PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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O sucesso é um perigo se imuniza as pessoas contra mudanças

Posted by HWBlog em 29/12/2013

size_590_EmpreendedorO ritmo de inovação, impulsionado por novas tecnologias, atingiu recentemente uma dimensão inédita, gerando oportunidades e ameaças para a sobrevivência de empresas tradicionais e maduras. Fenômenos como mobile e Facebook criaram indústrias completamente novas desafiando modelos estabelecidos, enquanto mesmo empresas de passado inovador falham em suas estratégias de sustentação.

Como explicar as dificuldades atuais de outrora líderes de seus mercados, como Kodak, Nokia, Blackberry, Yahoo!, entre outras? Vemos empresas capazes de gerar ideias e invenções geniais, porém falhando em aplicá-las de forma oportuna e impactante para o mercado, ou seja, inovando. Dessa forma, vêem seus modelos de negócios ameaçados por companhias jovens, menores, ágeis e sem os paradigmas que tendem a se estabelecer naturalmente com a maturidade das empresas.

O próprio sucesso do negócio atual traz rejeição a mudanças e miopia, seja pela pressão da equipe de vendas ou pelo conforto do status quo, gerando oportunidades para disrupção, muitas vezes ignorada ou subestimada até tarde demais. Pesquisadores da Kodak inventaram a fotografia digital na década de 70, fato mantido em sigilo por décadas pelo receio de que a tecnologia digital diminuísse as receitas de filme de película. O que invariavelmente aconteceu, com a Kodak assumindo papel secundário nessa nova indústria e culminando com o pedido de concordata em janeiro de 2012.

Curiosamente, a tecnologia de fotografia digital que provocou a disrupção no mercado de filmes de película está sofrendo forte disrupção, no momento atual, pelos dispositivos mobile. Em contraponto, a Netflix tomou a ousada decisão de investir em streaming de vídeo pela internet, sacrificando parte de suas receitas de aluguel de DVDs pelo correio. A ousadia e o desapego garantiram sua posição de liderança em streaming enquanto a rival Blockbuster solicitou concordata em setembro de 2010, mantendo pouco mais de 5% das lojas existentes no pico de sua operação em 2004.

Fica patente a necessidade de destruição criativa, ou seja, sacrificar modelos antigos para que novos possam se estabelecer, antes que a concorrência o faça. Havendo a possibilidade de inovar de forma disruptiva, o caminho mais rápido para o lançamento do produto deve ser buscado, independentemente dos recursos utilizados, mesmo que isso sacrifique recursos ou produtos existentes na empresa.

Presa a esse paradigma, a Nokia perdeu sua posição dominante como fabricante de aparelhos celulares pela insistência em utilizar o sistema Symbian, ignorando o mais avançado Android. Falhou na inovação de produtos por insistir em manter seu sistema operacional, não obstante ter criado na década de 90 protótipos de tablets e smartphones em seus laboratórios de pesquisa.

O instinto de autopreservação leva ao apego pelas ideias conhecidas em torno das quais as inovações tendem a orbitar, diminuindo a capacidade inovadora. Ideias de impacto disruptivo requerem mente aberta e capacidade de aprendizagem para sua implementação.

Com a proliferação de tecnologias e recursos, como por exemplo crowdsourcing, é possível implementar novos produtos rapidamente, em contraponto à implementação verticalizada. A Samsung utilizou muito bem tecnologia externas como o sistema Android e a tecnologia de displays com toque múltiplo para dominar o mercado de smartphones com 33% de participação.

Boas ideias sem a agilidade para aplicá-las não garantem inovação, como no exemplo do Palo Alto Reseach Center (PARC), centro de pesquisas da Xerox na Califórnia. Devemos ao PARC a invenção da interface gráfica com janelas, ícones e menus e do mouse, entre muitas outras que não foram efetivamente transformadas em produtos pela Xerox.

Foram inovadores como Steve Jobs e Bill Gates que aplicaram as ideias vistas no PARC em produtos como o Macintosh e o Windows. Exemplos de que invenção é a conversão de dinheiro em ideias, e inovação é a conversão de ideias em dinheiro, como atesta a comparação das empresas mais inovadoras com as que mais investem em pesquisa e desenvolvimento.

