico é a lenda urbana do roubo dos rins, na qual uma pessoa convidada para um drink com um desconhecido acorda na manhã seguinte numa banheira de gelo, sem os rins.

De que forma uma história como esta pode se tornar tão popular e até ser acreditada por muitos? Ela é simples do ponto de vista narrativo; inesperada pelo seu desfecho; concreta já que atualmente não se duvida de nenhum tipo de golpe; credível, pois traz o perfil de uma pessoa comum que é vítima de um golpe; emocional por dar a sensação de que poderia acontecer com qualquer pessoa, formando uma história estruturada e que cola na mente das pessoas.

Desta forma, segundo os conceitos de Chip Heath, o essencial para uma ideia colar, mais que a inovação e novidade que ela traz, é a forma como se comunica esta ideia. Além disso, para fazer com que a ideia se torne um projeto é preciso manter o direcionamento e a motivação de toda equipe envolvida.

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Bons negócios no YouTube

Posted by HWBlog em 17/06/2011

Neste canal, a atenção deve ser voltada para a unidade de linguagem, que deve estar de acordo com as estratégias comunicacionais da empresa também em outros canais.
Apesar de o YouTube ser o maior canal de compartilhamento de vídeos em formato digital da internet, muitas empresas ainda não têm conhecimento de como tirar proveito dessa ferramenta de comunicação de massa, dentro do universo corporativo.

Diante de um volume de mais de 24 horas de vídeos postados a cada minuto, o melhor caminho para se destacar dentro do portal é através da criação de um canal oficial das empresas, de forma a ajudar o consumidor a identificar os vídeos efetivamente institucionais.

Grandes empresas e instituições estão utilizando a plataforma como um meio inovador de comunicação. Beto Carreiro World, Greenpeace e Ambev fazem uma comunicação mais convencional, utilizando o canal como uma extensão dos veículos tradicionais. Já a Brastemp, o Santander e até mesmo a campanha das Olimpíadas Rio 2016 utilizam as ferramentas digitais para maximizar o impacto em seus planos de mídia, de maneira inovadora e conceitual.

O canal do Beto Carreiro World, por exemplo, possui 81 vídeos, totalizando 1.288.279 visualizações. No caso da Brastemp, um único filme, “O dia em que um sorriso parou São Paulo”, obteve mais de dois milhões de visualizações. Nos dois casos, a repercussão no YouTube acaba sendo disseminada em outras redes sociais, aumentando a visibilidade das marcas junto ao consumidor.

Um bom exemplo é o banco Santander que, desde novembro de 2009, adotou uma política de relacionamento muito forte pela internet, no qual a empresa veicula campanhas com foco nas redes sociais ampliando seu relacionamento com os clientes. Com a presença marcante do apresentador Marcelo Tas em suas campanhas online, o canal da empresa conseguiu atingir um número de 273.660 visualizações. O número total de exibições do material enviado é de 367.726. No Twitter (@Santander_br), a empresa conta com mais de 23 mil seguidores e segue mais ou menos a mesma quantidade.

Ou seja, de uma forma ou de outra as empresas precisam visualizar a melhor maneira de usufruir deste canal. A atenção deve ser voltada para a unidade de linguagem, que deve estar de acordo com as estratégias comunicacionais da empresa também em outros canais.

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Conheça algumas práticas adotadas pelas 100 melhores empresas para trabalhar

Posted by HWBlog em 17/06/2011

As empresas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade de vida de seus profissionais. Um levantamento realizado pelo Great Place to Work com As 100 melhores Empresas para Trabalhar no Brasil revela que elas adotam práticas que beneficiam tanto a saúde física com a mental dos seus colaboradores.

Segundo o levantamento, 47% das empresas incentivam práticas esportivas fora do ambiente de trabalho e 21% realizam algum tipo de atividade física em suas próprias instalações.

Além disso, 48% possuem horários flexíveis para todos os funcionários e 75% concedem apoio psicológico total ou parcial para toda a empresa.

Avaliação do profissional

Na pesquisa, os profissionais têm de avaliar a sua percepção em relação ao ambiente de trabalho, analisando a seguinte frase: “As pessoas são encorajadas a equilibrar sua vida profissional e pessoal”.

Desde 1997, quando a pesquisa foi iniciada no País, até 2010, a média de pessoas que afirmavam que “sim” subiu de 74% para 80%, nas empresas consideradas as melhores para trabalhar. Nas demais empresas, a média foi de 58%. A diferença de mais de 20 pontos percentuais entre as Melhores Empresas para Trabalhar e as demais demonstra que o fator é considerado um diferencial para os funcionários.

Outra afirmativa, que busca saber se o local de trabalho é psicologica e emocionalmente saudável para trabalhar, alcançou média de 82% nas Melhores Empresas para Trabalhar com os maiores índices de confiança e de 60% nas demais avaliadas.

Equilibrio

Os dados revelam ainda que 26% dos funcionários consideram que o principal motivo que os faz permanecer em suas empresas é o fato de elas proporcionarem equilíbrio entre vida pessoal e profissional. As empresas que possibilitam aos seus profissionais se ausentarem do trabalho, caso necessário, atingem média de 80%.

Há ainda a percepção de ser tratado como pessoa e não somente como funcionário. Neste quesito, as melhores empresas apresentam média de 81%.

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