PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Archive for the ‘Você’ Category

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Posted by HWBlog em 06/07/2012

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, Editora Best Seller, de Stephen R. Covey

Este livro é resultado da pesquisa de doutorado de Stephen Covey sobre a literatura de desenvolvimento pessoal.

Ele analisou o valor dos trabalhos escritos sobre autoajuda, psicologia popular e autoperfeiçoamento e identificou duas filosofias distintas.

A primeira é sobre o que identificamos como princípios encontrados nos trabalhos do primeiros visionários americanos como Benjamim Franklin; princípios como integridade, dedicação humildade e simplicidade.

Covey chama isso de “Ética do Caráter” e foi essa a filosofia dominante na literatura americana até o começo do século XX. Mas Covey constatou uma mudança na literatura após a Segunda Guerra Mundial, com ênfase mais no aperfeiçoamento da personalidade, do comportamento e da atitude do que na qualidade do caráter: a Ética da Personalidade.

Ele aponta alguns livros, mesmo sem citar seus títulos, “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, “Pense e Enriqueça”, e o “O Poder do Pensamento Positivo”, afirmando que na melhor das hipóteses esses livros se concentram em características secundárias, e na pior, ensinam decepção, utilizando uma mentalidade de solução imediata.

Covey divide os primeiros seis hábitos igualmente em hábitos de vitória privada e hábitos de vitória pública.

O primeiro hábito privado, “Ser proativo”, descreve a liberdade de escolha que uma pessoa tem entre estímulo e resposta, entre habilidade e uma simples corporificação de “vamos analisar as alternativas” versus “não há nada que eu possa fazer”.

“Gerenciar é saber subir na escada do sucesso; a liderança determina se a escada está encostada na parede certa”

O segundo hábito, “Começar com o objetivo em mente”, encoraja o uso da imaginação, antevendo um conjunto de escolhas criativas sobre o futuro, as mesmas energias empregadas na liderança. Covey defende o desenvolvimento de demonstrações de missões pessoais para codificar os diversos papéis e responsabilidades do lar, do trabalho e da comunidade.

“Primeiro o mais importante” traz a identidade definida recentemente, derivada das demonstrações da missão, e compara tarefas e prioridades para garantir o alinhamento. Quando Covey perguntou aos leitores qual dos hábitos era o mais difícil de ser adotado, esse processo de gerenciamento classificou-se em primeiro lugar e ele escreveu outro livro, “Primeiro o mais importante” (Editora Campus/Elsevier), a fim de explicar melhor os desafios.

“O autocontrole e a autodisciplina são os fundamentos do bom relacionamento com as pessoas” escreve Covey e, depois, segue em frente com seus três hábitos: “Pensamento ganha-ganha”, “procurar primeiro compreender…depois ser compreendido” e “Criar sinergia”.

Todos são baseados em relacionamentos.

“Pensamento ganha-ganha” é a liderança interpessoal que cria benefícios mútuos para todas as partes. Um clássico sobre negociação “Como chegar ao Sim” (Editora Imago), adota a mesma filosofia, exigindo que as pessoas empreguem a mentalidade de abundância ao interagirem e olharem além do paradigma confinado do jogo de soma zero.

Ser um bom ouvinte é uma habilidade que é útil em qualquer relacionamento e se situa na essência do “Procure primeiro compreender…depois, ser compreendido”.

Quando alguém está falando conosco, nossa resposta natural é ouvir de forma autobiográfica: concordando ou discordando, fazendo perguntas so nosso ponto de vista, dando conselho com base em nossas próprias experiências, tentando entender o que faz alguém sentir algo com base na maneira como reagiríamos.

Covey passa grande parte do capítulo em cima de um exemplo extenso de uma conversa entre um filho desiludido e um pai bem-intencionado. Ele repete a conversa várias vezes, mostrando quanto é ineficaz ouvir com nossos preconceitos. Ao ouvir, escreve o autor, “reformule o conteúdo e reflita o sentimento”. Em seguida, ele mostra como a conversa muda completamente.

A segunda metade da discussão sobre esse hábito é apresentar ideias e Covey retorna à filosofia da retórica de Aristóteles  do ethos (caráter), pathos (emoção) e logos (lógica).

“Criar sinergia” engloba o processo inteiro dos Sete Hábitos. Quando as pessoas se juntam, o todo é  maior do que a soma das partes e grandes insights e resultados que não foram analisados anteriormente são alcançados. Covey sugere que a sinergia é a terceira alternativa a “meu jeito ou o jeito errado”. Todos os relacionamentos crescem quando há confiança e cooperação.