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Fadiga

Posted by HWBlog em 27/12/2013

bad workQuem nunca sofreu de fadiga após trabalhar por horas para entregar um projeto?
O cansaço excessivo tende a atrapalhar, principalmente, as relações de trabalho, além de influenciar negativamente a produtividade, a atividade intelectual e até as relações afetivas.
A fadiga é um conjunto de sintomas que atinge o corpo de várias maneiras.
Cansaço extremo decorrente da carga de trabalho excessiva atrapalha o desempenho intelectual, ocasionando diagnóstico como piora na produtividade do trabalho, redução da capacidade de memória, piora para a qualidade do sono, dificuldade no foco, aumento da ocorrência de erros, com apatia e falta de disposição para ir ao trabalho.
Além dos fatores emocionais como problemas com a família e dinheiro, causas externas, como trânsito, também atrapalham a qualidade de vida e geram fadiga relacionada ao trabalho.
A pessoa já vai para o trabalho com a energia abaixo de 100% o que reduz a sensação de motivação, de realização e de produtividade, e este é um quadro muito comum entre os executivos e empresários.
Para eliminar, ou pelo menos diminuir esse problema, para o ano de 2014, veja abaixo alguma dicas:

> Fuja do Estresse
Tente estabelecer regras básicas na rotina para não se estressar, como conciliar os horários no contrafluxo do trânsito, isso pode ajudar a reduzir o estresse do rush.
> De olho no Prato
Beba bastante líquido e estabeleça horários para a alimentação evitando intervalos longos entre as refeições. Além disso, faça refeições leves para não atrapalhar a produtividade.
> Exercite-se
Praticar exercícios ajuda a quebrar o estresse exagerado de longas horas de trabalho e minimizar o sedentarismo. Para isso, além de estar em dia com o check-up periódico, é fundamental também eliminar maus hábitos como álcool, fumo, consumo exagerado de gorduras e açucares e altas jornadas de trabalho.
> Trabalho Zen
Procure manter o ambiente de trabalho agradável, deixando o computador na posição em que favoreça a postura correta, além de um ambiente de temperatura e condições de higiene adequadas com baixo nível de ruído. Ambientes de trabalho muito barulhentos, desorganizados e com grande aglomerado de pessoas podem intensificar o quadro de fadiga. O local de trabalho deve ser preparado adequadamente para que o profissional tenha tranquilidade para raciocinar, criar e executar, o que eleva a produtividade. Essa dica vale, também, para o ambiente familiar.
> Outras Atividades
Tente se desligar do trabalho nas horas livres e saia da rotina. Desenvolver atividades motivadoras fora do trabalho como cursos em áreas de interesse e dedicar-se a um hobby é uma dica de como esquecer o trabalho. É crucial não abandonar o lazer, o convívio com a família, com os amigos e estar atento às questões internas para enfrentar adversidades do dia a dia

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Um Novo Ano

Posted by HWBlog em 21/12/2013

metas-ano-novo“O bom das segundas-feiras, do primeiro dia de cada mês e do primeiro do Ano é que nos dão a ilusão que a vida se renova… Que seria de nós se a folhinha marcasse hoje o dia 713.789 da Era Cristã?” (Mario Quintana)

Mais uma vez, nos encontramos às vésperas da entrada de um novo ano. O poeta gaúcho Mario Quintana soube definir esse instante com o brilhantismo que lhe era peculiar. A maior parte das pessoas vive no presente período do ano a “ilusão da vida que se renova”. Quantos novos projetos são imaginados e velhos sonhos revividos nesta época? E o que de fato muda para a maioria de nós depois que o ano vira e a rotina de sempre é retomada? Quem nunca largou a sua “listinha de promessas de ano novo” esquecida no fundo de uma gaveta que atire a primeira pedra…

Não que marcos não sejam importantes. Pelo contrário! Porém eles não possuem sentido algum se tudo permanecer do mesmo jeito, se os velhos hábitos e comportamentos indesejados de sempre se mantiverem, se os primeiros passos para os grandes projetos almejados não forem dados. A grande relevância de um marco como esse é a de nos lembrar que o ano que chega é uma página em branco de nossa história pessoal, pronta para ser escrita com as tintas que escolhermos. E isso tem um caráter profundamente prático.

A diferença entre a lista de promessas abandonada e um ano pródigo em realizações é a mesma que ocorre entre teoria e prática. O educador Paulo Freire escreveu certa vez que “a teoria sem a prática vira ‘verbalismo’, assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade”. É sobre modificar a realidade que estamos tratando.

Somos mestres em teorizar sonhos, projetar cenários magníficos que jamais saem do campo das ideias. Desejamos muitas coisas importantes e acabamos fazendo muito pouco ou nada por esses anseios, por nós mesmos. Como se fosse ilícito sonhar, acabamos atropelados por um mar de demandas, obrigações, crenças, que filtram nossos sonhos e por vezes nos levam a estigmatizá-los como fantasias utópicas, delírios infantis incompatíveis com a chamada “vida real”. Uma vida da qual nos queixamos muitas vezes, justamente porque não contempla esses mesmos desejos. Por mais contraditório que pareça, raras são as ocasiões que nos lembramos que a maior parte de frustrações que sentimos resultam de nossas próprias decisões.

