PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Archive for the ‘Criatividade’ Category

Lições para ativar a criatividade que escolas de negócios não ensinam

Posted by HWBlog em 23/01/2017

solte_criatividade1Não foi por ter acesso a grandes escolas de negócios e ao mundo corporativo que Gabriel Coelho, 35, fundador do Empodere-se (programa intensivo de treinamento coletivo), deixou de sentir dificuldades para se descobrir capaz de criar e inovar.

No currículo, ele lista passagem por ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Lewis-Clark College (USA) e Fundação Getulio Vargas, além de experiência executiva em multinacionais.

Porém, essa trajetória não foi o suficiente para ajudá-lo a colocar seus talentos criativos em prática. “Não era ainda o que eu sentia e buscava como a real inovação.” Foi quando abandonou a carreira executiva para empreender. Fracassou duas vezes em dois anos. “Percebi que levei todos os parâmetros e referências do modelo de gestão e liderança que aprendi no meio corporativo.” Até encontrar seu norte na terceira empresa.

Nessa virada, Coelho diz que uma ferramenta, o design thinking (técnica de cocriação), o ajudou a abrir os horizontes. Hoje, ele é um dos nomes por trás da expansão da técnica no Brasil, como idealizador do DTW (Design Thinking Weekend), um programa intensivo para a prática da ferramenta. Ele também é membro do Google Business Group São Paulo.

A seguir, veja 7 lições que as escolas de negócio não ensinam para ativar a capacidade criativa de cada um:

1. Descubra o que dá prazer

“Eu fiz tudo que meus pais, escolas, sociedade me ‘cobraram’ ou ‘direcionaram’: ser um bom aluno, estudar nas melhores escolas, ter experiência internacional, trabalhar em multinacionais e, depois de realizar tudo isso, me vi com sérios problemas de saúde e com relações que considerava pouco saudáveis”, declara.

Segundo ele, é necessário encontrar algo que faça sentido e dê prazer para destravar o lado criativo. “É incrível como quando realizamos algo legítimo que está conectado à nossa essência, as possibilidades são exponenciais”, afirma Coelho.

2. Despeça-se de padrões preestabelecidos

“Todos são criativos. Fomos apenas ‘encaixotados’ em um modelo que muitas vezes não nos permite enxergar as questões por outros ângulos”, diz. Depois de experimentar na prática o valor da empatia em exercícios de design thinking, como ir à rua, conversar com crianças e até mendigos, para encontrar soluções coletivas, ele diz que percebeu um mundo muito mais complexo do que imaginava existir.

3. Abandone o comportamento de gangue

“Estamos condicionados a estar em tribos e nos encaixamos nos padrões para sermos aceitos por elas”, diz. Segundo Coelho, é preciso olhar o mundo como uma rede de trocas. 

“Vejo no colaborativismo a chave para melhor trabalhar as questões individuais”, diz, lembrando que, durante sua fase de redescoberta, morou numa casa colaborativa com mais 12 pessoas. “Tinha minhocário, tarefas compartilhadas. Brinco que fiz da minha vida um protótipo.”

4. Busque ambientes flexíveis

Coelho defende que tanto lugares quanto pensamentos e relações precisam estar abertos para absorver mudanças. “Quando não estamos limitados a um espaço, seja ele físico ou mental, a energia e as ideias fluem mais rapidamente. Nas minhas andanças, percebi que nos sentimos melhor em espaços adaptáveis.”

5. Esteja aberto às possibilidades

Para Coelho, é preciso deixar de lado a ideia de que há certo ou errado na hora de criar. “Não há uma única solução para absolutamente nada. Ou seja, há diversas possibilidades para os diferentes problemas e isso pode ser mais bem percebido em um modelo colaborativo.”

6. Respeite seu relógio biológico e o dos outros

Querer que as pessoas sejam produtivas em horários determinados é um equívoco nas empresas, segundo Coelho. “Cada um produz melhor em determinada hora do dia. Porém, quando trabalhamos em horário de expediente, acabamos desperdiçando energia nos momentos improdutivos.”

7. Busque soluções conforme cada público

Para Coelho, o repertório próprio muitas vezes não serve de referência na hora de buscar soluções para clientes. “Muitos executivos encontram a solução dos problemas nas suas próprias experiências. Porém, hoje, percebo que é muito mais efetivo buscar a solução nas experiências do público-alvo ou do usuário de determinado produto ou serviço.”

 

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Ciência da motivação

Posted by HWBlog em 06/08/2014

Daniel H. Pink costumava escrever os discursos do ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, antes de resolver largar seu emprego e investir em uma ideia. Dan identificou uma mudança no mundo corporativo: para ele, o ambiente de trabalho deixou de estar centrado apenas em dados e informações e passou a ser motivado por conceitos. Nesse cenário, criatividade e design seriam palavras chave. Ele já escreveu cinco livros sobre o tema e, durante o TED, apresentou sua visão sobre o mundo empresarial.

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Criatividade, imaginação e inovação

Posted by HWBlog em 08/11/2012

Criatividade, imaginação e inovação

Sir Ken Robinson, expert em criatividade, apresenta os três mitos da cultura de inovação

Sir Ken Robinson abriu sua palestra na HSM ExpoManagement 2012 afirmando que a maioria dos adultos passa a vida inteira fazendo algo de que não gosta. “Muitas pessoas não têm ideia de quais são seus talentos e acabam levando uma vida pouco gratificante”, avaliou o palestrante. Para ele, o talento faz parte da natureza humana como um recurso natural, mas permanece geralmente escondido sob a superfície. É preciso desenterrá-lo e saber o que fazer com ele.