O sétimo hábito, “Afinar o instrumento”, retorna ao individuo, mas “renovará os seis primeiros e o tornará verdadeiramente independente e capaz de uma interdependência eficaz”. Covey acredita  que todos temos quatro dimensões que precisam de renovação contínua: a física, a mental, a espiritual e a social/emocional. Ele sugere que passemos uma hora trabalhando nos primeiros três, todos os dias, e que encontremos tempo para nossos exercícios aeróbicos.

Leiamos os clássicos. Mantenhamos um diário, meditemos ou rezemos. Somente teremos energia para sermos bem-sucedidos em outros aspectos de nossa vida se estivermos sempre nos recarregando.

Os 7 Hábitos: 1) Ser proativo; 2) Começar com o objetivo em mente; 3) Primeiro o mais importante; 4) Pensamento ganha-ganha; 5) Procurar primeiro compreender…depois, ser compreendido; 6) Criar sinergia e 7) Afinar o instrumento.

Haroldo Wittitz: Author, Editor and Publisher

The 7 Habits of Highly Effective People, Best Seller Publishing, by Stephen R. Covey

This book is the result of doctoral research by Stephen Covey on the personal development literature. He analyzed the value of papers on self-help, popular psychology and a self perfect and identified two distinct philosophies. The first is what we identify as the principles found in the work of the early visionaries Americans as Benjamin Franklin; principles like integrity, dedication, humility and simplicity. Covey calls this the “Ethics of Character” and that was the dominant philosophy in American literature until the early twentieth century. But Covey noted a change in the literature after World War II, with a greater emphasis on improving the personality, behavior and attitude than the quality of character: the Ethics of Personality. He points out some books, even without mentioning their titles, “How to Win Friends and Influence People”, “Think and Grow Rich” and “The Power of Positive Thinking”, saying that at best these books focus on secondary characteristics, and at worst, teach deception, using a mindset of immediate solution. Covey divides equally in the first six habits in habits of private victory and public victory. The first habit private, “Be proactive,” describes the freedom of choice that a person has between stimulus and response, between skill and a simple embodiment of “let’s examine the alternatives” versus “there is nothing I can do. “Management is to know to climb the ladder of success, leadership determines whether the ladder is leaning against the right wall “The second habit, “Begin with the end in mind”, encourages the use of imagination, foreseeing a number of creative choices about the future, the same energies used in the lead. Covey advocates the development of personal mission statements to encode the various roles and responsibilities of home, work and community. “First things first” brings the newly defined identity, derived from the mission statements, and compares tasks and priorities to ensure alignment. When Covey asked readers which of the habits was most difficult to be adopted, that process management was ranked first, and he wrote another book, “First things first” (Free Press / Elsevier), in order to better explain challenges. “Self-control and discipline are the foundations of good relationships with people,” writes Covey, and then move on with his three habits: “Thinking win-win”, “seek first to understand … then to be understood” and “Create synergy. “All are based on relationships. “Thinking win-win” is the interpersonal leadership that creates mutual benefits for all parties. A classic on negotiation “Getting to Yes” (Imago Editora), adopts the same philosophy, requiring that people employ the abundance mentality to interact and look beyond the paradigm of the constrained zero-sum game. Being a good listener is a skill that is useful in any relationship and is located in the heart of “… Seek first to understand then be understood. “When someone is speaking to us, our natural response is to listen to the autobiographical form, agreeing or disagreeing, asking questions, so our point of view, giving advice based on our own experiences, trying to understand what makes someone feel something based on how we would react .It rained much of it passes over an extensive example of a conversation between a son and a disappointed father well-intentioned. He repeated the conversation several times, showing how ineffective hear with our prejudices. At the hearing, the author writes, “rephrase content and reflect feelings.” It then shows how the conversation changes completely. The second half of the discussion about this habit is to present ideas and Covey returns to the philosophy of Aristotle’s rhetorical ethos (character), pathos (emotion) and logos (logic).”Creating synergy” encompasses the entire process of the Seven Habits. When people gather, the whole is greater than the sum of the parts and large insights and results that were not previously discussed is made. Covey suggests that synergy is the third alternative to “my way or the wrong way.” All relationships grow when there is trust and cooperation. The seventh habit, “Sharpening the instrument ‘, returns to the individual, but” renew the first six and become truly independent and capable of effective interdependence. ” Covey believes that all four dimensions that we need continuous renewal: physical, mental, spiritual and social / emotional. He suggests that we spend an hour working in the first three, every day, and we find time for our aerobic exercise. We read the classics. Keep a journal, meditate or pray. Only we have the energy to be successful in other aspects of our lives if we are always reloading. The 7 Habits: 1) Be proactive, 2) Start with the goal in mind, 3) First things first; 4) Thinking win-win, 5) Seek first to understand … then to be understood, 6) Create synergy and 7) Adjust the instrument.