Mas temos também uma notável capacidade de mergulhar em uma prática inconsequente, que nos leva a executar todas as tarefas do dia a dia no “piloto automático”. Dificilmente grandes objetivos podem ser conquistados sem um planejamento adequado, porém comumente nos deixamos levar para um lugar que não sabemos ao certo, simplesmente porque escolhemos abrir mão do controle de nossa vida. Estar no controle não significa possuir uma capacidade mágica de dominar as contingências, mas sim deixar de exercer o nosso maior ato de liberdade, que é poder fazer as próprias escolhas e nos responsabilizar por elas.

Lembre-se que não existem fórmulas prontas ou dicas infalíveis. Deixemos isso para os autores de autoajuda, e cuidemos daquilo que nos cabe: comprometimento com a mudança. Se realmente queremos fazer deste momento um marco para uma vida melhor vivida, temos de fazer um pacto conosco, compreendendo qual é o preço que temos de pagar para sair da zona de conforto. Assumir o protagonismo da própria existência é trabalhoso, pois envolve planejamento e ação, teoria e prática. Fazer do ano que chega um período pleno de realizações significa superar a ”ilusão da vida que se renova”, como poetizou Quintana, recriando a realidade que almejamos rumo à práxis transformadora da realidade descrita por Freire.

Que tal refletir por um instante: o que precisa acontecer no próximo ano, para que no futuro você se lembre de 2014 como o melhor ano que já vivenciou? Pense nas diferentes áreas de sua vida: aspecto pessoal, trabalho, relacionamentos, qualidade de vida, etc. Imagine tudo que pode ocorrer ao longo de um ano, que dependa exclusivamente de suas ações e escolhas, para que se sinta pleno em todas as dimensões de sua existência. Por fim, seja sincero consigo mesmo neste: qual deve ser o primeiro passo a ser dado para que possa cumprir com essas metas até o final do ano que chega? O que pode ser feito desde já para dar concretude aos seus mais relevantes anseios?

Que 2014 seja não apenas um feliz ano novo, mas o mais feliz e o mais novo dos anos. E que possamos ao longo do período celebrar como uma vitória cada passo rumo à vida que realmente queremos e merecemos.

Boas festas!

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Cai confiança do pequeno e médio empresário, segundo Insper

Posted by HWBlog em 19/12/2013

size_590_Empresas_familiaresA confiança do pequeno e médio empresário brasileiro na economia do país caiu de 70,1 pontos no quarto trimestre deste ano para 69,9 pontos no primeiro trimestre de 2014, segundo o estudo divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper).

O chamado Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) reduziu com relação ao período anterior “devido ao cenário macroeconômico de incerteza e desaceleração”, explicou José Luiz Rossi, professor do Insper e responsável do estudo.

“Apesar disso, os empresários indagados afirmaram que pretendem aumentar seus investimentos para o próximo trimestre”, assegura em comunicado o banco Santander Brasil, que colabora com o Insper.

Do estudo também se extrai que a intenção de contratação de novos empregados por parte dos pequenos e médios empresários aumentou desde 60,7 pontos no último trimestre de 2013 até 61,6 pontos nos três primeiros meses de 2014.

O setor mais otimista é o da indústria, com uma ligeira alta de 0,5 pontos (de 69,1 a 69,6 pontos), enquanto por zonas geográficas, os empreendedores do Nordeste são os que se mostram “mais confiantes” para os primeiros meses de 2014.

No lado contrário, se situam os empresários das regiões do norte, sudeste e sul do país, que se mostram “mais cautelosos” para dito período do próximo ano.

“Achamos que em 2014 teremos alguns desafios importantes para os pequenos e médios empresários. Estamos trabalhando obviamente para oferecer as melhores alternativas em produtos e serviços, e para ajudar o empreendedor a tramitar bem sua empresa”, afirmou o diretor de oferta integrada do Santander, José Roberto Machado.

Os dados foram colhidos entre março e dezembro de 2013 através de entrevistas com 1.429 empresários.

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Qual é o seu sonho?

Posted by HWBlog em 17/12/2013

intuiçãoQual é o seu sonho?

Pense naquele que você sonha acordado, que lhe desperta um enorme desejo, no qual você está disposto a investir tempo, dinheiro e esforços.

Um sonho do qual você não desistiria, ainda que tivesse que mover céus e montanhas para realizar!

