PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Archive for the ‘Finanças’ Category

Coisas que os ricos não falam – e você também não deveria

Posted by HWBlog em 17/01/2016

plano de carreiraFalar com pessoas que ascenderam financeiramente por causa do empreendedorismo é uma experiência diferente. A confiança vai além do que está na carteira: a característica tem a ver com as atitudes e o jeito de falar desse grupo de pessoas. Ao perceber isso, o americano Steve Siebold escreveu o livro “How Rich People Think” (“Como Pessoas Ricas Pensam”, em tradução literal), destacando elementos além do dinheiro que separam os ricos de todo o resto. Isso inclui algumas frases que eles não dizem. Saiba quais são elas:

1 – “Não consigo bancar a minha ideia”
Muitos empreendedores têm grandes ideias que, na maioria das vezes, não são colocadas em prática por acharem que não terão dinheiro o suficiente para seguir adiante. Quando uma pessoa rica tem uma ideia que sabe que não poderá bancar, ela geralmente encontra outras formas de financiá-la, sem deixar a ideia de lado.

2 – “Não mereço ser rico”
Ainda tem muita gente que acredita não merecer ter mais dinheiro do que o necessário para levar uma boa vida. Já as pessoas ricas pensam da seguinte forma: “por que não eu?”. Essa crença faz com que eles se sintam muito mais motivados para perseguirem seus sonhos

3 – “Posso perder tudo”
Em vez de verem a perda como algo ruim, os ricos a enxergam como uma experiência com a qual podem aprender. Para eles, todo investimento requer estratégia e conhecimento dos benefícios e consequências. Quanto mais tentativas e aprendizados, menor é o risco de perda.

4 – “Odeio o meu trabalho”
A maioria das pessoas se arrasta todos os dias para trabalhos dos quais não gostam até que chegue o momento de se aposentarem. Os ricos sabem que o segredo da riqueza é o “combo” paixão e esforço. A primeira é o combustível para o segundo. Uma vez que você faz com que você gosta e com vontade, tudo se torna possível.

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Crowdfunding

Posted by HWBlog em 07/07/2015

crowdfunding1O conceito do crowdfunding, disseminado por sites como Kickstarter e Catarse, já se tornou conhecido entre as pessoas que buscam apoio para viabilizar o seu projeto.

Agora, um player dessa área que fazer diferente.

O Patreon, sediado em São Francisco, EUA, incentiva a produção contínua de conteúdo na internet, e não empreitadas pontuais. Além disso, aceita doações pequenas, que partem de US$ 1. “A ideia é que os produtores que estão o tempo todo em atividade possam ser financiados pelos seus fãs com qualquer quantia”, diz Jack Conte, criador do site.

São videomakers, blogueiros e artistas que indicam metas de arrecadação e oferecem recompensas aos colaboradores, de conteúdo extra a participação no vídeo. Conte, que é músico, foi o primeiro a aderir à ferramenta que ele mesmo criou. Após dois anos e com 1.300 patronos , seu canal do YouTube recebe mais de US$ 5 mil por vídeo de doações.

O desenvolvedor dos jogos analógicos brasileiro Encho Chagas, 29 anos, produz uma revista digital. No Patreon, mais do que obter dinheiro, ele avalia quais temas fazem mais sucesso com o público e usa essa informação para desenvolver seus jogos. “Ouço a opinião dos fãs antes de investir numa produção custosoa”, afirma. Mas a plataforma não é garantia de rentabilidade, sobretudo no Brasil. Encho diz que seus patronos são, basicamente, americanos e canadenses.

Apesar de o crowdfunding estar crescendo por aqui, o desafio é fazer os brasileiros pagarem por um conteúdo que acessam de graça. E, como o Patreon é uma ferramenta estrangeira, os doadores precisam ter conta no PayPal ou cartão de crédito internacional, o que pode ser outro obstáculo.

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Cinco livros e cinco filmes para melhor entender as finanças

Posted by HWBlog em 17/04/2015

Livros 5Selecionamos cinco livros e cinco filmes imprescindíveis aos interessados em aprender um pouco mais sobre a dinâmica financeira na vida real:

Sonho grande, de Cristiane Correa

O livro Sonho Grande mostra como Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, três dos homens mais ricos do Brasil, aplicaram o seu estilo de gestão em diversas empresas que presidiram ao longo de suas carreiras.

Mercado financeiro: produtos e serviços, de Eduardo Fortuna

Com 870 páginas falando de quase tudo, este livro é considerado como a bíblia do mercado financeiro. Pode ser utilizado como livro de consulta. O autor explica todos os tipos de investimentos, com dicas de como funcionam, por exemplo, as aplicações em renda fixa e renda variável.

