PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Fases que sua startup precisa superar para dar certo

Posted by HWBlog em 21/03/2014

inovação 10Curiosidade, ideia, oportunidade, operação, hipóteses, crescimento, consolidação. Quem tem uma startup já deve ter ouvido falar em pelo menos uma dessas etapas. Para virar um negócio sustentável, os empreendedores precisam subir degrau por degrau, provando sempre que o negócio realmente vale a pena.

Depois de oito meses desenvolvendo uma startup, Tatiana Pezoa, da Trustvox, está sentindo na pele a trajetória de uma startup. Com os sócios Rafael Moret e Horário Poblete, a empreendedora desenvolveu um sistema de avaliação de compras em lojas virtuais. O cliente dá sua opinião e ajuda a construir a confiança do site.

No caminho de ajudar outras empresas a construírem credibilidade, Tatiana também passa pelo estágio de convencer os clientes de que sua startup era confiável. “O nosso desafio hoje é crescer. Temos 40 clientes e o objetivo é chegar a 100 até o final do ano”, conta. A Trustvox está na chamada fase de operação, um dos estágios em que a startup precisa se provar de fato como negócio escalável e rentável.

Superada a operação, a empresa começa a ganhar tração. É o caso do site basico.com. Depois de um investimento de 500 mil dólares, vindo de um fundo israelense e de um investidor-anjo, o negócio passou pela fase de aprendizado de produto. “O que precisa agora é ter tração de verdade, um volume de negócios maior do que tem hoje, para chegar no ponto que queremos, ter um segundo e terceiro round de investimento e conseguir viver com o fluxo”, conta Alexandre Bio Veiga, CEO da startup.

Para ele, essa é hora de consolidar a marca para conquistar até 5 milhões de reais de investimento até o final do ano. “O principal desafio é fazer com que a marca seja querida pelas pessoas. É o desafio de construção de marca”, define Veiga.

Para Guilherme Junqueira, da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), entender cada um dos degraus de desenvolvimento é uma forma de encontrar soluções ideias para cada fase. “A gente está tentando padronizar para que todos os agentes do mercado usem essas tags pra identificar suas ações”, explica.

Mais do que uma classificação formal, a divisão precisa ser entendida a fundo pelo próprio empreendedor. É com clareza do seu momento que ele pode procurar um investidor na hora certa e não perder tempo com distrações. “Para cada etapa tem um investidor específico, desde a fase de pesquisa de mercado até a de fazer protótipo”, indica Cassio Spina, investidor-anjo e presidente da Associação Anjos do Brasil.

1. A curiosidade

A primeira fase, ou momento zero, é a curiosidade. Ainda não existe ideia nem negócio formatado, mas uma vontade de entender o mercado e pensar em ter uma startup. Segundo Junqueira, existem dois perfis neste momento: o profissional que quer sair do mercado e o universitário querendo empreender. “Independente da formação ou estágio profissional, a pessoa descobriu o assunto startup de alguma forma e se interessou em ser um potencial empreendedor no futuro”, diz Junqueira.

Nessa hora, a internet costuma ser uma boa aliada. “A principal dificuldade dessa fase é ter informação e educação especializada. Tem que usar o Google para achar dúvidas pontuais”, indica. Livros também são boas opções para começar a explorar este universo.

2. A ideia

Já com o conceito de startup claro, é hora de desenvolver uma ideia e conhecer muito bem o mercado que pretende atuar. “Avaliar o mercado é o ponto central para você ter pelo menos a base para construir seu negócio”, diz Spina. Identifique oportunidades, nichos e soluções antes de investir e começar a operar.

Surge, neste momento, a dificuldade de colocar a ideia em prática. Para os mais técnicos, é difícil vender e administrar. Para o perfil mais de negócios, é complicado programar. “Esse cara geralmente está fazendo jornada dupla, trabalha em algum lugar para se sustentar, e está tentando fazer a startup nas horas vagas, para que aquele produto prove que vale a pena deixar o emprego”, indica Junqueira.