Robinson contou que entrevistou o cantor Paul McCartney durante a pesquisa para seu novo livro. Perguntou ao ex-Beatle se ele gostava de música quando estava na escola. O cantor respondeu que odiava, e que o professor não pensava que ele tivesse talento. “Na verdade, aquele professor tinha um talento à sua frente e não percebia”, ponderou, questionando a plateia sobre a quantidade de talentos que as empresas precisam descobrir.

“A inovação das empresas talvez seja uma das prioridades estratégicas existentes”, afirmou. O professor explicou que a inovação é um subproduto da criatividade. “Para inovar, é preciso estimular a criatividade. Isso passa a ser imperativo. É essencial ter boas ideias todos os dias e sob demanda”.

Robinson acredita que as novas tecnologias mudaram a forma e o ritmo de estudar, pesquisar, comunicar-se e aprender, alterando também as expectativas dos seres humanos. “Estamos enfrentando desafios maiores, que são fruto do produto da criatividade humana. Portanto, precisamos ser mais criativos, e parte disso diz respeito à educação e ao modo como administramos as empresas”.

Para ele, os grandes líderes entendem que, se as condições forem ideais, o crescimento é inevitável. “Os líderes precisam entender a dinâmica do crescimento, e que a convergência entre neurociência, biotecnologia e genética serão primordiais para as novas gerações, uma vez que o impacto da revolução tecnológica é imprevisível”. O professor afirma que não conseguiremos prever o futuro, mas as organizações que conseguirem detectar inovações irão além do século 21.

Ken Robinson finalizou sua apresentação apresentando três mitos para o desenvolvimento da criatividade nas empresas:

Mito 1 – Só pessoas especiais são criativas

Todos têm potencial criativo, mas nem todos conseguem desenvolver essa competência. O que temos é uma cultura de inovação que deveria envolver a todos. Muitas organizações dividem as equipes em pessoas criativas e não criativas, e isso não deveria acontecer.

Mito 2 – A criatividade requer atributos especiais

Criatividade nada tem a ver com dons artísticos. Para Robinson, tudo o que envolve inteligência, envolve criatividade. Você pode ser criativo em qualquer área. É preciso envolver todos os cargos das empresas. “O Starbucks não inventou o café, mas a cultura de tomar café de modo diferente”, exemplificou.

Mito 3 – Ou você é bom ou não é

A inovação é uma questão de liderança. A empresa pode ser mais inovadora dependendo do estilo de liderança que apresenta. É preciso estabelecer um clima no qual as pessoas contribuam com ideias. É uma passagem do estado de comando e controle para o de controle climático. Um grande líder não precisa ter boas ideias, precisa criar um ambiente para que as pessoas tenham grandes ideias. “Inovar é colocar em prática boas ideias. É cultivar a imaginação”, finalizou.

Sir Ken Robinson, escritor e consultor

Creativity, imagination and innovation

Sir Ken Robinson, creativity expert, presents three myths of innovation culture

Sir Ken Robinson opened his talk at HSM Expomanagement 2012 stating that most adults spend their entire lives doing something they do not like. “Many people have no idea what their talents and end up leading a life unrewarding”, said the speaker. For him, the talent is part of human nature as a natural resource, but usually remains hidden beneath the surface. You have to dig it up and know what to do with it.

Robinson said that the singer Paul McCartney interviewed during research for his new book. Asked the former Beatle if he liked music when I was in school. The singer said that she hated, and that the teacher did not think he had talent. “Actually, that teacher had a talent in front of and not notice,” he pondered, asking the audience about the amount of talent that companies need to find out.

“The innovation of enterprises is perhaps one of the existing strategic priorities,” he said. The teacher explained that innovation is a byproduct of creativity. “To innovate, you need to stimulate creativity. It becomes imperative. It is essential to have good ideas every day and demand. ”

Robinson believes that new technologies have changed the shape and pace of study, research, communicate and learn, also changing the expectations of human beings. “We are facing major challenges, which are the result of the product of human creativity. So we need to be more creative, and part of it relates to education and the way we manage the business. ”

For him, great leaders understand that, if the conditions are ideal, growth is inevitable. “Leaders need to understand the dynamics of growth and convergence between neuroscience, genetics and biotechnology will be essential for the new generations, since the impact of the technological revolution is unpredictable.” The teacher said that we can not predict the future, but organizations that manage innovation will detect beyond the 21st century.

Ken Robinson concluded his presentation by presenting three myths to the development of creativity in business:

Myth # 1 – Only special people are creative

Everyone has creative potential, but not everyone can develop this competency. What we have is a culture of innovation that should involve everyone. Many organizations divide the teams in creative and non-creative people, and it should not happen.

Myth 2 – Creativity requires special attributes

Creativity has nothing to do with artistic gifts. For Robinson, anything that involves intelligence, involves creativity. You can be creative in any area. We need to involve all positions of companies. “The Starbucks did not invent coffee, but the culture of drinking coffee differently,” exemplified.

Myth # 3 – You are either good or not

Innovation is a question of leadership. The company can be more innovative depending on the style of leadership that presents. We must establish a climate in which people contribute ideas. It is a passage from the state command and control for climate control. A great leader does not need to have good ideas, you need to create an environment that people have great ideas. “Innovation is put into practice good ideas. You cultivate the imagination, “he added.

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