Salve-se quem puder, de Edward Chancellor

Ao narrar a história da especulação financeira desde o século 17 até o presente, o autor constata que os impulsos que caracterizam o comportamento dos especuladores são os mesmos em qualquer época. Os resultados também se repetem: o mercado financeiro é impelido por caminhos perigosos, levando todo o resto da economia a reboque.

Você pode ser um milionário da bolsa _ Investir em ações não é coisa de expert, de Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden

Escrito pelos analistas da Empiricus Research, o livro propõe que qualquer um pode ficar milionário investindo em ações. A obra traz algo bastante básico e fundamental, como o abandono da necessidade de se estar certo nas teses sobre empresas, ações e outros ativos, e a adoção do foco total em se ganhar dinheiro.

O investidor inteligente, de Benjamin Graham

Trata-se de um best-seller com mais de um milhão de cópias vendidas. O autor mostra que todo investidor inteligente deve combinar educação financeira, pleno conhecimento do mercado e, acima de tudo, uma visão de longo prazo.

Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme, de  Oliver Stone

Gordon Gekko (Michael Douglas), após cumprir pena por fraudes financeiras, deixa a prisão e encontra um novo cenário econômico. Impossibilitado de operar no mercado financeiro, ele dedica seu tempo a realizar palestras e a escrever um livro, onde critica o comportamento de risco dos mercados. Abordado por Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street, após uma de suas palestras, ele descobre que o rapaz vive com Winnie (Carey Mulligan), sua filha. Deste encontro, Gekko decide ajudá-lo profissionalmente, pedindo em troca o apoio de Jacob na tarefa de se reaproximar de Winnie. Ano: 2010. Diretor: Oliver Stone. Duração: 133 min.

Margin Call _ O Dia Antes do Fim,  de J. C. Chandor

O filme é baseado na rotina de funcionários de uma empresa de investimentos e se passa na fase inicial da crise financeira de 2008. A história compreende um período de 24 horas, sendo a discussão ética o foco da trama. O filme é de 2011 e tem duração de 107 minutos.

Trabalho Interno, de  Charles H. Ferguson

Vencedor do Oscar de melhor documentário em 2011, o filme retrata o lado negro de Wall Street e revela informações bastante incômodas a respeito da crise de 2008. O filme é de 2010 e tem 108 minutos de duração.

Loucura Americana, de Frank Capra

Dirigido por Frank Carpa e escrito por Robert Riskin, o filme trata de uma corrida bancária após boatos de falência de uma grande instituição financeira. O filme é de 1932 (três anos após a Grande Depressão Americana) e tem 75 minutos de duração.

À Procura da Felicidade, de Gabriele Muccino

O filme mostra um pouco da rotina em Wall Street. O foco está na trajetória de Chris Gardner (Will Smith) que, após uma crise conjugal, quando é abandonado pela esposa, consegue uma vaga de estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário pelos serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa de estágio, ele seja contratado e assim tenha um futuro promissor na empresa. Com muitos problemas financeiros e o pequeno Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos, para cuidar, acaba vivendo em abrigos e nas ruas, sempre mantendo a esperança de que a sua situação pode melhorar. A obra é de 2006 e tem 117 minutos de duração.

Aproveite e bons negócios.

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Quando é a hora certa de buscar capital externo?

Posted by HWBlog em 05/07/2014

CâmbioAcessar recursos externos também é uma questão de timing, saiba quando é o momento certo de procurar bancos ou investidores externos para sua empresa.

Se você tem uma empresa e quer crescer agressivamente, estas dúvidas já devem ter lhe ocorrido. Quando é a hora certa de levantar investimento ou captar recursos externos? Eu realmente preciso levantar investimento? Um empréstimo pode ser uma boa alternativa para mim? Quais os benefícios e os problemas trazidos pelo capital de risco? O capital externo, muitas vezes é algo que ajuda as empresas a crescer mais rápido, mas também pode trazer algumas complicações. Cabe a você, empreendedor, descobrir a hora certa e as condições ideias para ir atrás de uma captação de recursos. Neste artigo vamos falar um pouco do timing para buscar recursos externos.

Não basta uma ideia.