Nesta fase, o ideal é desenvolver o máximo possível sem investimentos externos. “Ele não precisa de investimento, pode tentar de maneira mais enxuta até ter indicadores que a startup pode estar no caminho certo”, diz Junqueira. Procure um sócio para complementar suas habilidades. Se tiver um perfil mais técnico, alguém da área de negócios pode ajudar. “Participe de eventos específicos para networking, como aqueles para desenvolver a ideia em um final de semana”, afirma Junqueira.

Para Spina, sair da zona de conforto é primordial. “Não pode só pensar na ideia. Tem que sair do seu ambiente, tem que buscar oportunidades, ir a campo, ver as necessidades que os clientes têm e ir modelando o negócio”, diz.

3. A operação

Antes de partir de fato para a operação, Spina fala em gestação. “Depois que vê uma oportunidade, tem uma fase intermediária, de gestação. É quando ele vai modelar o negócio. Fazer um pequeno planejamento e um estudo de viabilidade, para poder tentar dar o próximo passo”, diz.

A principal mudança entre a ideia e a operação, na opinião da Abstartups, está na formalidade. A partir deste ponto, a empresa passa a ter Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o CNPJ. “Ele já validou, viu que tem potencial, larga o emprego, encontra alguns sócios, começa a se dedicar full time e já tem alguns clientes”, define Junqueira. É neste ponto que aparece mais um fator crítico: formar equipe. “Uma das coisas difíceis é achar as pessoas certas para compor seu time”, afirma Spina.

Com validação e protótipo prontos, é o momento de conseguir investimento. “É entre as fases dois e três que entram os investidores- anjo”, indica Junqueira. A tarefa, no entanto, não é fácil. O mercado ainda tem poucos anjos, pouco mais de 6 mil pessoas dispostas a investir. “Precisa criar uma rede de relacionamento para, em algum momento, ser apresentado ao investidor e não o contrário”, ensina Junqueira.

4. A guinada

A fase de tração é o último momento de uma startup antes de virar uma empresa consolidada. “Aqui o que importa é crescer. O empreendedor já sabe qual é o produto, quanto custa adquirir cliente e já teve investimento”, diz Junqueira.

Se a empresa não se provar nesta etapa, o projeto deixa de existir como foi pensado até então. “Eu chamo essa fase de crescimento ou morte. Quando você vai para o mercado, vê coisas que não tinha descoberto antes e isso pode significar que tem que mudar ou levar à conclusão de que não é viável continuar”, explica Spina.

Reter talentos e manter a invejável cultura de startup são problemas que não passavam pela cabeça do empreendedor antes e aparecem neste momento. Um dos grandes desafios passa a ser gestão. “Eu digo que você está começando a criar seu monstrinho. Nessa fase, já passou de vinte funcionários e a principal dificuldade é entender que tem burocracia, gestão e vai começar a departamentalizar a empresa”, diz Junqueira.

O impacto é o mesmo de tirar uma ideia do laboratório e colocar em produção de massa. “Escalar é um desafio grande. Muita gente acha que é duplicar o que já faz, mas muda muita coisa. No laboratório, tem tudo sob controle, equipe pequena, gestão simples. Quando vai escalar, tem que começar a implantar processos e controles. Tem que chegar a um custo viável. Esse processo de transformação é muito difícil”, indica Spina.

O objetivo deve ser chegar ao menos a um ponto de equilíbrio financeiramente e, se possível, reinvestir os ganhos. “Não temos tantas empresas que passaram dessa fase, mas nosso ecossistema não tem nem 10 anos e é mais difícil chegar nessa meta”, diz Junqueira.

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As 7 ideias mais perigosas de Steve Jobs

Posted by HWBlog em 18/03/2014

Steve Jobs1. Foco no produto
A ideia: Não estou aqui pelo dinheiro.