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Claro como o dia: Como a certeza da morte mudou a minha vida

Posted by HWBlog em 12/01/2012

Sou um rato de livraria. Certo dia em uma livraria procurando um bom queijo me deparei com este livro e resolvi ler a última página:

“No dia 24 de maio de 2005, Eugene O´Kelly entrou no consultório de seu médico com um calendário lotado e planos para uma vida toda em sua cabeça. Seis dias depois ele deixava o cargo de CEO da KPMG. Seus planos de toda uma vida minguaram em 100 dias, deixando-lhe somente tempo suficiente para dizer adeus”

Comprei o livro, fui para casa,  e li esse pequeno livro maravilhoso em uma só tarde. E não tenho vergonha em admitir que chorei.

O livro relata os detalhes dos três meses e meio entre o diagnóstico de um câncer terminal no cérebro de O´Kelly e sua morte. Sua escrita melancólica, mas, ao mesmo tempo, extraordináriamente esperançosa, narra o livro e nos lembra de que devemos acolher os momentos frágeis e fugidos de nossa vida, o tempo que temos com nossa família, amigos e até mesmo conosco. O´Kelly é muito honesto em relação a seus medos. Contudo, o que na verdade me tocou foi seu estilo de escrever, simples, mas profundo. Por exemplo, leia a seguinte passagem:

“Morrer é uma empreitada difícil. Os últimos detalhes. A burocracia, os serviços de advogado. Todas as coisas que são chatas e elouquecedoras sobre a vida quando tudo está indo bem. É claro, as outras coisas que acontecem quando se está morrendo, a parte física e a imensa parte emocional, podem ser inacreditavelmente horríveis. Mas se a burocracia é suficiente para aquebrantar o espírito, e é, o que mais sobra?”

O impacto dessas poucas frases continua a me tocar, não importa quantas vezes eu as leia. Ele poderia escrever qualquer coisa: a venda da casa ou sobre os planos para uma próxima viagem. Mas ficou claro que ele falava sobre a coragem, sobre deixar a vida da maneira certa.

Imagine que você é o CEO de uma das maiores empresas de auditoria, onde começou a carreira como assistente de contabilidade em 1973. Você tem apenas 53 anos e ainda tem muito o que viver, ou, pelo meos, um plano de aposentadoria tentador. Mas aí você fica sabendo que tem um câncer no cérebro e que não pode ser operado. É o fim de uma vida que você havia planejado. Chasing Daylight mexe com a gente porque somos humanos. Quem lê esse livro tem a percepção única do que se passa na mente de um homem ciente de que vai morrer. Mesmo sendo parte da condição humana, quando chega de forma prematura, a morte é algo que assusta.

“Fui abençoado. Disseram que eu tinha três meses de vida”

Eu estava preocupado se o autor contaria uma história sobre a iluminação mística ou, como muitas memórias de fim de vida, passasse o livro falando de seus arrependimentos, passagens sentimentais demais sobre a filha mais nova e a família querida. Não que não haja espaço para coisas desse tipo, mas essas são líricas que escutamos em canções, e não era essa a natureza de O´Kelly. Quando descobriu a seriedade da doença, fez o que foi treinado para fazer como contador, elaborou listas: “01 – deixar o emprego, 02 – escolher um protocolo médico que me permita…, 03 – tornar o tempo que me resta a melhor fase de minha vida, e, na medida do possível, torná-lo um período bom também para todosos afetados por essa situação”. Em seguida, criou uma lista de coisas a fazer em seus últimos dias: “Deixar assuntos legais e financeiros em ordem. Criar (mas também estar aberto a) grandes momentos, momentos perfeitos. Começar a fazer a transição para o próximo estado. Planejar o funeral”. Enfim, um contador até o fim.

O título do livro vem da rotina de O´Kelly jogar golfe com a esposa depois de chegar em casa do trabalho, jogando durante todo o verão, em busca da luz do dia. O amor de sua família é imenso e o final do livro é muito comovente.  Sua esposa escreveu o último capítulo, contando como ele morreu. Ela também corrigiu seus escritos dos últimos dias desde que o tumor começou a se espalhar e fazendo a realidade dele ser outra.

Chasing Daylight é uma confirmação eloquente de que nossa vida e as pessoas que dela participam são alegrias temporárias, mas o tempo que passamos desfrutando nunca é perdido. Se conseguirmos vencer nossos medos, até mesmo o de enfrentar o fim de nossa vida e de deixar aqueles que amamos, podemos conseguir qualquer coisa. Esse é um dos meus livros favoritos, e continuará a ser por muito tempo. Insito e recomendo que o leiam: esse livro mudará a sua vida.