Observe os fatos e se dará conta dos atos: toda realização magnífica tem sua raiz na mente de um sonhador.

A determinação em empreender- resolução de fazer algo significativo –não tem como alicerce apenas o desejo de ser campeão, mas de ser vencedor.

É a ânsia, a chama vencedora que faz o campeão, e não o contrário. O vencedor sabe que precisa vencer para ser campeão, por isso não desiste. A ânsia de ser campeão deixa pelo caminho os desistentes, aqueles que não enxergam as derrotas como degraus para o sucesso.

É comum encontramos vencedores que dizem se identificar muito mais comas histórias de derrotas do que de vitórias. E mais, são enfáticos ao afirmar que é impossível uma grande realização sem um grande fracasso.

Qual a razão disso? Todo grande projeto tem em seu caminho grandes barreiras e superá-las nunca é tarefa fácil. Fosse, não seria um grande projeto e já teria sido realizado.

O sonhador rejeita a mediocridade, isso incomoda, pois provoca mudanças.

Não tratemos a mediocridade em sentido pejorativo, mas algo mediano, vulgar, sem relevo. Esta, para o sonhador é o incômodo.

O homem comum se aborrece com o incômodo da mudança, o sonhador se inflama com a mudança do incômodo.

Todos nós nascemos com uma pequena chama que pode acender a grande fogueira, esta só depende da seca lenha das barreiras. A luz da grande fogueira é vista facilmente nos olhos do sonhador.

Sabe qual é a lição que nos ensinou Sêneca e que o sonhador tem à sua frente o tempo todo?

O mestre dizia: “Muitas coisas não ousamos empreender por parecerem difíceis; entretanto, são difíceis porque não ousamos empreendê-las.”

Quando tiver dúvidas lembre-se de Goethe: “Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor!”

E que tal a praticidade de Victor Hugo: “Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Biografias costumam mostrar histórias de pessoas que venceram no último minuto, quando estavam a ponto de desistir. Ledo engano!

As barreiras que estas superavam não geravam lenha suficiente para alimentar suas fogueiras, então foram em busca de mais combustível. Em nenhuma história de sucesso encontraremos desistências e sim a teimosa persistência. Jornadas duplas e triplas para obter recursos de sustento e investimento na continuidade.

Canções e histórias escritas em guardanapos, protótipos preparados com sucatas em garagens, máquinas criadas com pedaços dos próprios eletrodomésticos, obras que a escassez não impediu, pois o sonho, só o sonhador pode interromper.

O mundo se apresenta para ouvir, quando crê no sonhador que diz: Eu tive um sonho!

O mundo ignora o sonhador que ouviu e não materializou!

Sonho revelado é compromisso firmado.

Ora, e quando o mundo não crê no sonhador?

Ah, sim! Este o mundo imortaliza, quando realiza!

Assim assegura Khalil Gibran: “Confie nos sonhos, pois neles está o portão escondido para a eternidade.”

Para o homem comum sonho realizado é uma grande obra, para o sonhador vida vivida!

Qual é o seu sonho?

O que você tem feito para torná-lo real?

Quanto tem investido?

Quem você tem procurado? Lembre-se, sempre, como diz o ditado: “Uma pessoa de sucesso é um sonhador em quem alguém acreditou.”

Para o bem da humanidade, ao educar nossas crianças, despertemos sua imaginação e alimentemos seus sonhos.

Cada pequeno ser cuidado será mais criador nos país dos sonhadores!

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3 razões para você começar pequeno

Posted by HWBlog em 16/12/2013

pequena-empresa-1024x682Muitas vezes nos pegamos pensando em como construir empresas bilionárias. Esse pode ser um erro fatal na concepção de uma empresa

A maioria dos empreendedores sonham em construir a próxima empresa de bilhões de reais. Afinal, quem não quer ser o próximo Steve Jobs ou Mark Zuckerberg?

É uma aspiração justa, mas muitas vezes, Apple, Google e Facebook acabam criando uma ilusão que pode obscurecer a sua visão e seus propósitos.

É fácil para qualquer empreendedor prever que a sua empresa vai chegar aos milhões de usuários, se viralizando, muito antes que você tenha ganhado o primeiro cliente.

Todas as suas esperanças e estratégias não vai deixa-lo mais perto de uma empresa de bilhões de reais. Na verdade, querer construir imediatamente uma empresa de bilhões é um dos maiores erros que você pode cometer.

Por isso, você deve criar uma empresa de 1 mil reais. Ao fazer isso, você aprende 3 lições valiosas.

#1. Você se torna autossuficiente

Seu foco é muito menor quando você se torna dependente de um dia de trabalho para ganhar a vida, ou de investidores para manter o seu negócio na ativa.