É extremamente raro o caso de investidores/financiadores de empresas apostarem em uma ideia apenas. Se você ainda está neste estágio, uma boa alternativa é seguir pelo caminho do bootstrap, ou seja, você mesmo financia seu negócio até chegar a hora correta de buscar o capital. Segundo um artigo da revista Forbes, o empreendedor tem que se mover e provar que já percorreu um longo caminho com a sua empresa. Não no sentido de tempo, mas no sentido de resultados alcançados. Chegue o mais longe possível sem investimento e faça as contas. Quanto me custou para chegar até aqui? Qual o retorno que tive? Se você tivesse mais capital, você chegaria mais longe? Um investidor quer ver seu mercado se movimentando, um time formado e os primeiros sinais de que seu negócio vai ser um estouro. Se este não for o caso, é melhor aguardar.

Você tem tração?

Se você não tem destaque no mercado, clientes importantes, volume de clientes ou faturamento, provavelmente você não tem muita tração. Pouca tração significa muita diluição em um cenário de investimento e muitos investidores sequer olham empresas sem sinais de tração. Se você busca recursos no banco, como um empréstimo ou programas de acesso a capital do governo, ainda assim precisa provar que tem crescido rápido para conseguir o melhor custo de capital possível.

Se você ainda não tem números e resultados expressivos no seu mercado é melhor fazer o dever de casa antes de captar recursos. Este artigo da aceleradora 500 startups é um bom lugar para começar a aprender como gerar tração para sua empresa.

Apenas para ilustrar, existem dezenas de indicadores de tração para empresas. Tração pode ser um número grande de usuários do produto, faturamento, alta capacidade de geração de leads, entre outras coisas. No caso do Facebook, quando a empresa levantou sua primeira rodada de investimentos, no valor de U$500.000 do empreendedor Peter Thiel, ela já possuía quase 1 milhão de usuários. Posteriormente, este investimento chegou a valer mais de U$ 1.1 bilhões, quando Peter Thiel vendeu a maior parte das suas ações.

Você consegue captar o volume de recursos suficiente para atingir seus objetivos sem comprometer a gestão e a sua participação no negócio?

Se você precisa do capital, tem também que saber o quanto está disposto a pagar por ele. Quanto você quer diluir do seu negócio. Quanto de juros você está disposto a pagar. Qual a contrapartida você dará no caso de recursos governamentais. Se você está disposto e tem a maturidade para lidar com sócios externos. Se sim vá adiante. Caso contrário, analise profundamente sua situação e repense seus conceitos.

Seu negócio está indo bem e você não precisa captar para continuar crescendo?

Se esse é o caso, você está na melhor posição. Afinal você não tem pressão e o dinheiro é apenas uma opção de aceleração do crescimento. Os investidores vão fazer ofertas, aumentar seu valuation e fazer de tudo para serem seus sócios. Os bancos vão lhe oferecer as melhores linhas de crédito. Use isso a seu favor. Neste cenário se você for captar recursos, você terá os melhores termos possíveis.

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Onde buscar Recursos Financeiros para Alavancar o seu Negócio

Posted by HWBlog em 14/02/2014

Human hand checking the checklist boxesCapital próprio: Também chamado de booststrapping, é geralmente a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. Apesar de vantajoso, por não haver custos de financiamento e nem perda de autonomia para tomada de decisões, esse tipo de capital tem suas desvantagens, como a limitação das perspectivas de expansão e o crescimento do empreendimento que, nesse caso, fica baseado no reinvestimento de parte dos lucros.

Capital de Familiares e Amigos: Também conhecido como 3F, do inglês friends, family and fools, tem baixo custo e é muito baseado na confiança. É uma forma de empréstimo mais fácil ou rápida de ser adquirida, mas é preciso muito cuidado para não estragar relações pessoais. O Co-fundador do Submarino.com e investidor do fundo General Atlantic, Martin Escobari conta neste artigo por que o dinheiro da “mamãe” pode ser o tipo mais caro que existe.

Linhas de Crédito Bancário: Além de as despesas com juros serem dedutíveis para fins de imposto de renda, financiar um negócio com linhas de crédito é uma das formas mais seguras, pois não há perda de participação acionária. Em contrapartida, as desvantagens são a exigência de garantias patrimoniais, as taxas de juros elevadas e o aumento do risco da empresa, o que pode ser um obstáculo para conseguir novos empréstimos.