O alumínio escovado do iMac. A iluminação do teclado do MacBook Air. As bordas arredondadas dos ícones no iOS. O tec-tec do iPod ao dar voltas e voltas com o dedo em busca de uma música. A caixa fosca com um novo iPhone repousando cuidadosamente no berçário. A Apple cria fetiche em cima de fetiche para seus produtos. Durante suas passagens à frente dela (1976-1985 e 1997-2011), Steve Jobs buscou isso. O foco na excelência do produto esteve teoricamente à frente da busca por lucros. O que significava uma atenção assombrosa do chefe pelos mínimos detalhes. Por exemplo, em 1998, Jobs bateu o pé com a entrada de CD do iMac. Ele exigia um slot como os dos mais sofisticados aparelhos de som da época em vez de uma bandeja. Conseguiu o que queria, mesmo contrariando sua equipe.

Porém…
Não foi a primeira vez que Jobs errou. Ele insistiu no slot drive mesmo sabendo que ele era incompatível com uma tecnologia que despontava na época, o gravador de CDs, só disponível no formato bandeja. A Apple ficou de fora do incipiente mercado de CD-Rs. Além disso, foco no produto não é o único caminho do sucesso. A Apple já tinha um sistema operacional de interface gráfica quando a Microsoft lançou o Windows, em 1985. Jobs e Bill Gates roubaram essa ideia da Xerox. Gates disponibilizou o Windows para qualquer PC. Jobs manteve seu sistema apenas em computadores Apple. Perdeu.

2. Cercar-se de craques
A ideia: Pessoas nível B atraem outras B, que atraem gente C. Evite.

Para uma marca cultuada e um CEO de ares messiânicos, Apple e Steve Jobs tinham relativamente pouca dificuldade em atrair gente acima da média. Mas muito do culto não é gratuito, afinal a Apple é feita de profissionais extremamente talentosos, é claro. Até porque Jobs demitia sem doer e humilhava funcionários na frente de todos. Ele não queria dar espaço à mediocridade. E fazia isso de um jeito excêntrico. Perguntava em entrevistas de emprego se o candidato era virgem e se já tinha tomado LSD, por exemplo. A pessoa tinha que “querer deixar uma marca no Universo”. E Jobs queria sentir isso, encontrar gente “criativa, muito inteligente e ligeiramente rebelde”, segundo sua biografia, escrita pelo jornalista americano Walter Isaacson.

Porém…
Jobs não tinha curso superior. Mas ele não precisava. E o resto da empresa? A Apple investe pouco em seus funcionários, segundo Bob Sanders, presidente da consultoria americana Sanders. “Pegar alguém mediano e levá-lo a níveis que ele nunca sonhou é a marca de um grande líder”, diz. Jobs dificilmente diria algo assim.

3. Perfeccionismo
A ideia: A ideia só será lançado quando estiver perfeito.

Jobs preferia atrasar o lançamento de um produto se ele ainda não estivesse incrível aos seus olhos. Essa perfeição podia estar no chão das Apple Stores, revestido de um arenito específico da Toscana, ou no Gorilla Glass, o resistente vidro do iPhone 4. A atenção obsessiva pelos detalhes, que fazia com que a mera compra de uma máquina de lavar se tornasse uma discussão de 2 semanas com a mulher, tornou a Apple um símbolo do design nas últimas 3 décadas.

Porém…
O iMac G4 Cube, de 2000, era um cubo tão sofisticado que parou no Museu de Arte Moderna de Nova York. Mas fracassou nas vendas por ser caro demais. Às vezes, apostar em algo sabidamente inferior que a concorrência pode ser certeiro. O Nintendo Wii, de 2006, é menos potente que os concorrentes. Mas mudou o rumo dos videogames com o controle sensível a movimentos. Por anos, o Wii vendeu mais que o PlayStation 3 e o Xbox 360 juntos.

4. Arte da sedução
A ideia: O fascínio do campo de distorção da realidade.

Jobs convencia qualquer um. Dobrou as gravadoras, inimigas do download ilegal, a vender música na internet, na iTunes store. e distorcia a realidade para fazer todos verem o que ele queria. Após críticas à antena do iphone 4, declarou: “Não somos perfeitos. Celulares não são perfeitos”. Não assumiu a falha e mudou o foco ao distribuir a culpa entre todos os fabricantes de celular.