Sua autonomia e criatividade são severamente limitados pelo tempo e pela vontade das outras pessoas. Em algum momento, você vai querer ter liberdade para decidir.

A autossuficiência liberta você dessas restrições e o primeiro passo para isso é quando você conseguir atingir rentabilidade.

Ser capaz de pagar o seu aluguel dessa forma da a sensação de que você está crescendo e alçando voo sozinho e esse sentimento é, ao mesmo tempo, assustador e emocionante.

#2. O que é preciso para construir um negócio

Muitas vezes a sua empresa vai demorar um pouco para fazer mil reais em receita recorrente e isso deixa a gente bem nervoso.

Mas quando você atingir esse marco, você vai perceber que todo tempo de espera não foi desperdiçado. Durante esse tempo, você descobriu como construir algo que as pessoas querem comprar.

Se você se concentrar em construir a próxima empresa bilionária, você provavelmente vai se desviar e ser atraído imediatamente para a promessa de dinheiro de investidores, em vez de canalizar a sua energia para fazer seu primeiro real.

O problema é que a captação de recursos é muito diferente da operação de uma empresa. Muitos empreendedores que causaram grande impacto em rodadas com investidores acabaram fracassando quando começaram a construir o negócio.

Ganhar o controle das operações em um negócio e aprender a construir com sucesso um negócio, em primeiro lugar, sem milhões de dólares de dinheiro envolvido é importante.

Isso lhe dará a experiência necessária, confiabilidade e credibilidade.

#3. Uma empresa de mil reais pode ser maior do que você pensava

Pensar em grandes somas de bilhões de reais é realmente uma limitação, uma vez que isso pode gerar muitas ideias ruins.

As melhores ideias, muitas vezes são as que você classifica como ideias ruins, ou ideias que não têm nada a ver com o negócio.

Muitas vezes acabamos esquecendo dessas ideias porque não as reconhecemos como oportunidades de bilhões de dólares, afirma Paul Graham.

Como você bem deve saber, as pessoas estão dispostas a pagar pela simplicidade. Ao tomar o seu tempo para descobrir exatamente qual o tipo de simplicidade as pessoas precisam, você está dando um grande passo para encontrar o sucesso com grupos maiores de consumidores.

Isso nos leva a algo surpreendente: uma das melhores maneiras de construir algo grande está em construir algo pequeno e levar adiante.

Como construir uma empresa de mil reais

Aqui estão as lições necessárias para construir seu primeiro mil reais.

Concentre-se em uma proposição de valor simples

A vantagem que você tem como pequena empresa é o foco. Escolha um ponto de dor único em seu mercado e construa uma solução incrível para ele.

Venda antes de construir

Chegar a mil reais de receita recorrente significa aprender o mais rápido possível o que os clientes querem e o que eles estão dispostos a pagar.

Implante um sistema mínimo de monetização

É extremamente fácil sermos pegos em conversas intermináveis sobre como cobrar por um produto.

Mas, o mais importante é saber quanto as pessoas estão dispostas a pagar pelo seu produto.

Você está pronto para começar lentamente?

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Investidor: um novo sócio, e agora?

Posted by HWBlog em 12/12/2013

vendasConquistar um investidor significa fazer mudanças e se desapegar da empresa: você está preparado?

Diariamente me encontro com empreendedores em busca de investidores. Suas preocupações, legitimamente, estão muito centralizadas no capital necessário, na avaliação, no acordo de acionistas, no tipo de investidor, entre outros. No entanto, ao receber um investidor em seu negócio, além das possibilidades de crescimento e profissionalização, grandes transformações ocorrem em seu dia a dia, a reboque da mudança de sua relação com o negócio em função da entrada de um sócio.

O exercício de simular essa nova vida nem sempre é realizado pelos empreendedores e as “surpresas” advindas dessa relação podem ser as grandes armadilhas para as partes envolvidas. Empreendedores estão acostumados a: centralizar, buscar o domínio – do mercado e sobre os colaboradores -, criar vínculos passionais com os seus parceiros, pensar o negócio como sua propriedade e, claro, teimar, teimar e teimar.

Essas características não são defeitos e são inclusive necessárias até uma determinada etapa do ciclo de vida do negócio, mas, ao iniciarmos a jornada do crescimento com profissionalização, o empreendedor será “convidado” a exercer o desapego de muitas delas, o que exigirá esforço, disciplina e, acima de tudo, inteligência emocional.