Linhas de fomento e subvenção: os Órgãos e Agências de Fomento são instituições públicas que tem como missão apoiar financeiramente a pesquisas e soluções em ciência, saúde, tecnologia e inovação. Cabe ao empreendedor à iniciativa de pesquisar novas linhas, entender o seu funcionamento, desenvolver os projetos, submetê-los à aprovação e, uma vez aprovados, empenhar-se no cronograma e na prestação de contas. Como relata Rafael Duton, co-fundador da Movile e da 21212, muitos acham que não existe dinheiro disponível porque não acompanham os editais. “Tem que investir um tempo de pesquisa nos portais que agregam essas informações, identificar aqueles que têm aderência entre a sua proposta e o que o edital está buscando”, recomenda.

Capital de Risco: Investidores aportam capital em empresas esperando ganhar participação nos lucros e que o valor da empresa seja cada vez maior. A dinâmica é de risco e recompensa e, naturalmente, eles esperam um retorno maior do que os bancos comerciais. Existem vários tipos de investimento de risco, como investidores anjo, venture capital e private equity, e cada um tem uma forma diferente de contribuir para o sucesso do negócio e negociar suas contrapartidas. A escolha pelo melhor investidor normalmente depende de fatores como estágio de maturidade da empresa, relacionamento pessoal entre investidor e empreendedor, histórico de execução do empreendedor e sua equipe, modelo de negócio, e se esse tipo de capital faz sentido no momento.

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Como calcular o custo do capital próprio no seu negócio

Posted by HWBlog em 25/11/2013

size_590_DinheiroO cálculo do custo de capital próprio não é simples nem direto, mas precisa ser feito.

O custo médio ponderado de capital (wacc, em inglês) revela quanto custa para a empresa financiar suas atividades, usando como fontes o capital próprio e o de terceiros. Para determinar o wacc em situações reais, a única variável difícil de ser mensurada é o custo do capital próprio. O custo de capital de terceiros é uma informação fácil de ser extraída, pois o setor financeiro da empresa sabe o quanto paga de juros em cima das suas linhas de crédito.

Em empresas de capital aberto, o wacc é obtido através do capital asset pricing model (CAPM). Nesse modelo, o custo do capital próprio é obtido por meio da estimação de um prêmio de risco que compara a taxa de juros livre de risco e o prêmio de risco do mercado como um todo.

O cálculo do custo de capital próprio não é simples nem direto, seja para empresas listadas em Bolsa ou empresas de capital fechado. Uma forma mais pragmática é pegarmos informações diretamente dos acionistas das empresas. Afinal, se um empreendedor consegue entender seu papel de acionista, deverá saber responder a uma simples pergunta: qual o prêmio de risco aceitável para manter seus recursos investidos na empresa?

O prémio de risco é a diferença entre a remuneração exigida pelos acionistas e a taxa de juros livre de risco. Essa taxa, no Brasil, é a SELIC. Poupadores brasileiros podem, sempre que quiserem, comprar letras financeiras do tesouro (LFT), que paga aos investidores a taxa SELIC anual.

Em diversos grupos empresariais, o conselho de administração da holding determina o custo de capital próprio a ser utilizado nas outras empresas do grupo. Isso torna o cálculo do wacc direto e simples para a gestão da empresa. Assim, um empresário que considere um prêmio de risco de 7% como razoável exigiria, da sua empresa, um retorno sob o capital de 16,5% ao ano (9,5% da SELIC mais 7% do prêmio de risco).

por Rodrigo Zeidan

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3 dicas para cortar custos na sua empresa

Posted by HWBlog em 08/01/2013

cortar custosEspecialista explica quais são os aspectos que devem ser avaliados por empresários na hora de enxugar os gastos

Muitas vezes, os empreendedores concentram seus esforços em algumas áreas para cortar gastos, enquanto o maior peso sobre a empresa está em outras. Para que o esforço de gestão seja eficiente, o empresário deve sempre se cercar de dados confiáveis sobre as atividades do seu negócio. Veja abaixo três aspectos que devem ser avaliados:

1. Alugue, não compre Se a empresa puder alugar ativos ou terceirizar serviços que não são essenciais para sua atividade, deve fazê-lo. Isso a deixa livre para se concentrar em atividades que geram retorno para a empresa. Algumas organizações atualmente utilizam escritórios virtuais ou alugam espaços de co-working, por exemplo.

Se a empresa precisa de veículos para transporte, ela deve alugá-los, já que a compra de automóveis significa manutenção e uso de tempo para gerir algo que não envolve a atividade-fim da empresa. Essa regra vale, de maneira geral, para todas as atividades que não geram receita diretamente para o negócio. Para um empreendedor seu patrimônio é a capacidade de geração de lucro da empresa e não ativos físicos e imóveis.