Chasing Daylight: How My Forthcoming Death Transformed My Life de Eugene O´Kelly (MacGraw-Hill) ou na edição em português Claro como o Dia: Como a certeza da morte mudou a minha vida de Eugene O´Kelly (Nova Fronteira)

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The Power of Intuition

Posted by HWBlog em 23/11/2011


Histórias de uma estátua grega falsa no Getty Museum e o “Laboratório do Amor” de John Gottman, University of Washington, transformaram o esforço do aluno de segundo ano Malcolm Gladwel, Blink – A Decisão em um piscar de olhos (Editora Rocco), em um best-seller, levando o tema da intuição ao primeiro plano das conversas.
Em uma das histórias importantes de Gladwel, havia um homem chamado Gary Klein. O PhD havia baseado em Ohio vinha estudando a tomada de decisão havia três décadas e era bem conhecido na área por seu trabalhocom profissionais de cargos de alta intensidade.
Klein descobriu que os bombeiros, os oficiais militares da marinha americana e as enfermeiras de recém-nascidos não fazem esforço consciente ao considerarem todas as opções antes de tomar uma atitude: em vez disso, eles rapidamente juntam as informações e agem. À medida que mais dados ficam disponíveis, esses especialistas reavaliam e mudam o curso, se necessário. Quando perguntados sobre como chegavam a decisões rápidas, muitos responderam com referências místicas e vagas, do tipo “A Força” e “PES, percepção extrassensorial” para descrever suas habilidades. Klein, insatisfeito, investigou mais profundamente.
À medida que a leitura do livro prossegue, a descontrução da tomada de decisão feita em fração de segundo parece desorientadora. Com que frequência você pensa sobre a forma como pensa? Todos nós temos lembranças de momentos em que ficamos diante de decisões importantes, como mudar para uma cidade grande ou se deveríamos ou não aceitar uma oferta de emprego, mas os pressentimentos vagos que herdamos dos homens das cavernas são difíceis de articular e, muitas vezes, difíceis de seguir. Estudos mostram que profissionais em áreas que vão do gerenciamento do comando naval até a plataforma de petróleo em alto-mar usam a intuição 90% das vezes ao tomarem decisões. Ao escolher pessoas cuja própria vida, e a dos outros, depende da extatidão da intuição, Klein descobriu que alguns estavam em sintonia com esse processo mental inconsciente.
Ele descreve o processo a fim de desenvolver uma estrutura conceitual que pode ser ensinada.
O modelo de decisão de Klein está ilustrado em uma sequência que começa com a situação como um todo. Primeiro, procuramos por dicas: um bombeiro busca a fonte de calor ou um agente contábil tenta achar uma linha comum nas propostas de vendas anteriores. Essas dicas levam ao reconhecimento de modelos, os perigosamaente desconhecidos ou os que tenham familiaridade confortável. Depois, nosso cérebro começa a rodar “roteiros de ação” nos quais simulamos um esforço e avaliamos cada ação potencial de forma única até encontrarmos resposta satisfatória. Com a decisão tomada, agimos e começamos todo o processo novamente.
Reconhecer o processo permite melhora a intuição e Klein sugere inúmeras formas. Ao longo de todo o livro, o autor fornece uma vasta coleção de jogos de decisão. São histórias simples que levam o leitor a situações hipotéticas nebulosas. Em um caso, o presidente de sua empresa pede que você lidere o desenvolvimento de um produto com os funcionários que se tornaram ociosos em virtude da queda das vendas. Klein, então apresenta 26 informações que aprecem à medida que o projeto avança, estendendo-se das fofocas dos colegas de trabalho até os e-mails de toda a empresa, e lhe pede que anote suas reações a cada uma delas e o impacto em seu projeto. Esse exercício concentra-se diretamente no desenvolvimento de habilidades iniciais do modelo: filtrar as dicas e ver modelos em desenvolvimento.
“Defino intuição com a maneira como traduzimos nossa experiência em ação”
Intuição não é um poder mágico ou um atributo mental extraordinário que alguns têm e outros não. A intuição aprimorada vem do reconhecimento dessa rotina inconsciente e da acumulação da experiência do mundo real. Embora as apostas sejam claramente mais altas na vida das pessoas que fizeram parte da pesquisa de Klein, o mundo dos negócios compartilha a necessidade para uma tomada de decisão rápida e precisa, e “The Power of Intuition”, mostra como confiar em seu instinto e parimorar o seu sexto sentido.

The Power of Intuition: How to Use gut Feeling to Make Better Decisions at Work – Gary Klein – Currency/Doubleday

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