Aliás, essa falta de inteligência emocional, tem sido um dos principais fatores de ruptura entre investidores e empreendedores, uma vez que as situações criadas poderiam ser evitadas se os investidores tivessem sido mais claros a respeito das mudanças ou os empreendedores tivessem procurado simular as mesmas, verificando se estavam ou não dispostos a enfrentá-las. As mudanças não são tão radicais e tem o objetivo maior de beneficiar, antes de tudo, o negócio, mas, se o empreendedor não estiver nessa sintonia, certamente estaremos em uma clara rota de colisão.

Sendo assim, é importante que ele saiba sobre algumas coisas que certamente irão acontecer:

– Todas as pessoas serão tratadas de forma profissional e igualitária, sendo elas parentes ou amigos;

– Os recursos e bens do negócio são do negócio e misturá-los com a vida pessoal de qualquer sócio não será admitido;

– As decisões serão compartilhadas e o investidor muito provavelmente deverá ter poder de veto sobre algumas delas, podendo expor o empreendedor a frustrações;

– O negócio não será mais seu, mas de todos. Incluindo colaboradores, sociedade e governo;

– Uma sociedade é equivalente a um casamento e precisa de confiança, transparência (verdade) e cumplicidade;

– O fato de que mudanças serão propostas, não significa que você fez tudo errado até hoje, mas sim que, por ter feito bem, sua empresa está em um momento de “re-visitar” processos, crenças e atributos vis-à-vis onde pretende chegar;

– E nada de atalhos!

Como eu disse, empreendedores são apaixonados pelos seus negócios e cometem loucuras devido a essa paixão. Por isso, desapegar e transformá-la em amor poderá ser seu maior desafio ao longo de toda a jornada empreendedora.

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Anjo ou demônio: como identificar um investidor “picareta”

Posted by HWBlog em 11/12/2013

chefe manipuladorConvivendo no ecossistema de startups, não foram poucas as histórias que ouvi e acompanhei de perto de relações entre empreendedores e investidores que acabaram muito mal. Se você está há um tempo nessa estrada, provavelmente já ouviu sua cota de casos do tipo também.

Os motivos são diversos: desde investidores claramente mal-intencionados, que ficam com a maior parte do equity da empresa e transformam o empreendedor em empregado de luxo, até recém egressos de faculdades de administração ou consultorias prestigiadas (com um pouco de grana no bolso e nenhuma experiência em criar um negócio), que saem investindo por aí sem quase nada de interessante para oferecer ao empreendedor, além de um aporte bem modesto.

O problema é que, do outro lado dessa equação, também tem muito empreendedor inexperiente desesperado por recursos que possam ajudá-lo a viabilizar seu negócio e pronto para vender a alma ao diabo por qualquer trocado.

Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Às vezes o melhor caminho é segurar a onda e batalhar um pouco mais para fazer o negócio virar com o dinheiro que você tem no bolso. Se essa alternativa não for viável, o segredo é ter muita cautela ao escolher um investidor.

Sim, é isso mesmo que você leu. Não é só o investidor que deve escolher você, você também tem que estar seguro (e muito seguro) de que quer essa pessoa ao seu lado, como sócio e parceiro, como alguém que tem algo a oferecer para o seu negócio que vá além da grana.

Na dúvida, ouça a voz da experiência. “A melhor dica é sempre conversar abertamente com os empreendedores que já tiveram um aporte desse mesmo investidor, obtendo feedback honesto sobre sua relação de longo prazo”, aconselha Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora. “É sempre recomendável fazer uma pesquisa sobre o histórico dele, checando múltiplas referências para ter a certeza da sua idoneidade”, acrescenta Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil.

Para tomar uma decisão mais certeira e evitar dores de cabeça, fique atento aos seguintes pontos que devem acender uma luz vermelha quando for conversar com um investidor:

1. Quando ele exige um percentual alto demais da empresa – investidores sérios e bem-intencionados sabem que, ao diluir demais o empreendedor, vão limitar as possibilidades de crescimento da empresa e diminuir a motivação dos fundadores. “Um investidor profissional sabe dosar os termos e condições (formato de investimento, valor e participação) de acordo com o estágio da empresa”, diz Edson Rigonatti, sócio da Astella Investimentos.

2. Quando ele exige algum contrato formal antes que o termsheet (com as regras do aporte) seja assinado – nunca assine nada sem antes discutir nos mínimos detalhes o que está sendo colocado no papel. Peça a ajuda de um advogado para ler tudo que está nas estrelinhas.

3. Quando ele não quer assinar um contrato – amigos, amigos, negócios à parte. Mesmo que o seu investidor seja alguém próximo, coloque todos os detalhes e condições da parceria no papel. Se for um desconhecido então, nem pense em dar o primeiro passo (e sair gastando dinheiro) antes de qualquer compromisso formal.