Porém…
Ele se deixava enganar por suas ideias. Desprezou o tratamento convencional para o câncer, que descobrira ter em 2005. Apostava em bizarros jejuns e dietas. Quando jovem, achou que isso o dispensaria do banho. Depois, acreditou que se curaria. Perdeu.

5. Maniqueísmo
A ideia: Tudo se divide em ótimo ou lixo.

Para Jobs, tudo no mundo é excelente ou uma porcaria, sem meio-termo. e ele podia mudar de opinião no dia seguinte. “A gente vivia com medo de ser derrubado do pedestal”, diz Bill Atkinson, designer do primeiro Mac, na biografia do ex-patrão. Quem sentiu a transição do céu ao inferno foi a Adobe. A Apple ajudou a empresa a crescer ao adotar seus programas. Mas, nos anos 90, a Adobe dava mais atenção ao Windows, fazendo pouco caso da Apple. Jobs se vingou dos antigos aliados ao vetar o Flash, da Adobe, no iphone e no ipad. A explicação? “Flash é uma mixórdia tecnológica.”

Porém…
A Apple brigou com o Google, acusando-o de roubo de patentes. Mas está perdendo nas lojas. O Android, sistema operacional do rival, é mais popular que o iphone. Abandonar o maniqueísmo e aceitar o meio-termo pode ser bom. Em 2011, LG e sony baixaram armas após brigas por patentes. pouparam esforços e dinheiro.

6. Centralização nos negócios
A ideia: Quanto menos gente souber dos próximos passos, melhor.

Jobs era centralizador. Do material de acabamento dos iPods às vidraças das Apple Stores, da fábrica ao marketing, ele estava em tudo. E compartilhava pouco. Quase nenhum funcionário viu o iPhone antes do lançamento. Ele confiava tanto no próprio instinto que levou a Apple até onde chegou: a empresa mais valiosa do mundo.

Porém…
Centralização em excesso pode ser um problema. Os executivos da Kodak não deram valor a Steve Sasson, engenheiro da empresa que inventou a câmera digital, em 1975. Em 2012, a gigante da fotografia pediu concordata. Já a 3M ouviu e investiu na ideia de 2 funcionários. Em 1980, ela lançou um de seus mais famosos inventos, o Post-it.

7. Aversão Ao PowerPoint
A ideia: Quem usa o .ppt não sabe do que está falando.

Jobs era um showman e até seus desafetos reconheciam isso. em reuniões, dava escândalo quando alguém apresentava uma ideia usando o powerpoint. Não porque fosse um programa da Microsoft (o powepoint tem versão para Mac). Mas porque, para Jobs, quem sabe do que está falando não precisa da muleta corporativa dos slides. “Imbecil” era um adjetivo bastante atribuído a quem fazia apresentações assim. E agora, o último slide:

Porém…
Ele mesmo usava slides. Mas brilhar muito em apresentações nem sempre é a chave para uma carreira brilhante. O próprio Steve Wozniak, cofundador da Apple, compensou a timidez extrema sendo um engenheiro fora de série. E só mais uma coisa: evite terminar suas apresentações como Jobs, usando a saída triunfal do “só mais uma coisa”. Você pode correr o risco de ser, nas palavras dele, “um babaca”.

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Por que o Brasil é ruim em Inovação

Posted by HWBlog em 17/03/2014

Palestra de Clemente Nobrega sobre inovação.

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Viva com motivação e entusiasmo

Posted by HWBlog em 13/03/2014

Liderança 06A verdadeira motivação nasce quando você encontra seu papel diante da vida. Ela nasce dos motivos que te levam a agir!
O sentido de sua vida passa por dois caminhos: sua evolução espiritual e o legado que você deixará com sua passagem pelo mundo – essas deverão ser sempre suas maiores motivações.
Claro que existem “prêmios” que fazem parte do lado prático da vida. Assim, um salário maior pode ser um incentivo (lhe dá motivos materiais); um cargo melhor pode ser um incentivo. Mas por quanto tempo?