4. Quando ele insiste demais em fazer o investimento, mas você sente que ele não é “o cara” – pois é, o feeling também conta nessa hora. Se o seu santo não bateu com o do investidor, melhor não ir em frente. Talvez seu “sentido aranha” esteja antecipando algo ruim que vem por aí. Ou não. Mas lembre-se de que essa pessoa vai fazer parte do seu convívio e influenciar nos rumos da sua empresa. Empatia é importante na hora de decidir.

5. Quando ele pede algum dinheiro para você – sim, pode parecer bizarro, mas acontece. “Eles pedem um pagamento a título de cobrir custos de avaliação ou algo assim e, depois de receberem, desaparecerem. É estelionato”, alerta Spina.

6. Quando ele não tem nada a oferecer além de dinheiro – um bom investidor é aquele que traz networking e conhecimento na bagagem. Desconfie de quem mal saiu da faculdade e nunca participou da criação de um negócio de fato. Afinal, a teoria, na prática, é bem diferente.

Atenção: não é uma questão de idade, mas sim de experiência. Muitos jovens empreendedores têm muita coisa bacana para oferecer e ensinar. O importante é não cair no papo de quem leu “A Startup Enxuta” e aprendeu a fazer um canvas e acha que sabe tudo que há para saber sobre criar startups. Um bom investidor é aquele que oferece “smart money”, ou seja, dinheiro com inteligência. “A melhor maneira de separar o joio do trigo é se perguntar se você gostaria de ter essa pessoa ou fundo do seu lado mesmo sem dinheiro”, aconselha Rigonatti.

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6 táticas de sobrevivência em ambientes muito competitivos

Posted by HWBlog em 10/12/2013

size_590_treinamento-militarIntimidação pode ser um dos principais obstáculos de quem precisa enfrentar um ambiente de trabalho extremamente competitivo. Cair nesta armadilha e deixar-se abater pela concorrência interna exagerada prejudica o rendimento e faz do expediente um período de constante “frio na barriga”.

A boa notícia é que é, sim, possível se adaptar a culturas empresariais mais agressivas, de acordo com duas especialistas consultadas. No entanto, a coach Caroline Calaça avisa: “Às vezes estratégias de adaptação são apenas paliativas, e a pessoa não sobrevive neste ambiente em longo prazo”. Por isso, diz ela, as empresas já começaram a entender que promover a competitividade pode atrapalhar o rendimento dos profissionais.

Mas se esta característica está no DNA do seu local de trabalho, confira quais as táticas e comportamentos indicados pelas especialistas para podem minimizar os efeitos negativos da competitividade extrema:

1 Mantenha sua capacidade técnica afiada

Ter clareza da sua competência para executar o seu trabalho trará a segurança necessária para não se sentir o tempo todo “na corda bamba”. “Capacidade técnica traz mais conforto e fica mais difícil deixa-se intimidar dentro de um cenário em que você domine”, diz Maria Beatriz Henning, da consultoria Exceed. Esteja sempre atualizado e muito bem informado a respeito das tendências e novidades no seu setor de atuação, indica a especialista.

2 Fortaleça sua capacidade emocional

Se a competência técnica é uma arma valiosa, trabalhar a capacidade emocional é a regra de ouro para não surtar com a competitividade diária. “Já vi profissionais brilhantes e com grande envergadura técnica que se deixaram abater em ambientes assim”, diz Maria Beatriz.

De acordo com ela, quem tem o centro emocional fortalecido não se intimida facilmente. E o primeiro passo é observar as suas reações internas frente à competitividade que paira no ar. Medo e stress devem ser combatidos com o exercício diário da atitude positiva. E, refletir sempre a respeito do aprendizado adquirido nas situações limite é um poderoso aliado para controlar as emoções negativas.

3 Haja o que houver, não perca o foco

O que se espera de você? Quais as metas a cumprir? Em vez de ficar comparando os seus resultados aos obtidos pelo seu colega da baia ao lado, concentre-se no que você tem que fazer agora. “Foque no objetivo e no que você tem de melhor, se fizer isso vai ser mais efetivo”, diz Maria Beatriz.

A dica para quem tem dificuldade em estabelecer prioridades no dia a dia de trabalho é observar quais são os processos mais relevantes para chegar às metas estipuladas, segundo Caroline Calaça. “É perceber o que é mais crítico e que pode gerar mais resultados”, diz.

4 Defina o que é sucesso para você

O que é ser bem sucedido, na sua opinião? Pode parecer fácil, mas nem sempre a resposta certa para um profissional é a mesma para outro. “Definir o que é sucesso e como a pessoa acredita que vai chegar lá dentro desse ambiente competitivo é importante na hora de avaliar se tem as condições necessárias pra alcança-lo”, diz Caroline Calaça.

5 Faça alianças mas fuja de conchavos

Construir boas relações com colegas ajuda bastante a amenizar o “climão” gerado pela competitividade excessiva. Mas como fazer isso, quando se tem a impressão de que a puxada de tapete é iminente?

“Identifique pessoas que não têm interesse em ocupar o seu lugar”, sugere Caroline. Há mais chances de estabelecer alianças com quem não está de olho na sua cadeira. “São pessoas que podem defendê-lo, respaldá-lo e até ajuda-lo a pensar melhor em determinadas situações”, explica a coach.

No entanto, diz Maria Beatriz, não tome alianças por conchavos. “Não dá para trabalhar isolado, mas é preciso tomar cuidado porque as pessoas às vezes confundem boas relações com politicagem”, afirma a especialista. Lembre-se: entrar em um jogo escuso de fofocas só vai prejudicar a sua imagem profissional.

6 Decifre os valores, a missão e o código de conduta da empresa

“Nem sempre as coisas são ditas com clareza, por isso buscar conhecer a empresa, o jeito de trabalho e a sua cultura é como ter uma bússola para nortear a sua atuação”, diz Caroline.

Conhecer bem para poder seguir à risca o código de conduta estabelecido é importante no sentido de evitar cometer algum deslize que possa ser usado contra você. Afinal, em ambientes muito competitivos os erros de um profissional podem significar a “glória” de quem está querendo o seu lugar.

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10 dicas para melhorar o seu foco

Posted by HWBlog em 06/12/2013

insatisfeito com sua carreira1 – Tenha um plano
Ao invés de criar vários pequenos planos ao longo do dia, por que não começar o dia com um grande planejamento? Defina horário para as tarefas que precisam ser feitas e siga o máximo que você puder do que foi planejado. Caso você não seja fã de fazer planos, defina pelo menos as 3 maiores prioridades e tente finalizá-las antes do dia acabar.

2 – Evite distrações
Facebook, Twitter, celular – evite todos os sites ou aparelhos que possam atrapalhar a sua atenção. Caso você trabalhe com alguma função em que seja importante checar os e-mails frequentemente, separe momentos específicos para fazer isso. Não pare de fazer o que você está fazendo para ver o que está acontecendo no seu perfil do Facebook.

3 – Lugar tranquilo
Se você trabalha em uma empresa em que há muitas pessoas andando e bastante barulho, peça para fazer a sua tarefa em uma sala mais isolada, ou até mesmo em casa. Por mais esforço que você faça, barulhos de passos e telefones tocando impedem que você se foque o máximo possível.

4 – Use um cronômetro
Caso o deadline esteja muito próximo, ou você tenha muitas coisas para fazer em um só dia, defina uma quantidade de tempo para realizar cada tarefa e faça o máximo possível para terminar nesse tempo. Entre cada serviço finalizado, dê a si mesmo uma pausa de 10 minutos para descansar.

5 – Durma
É essencial que você esteja descansado, pois sentir sono é o principal problema na hora de se concentrar. Tenha boas noites de sono e não durma muito tarde.

6 – Conheça o seu ritmo
Todos nós temos momentos do dia em que estamos mais produtivos. Descubra quais são os períodos do dia em que você está mais disposto e deixe para fazer trabalhos mais complexos nessas horas. Você irá perceber que a sua capacidade de resolver problemas e absorver conhecimento será muito maior.

7 – Separe o trabalho chato
Deixe para o final do dia, quando você está bem mais cansado, para fazer aquelas tarefas chatas e repetitivas. Assim, você não vai gastar a sua energia em coisas fáceis e não tão desafiadoras.

8 – Ouça música instrumental
Caso você esteja realizando alguma tarefa que envolve linguagem, como textos ou leitura, coloque um fone de ouvido e escute música instrumental. Ouvir músicas com letras é entendido pelo cérebro como uma atividade verbal e pode atrapalhar o seu trabalho.

9 – Aproveite as pausas
É importante que você tire pausas ao longo do dia, mas é ainda mais importante que essas pausas sejam proveitosas. Durante os seus minutos livros, ande ao redor do quarteirão, beba água, coma alguma coisa e converse com outras pessoas. Atividades como essas fazem com que o seu cérebro se sinta descansado e pronto para mais tarefas.

10 – Limpe a sua mesa
Uma mesa bagunçada e com diversas coisas fazem com que seja difícil manter a concentração. Tenha uma mesa limpa e organizada e será muito mais fácil se focar no trabalho.

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