Aquilo que nós já conquistamos acaba incorporado a nossa vida e facilmente notamos que não é mais o verdadeiro motivo para seguir adiante. Depois de um determinado nível de conquistas, você só segue adiante porque sua alma pede para você continuar. A motivação somente é verdadeira quando agimos com todo o entusiasmo e dedicação, mesmo quando não há nenhuma recompensa material envolvida.
Trabalhe pelas causas maiores, não pelas recompensas; considere-as apenas consequências.

Entusiasmo é um especial estado de espírito em que a presença Divina se manifesta em você! É a Luz do Criador refletida no espelho da sua alma. Ele é o principal pré-requisito para a verdadeira motivação. Quando a motivação é legítima, os resultados superam as melhores expectativas!

Profissionais motivados realizam as mais profundas contribuições em suas empresas, contagiam as pessoas com seu exemplo de que a vida vale a pena, e que o melhor ainda está por vir.
Trabalhe com entusiasmo, ele é contagiante. Mantenha acesa a chama da motivação, ela é capaz de mover os obstáculos mais difíceis que você encontrar pelo caminho.

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Formas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca

Posted by HWBlog em 10/03/2014

marketing 07Como em um relacionamento de verdade, uma paixão entre empresa e cliente depende muito mais do que apenas o primeiro encontro. Hoje em dia, não basta que alguém conheça sua marca. Ela precisa ser forte e encontrar uma forma de estar presente no dia a dia dos consumidores.

Por trás da construção dessa paixão, há um forte trabalho de branding, que se apoia muito na intimidade, velocidade e amplitude das mídias sociais. A empresa australiana de design de marcas One Deep Design criou um infográfico que mostra alguns dados sobre a importância de um trabalho como esse.

Reunindo esse monte de números, a empresa listou seis formas para fazer seus clientes se apaixonarem pela sua marca. Depois da lista, você encontra o gráfico original, em inglês, com as fontes de todos os dados.

1. Ofereça um atendimento de primeira
Não adianta ser medíocre: sua empresa precisa tratar seu cliente da melhor forma possível. Para 73% dos consumidores, o atendimento amigável determina o amor por uma marca. E não pense que os custos serão um problema: 55% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência de consumo melhor. O mais importante é lembrar que 89% deles pararam de fazer negócios com empresas que os trataram mal.

2. Dê um tapa no visual
Sim, os consumidores julgam as marcas pela capa – ou melhor, por seus sites. Este é o primeiro critério para definir a credibilidade de uma empresa para 46% das pessoas. Além disso, 90% das compras são feitas baseadas em fatores visuais.

3. Crie conteúdo de sustância
Conteúdo de qualidade é o terceiro principal motivo para pessoas seguirem empresas nas mídias sociais. As publicações e a proximidade de cada marca com seus clientes por meio dessas ferramentas também ajuda na hora de determinar uma compra: 67% dos usuários do Twitter, por exemplo, estão mais inclinados a comprar de marcas que eles seguem.

4. Abuse das emoções
Criar uma marca forte pode envolver vários passos virtuais. Isso não significa que ela precisa ser distante ou impessoal. Explore as emoções em cada estratégia para se conectar de forma mais humana com seus clientes. As emoções são a base para 75% das experiências de consumo.

5. Fique de olho no seu histórico e surpreenda
Três de cada quatro consumidores gastam mais com marcas com as quais tiveram experiências positivas anteriores. Fique de olho para não escorregar e mantenha um histórico do que a empresa já realizou de positivo. E sempre que tudo parecer rotineiro, surpreenda seus clientes fieis com algo novo.

6. Escute – mesmo – seus clientes
Não adianta ter diversos canais de comunicação com seus consumidores e não usar as opiniões deles para melhorar sua empresa de alguma forma. Aproveite aquelas que são interessantes e divulgue as críticas construtivas – positivas ou negativas. Adicionar depoimentos de clientes no site de uma empresa pode aumentar as vendas em até 250%.

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