2. Tenha o foco no Ativo Econômico O empresário deve focar nas atividades nas quais a empresa é especialista e deve investir no Ativo Econômico, limitando os gastos em atividades que não são a finalidade do negócio.

O Ativo Econômico representa os investimentos em ativos imobilizados ou intangíveis (como patentes, marca etc), que geram fluxo de caixa para a empresa. Assim, a organização deve concentrar seus investimentos em novas tecnologias, máquinas, produtos, pesquisa e ações que efetivamente tragam resultados para o negócio.

3. Mantenha os dados da sua empresa atualizados Muitas vezes, os empreendedores concentram seus esforços em cortes de custo ineficientes. A primeira grande candidata é a folha de pagamentos. Contudo, se mal feita, pode significar a perda de vantagem competitiva, pois pode fazer com que os melhores funcionários deixem a empresa ou criar um ambiente no qual os colaboradores não se sintam valorizados.

Utilize os dados da empresa para identificar aqueles custos que não geram valor e trazem impacto no caixa. Esses custos podem ser gastos com escritório, despesas de comunicação ou custos logísticos. A única forma de identificar os custos a serem cortados é levantar o peso de cada um nas contas da empresa e, para isso, os dados devem ser levados em consideração.

– Rodrigo Zeidan

3 tips to cut costs in your business

Expert explains what are the aspects that must be evaluated by entrepreneurs time to wipe spending

Often, entrepreneurs focus their efforts in some areas to cut spending, while the highest weight on the company is in others. For stress management is effective, the entrepreneur should always surround yourself with reliable data on the activities of your business. Here are three aspects that must be evaluated:

1. Rent, do not buy
If the company can rent assets or outsource services that are not essential for its activity, it must do so. That leaves her free to concentrate on activities that generate returns for the company. Some organizations currently use virtual offices or hire co-working spaces, for example.

If the company needs to transport vehicles, it must rent them, since buying cars means maintenance and use of time to manage something that does not involve the core activity of the company. This rule applies in general to all the activities that do not directly generate revenue for the business. For an entrepreneur your equity is the ability to generate profit company and not physical assets and properties.

2. Keep the focus on Economic Activity
The entrepreneur should focus on activities in which the company specializes and must invest in Economic Activity, limiting spending on activities that are not business purpose.

The Economic Activity represents the investments in fixed assets or intangible (such as patents, brand etc.) that generate cash flow for the company. Thus, the organization should concentrate its investments in new technologies, machines, products, research and actions that effectively bring results to the business.

3. Keep your company’s data updated
Often, entrepreneurs focus their efforts on cost cuts inefficient. The first major candidate is the payroll. However, if done poorly, it can mean the loss of competitive advantage, as it can make the best employees leave the company or create an environment in which employees do not feel valued.

Use company data to identify those costs that do not add value and bring cash impact. These costs can be spent on office expenses communication or logistics costs. The only way to identify costs to be cut is to lift the weight of each of the company’s accounts and, therefore, the data should be taken into consideration.

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Autossuficiência

Posted by HWBlog em 17/09/2012

“Conheça o contentamento e você não sofrerá nenhuma desgraça; saiba quando parar e você não se deparará com nenhum perigo. Assim você perdurará.”

Lao Tzu, filósofo chinês

Um poderoso executivo saiu de férias, as primeiras férias em quinze anos. Ele Estava caminhando por uma doca em uma pequena aldeia de pescadores quando um pecador de atum atracou seu barco. Enquanto o pescador amarrava o baco à doca, o executivo expressou sua admiração pelo tamanho e qualidade dos peixes.

“Quanto tempo levou para pescar esses peixes?, o executivo perguntou.

“Não muito”, respondeu o pescador

“Por que você não ficou mais tempo para pegar mais?, perguntou o executivo

“Tenho o suficiente para sustentar a minha família”, disse o pescador.

“Mas”, indagou o executivo, “o que você faz com o resto do seu tempo?”

O pescador respondeu: “Durmo até mais tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro uma soneca depois do almoço com minha esposa e passeio pela aldeia todas as noites, onde bebo vinho e toco violão com meus amigos. Tenho uma vida plena e ocupada”.

O executivo ficou boquiaberto. “Tenho um MBA em Harvard e posso ajuda-lo. Você pode passar um tempo pescando. Com os lucros, pode comprar um barco maior. Com um barco maior você pode pescar mais peixes, que pode vender e comprar vários barcos. Com o tempo, você terá toda uma frota”

“Em vez de vender os seus peixes a um intermediário você pode vender diretamente aos consumidores, o que melhorará as suas margens. Com o tempo você abrir a própria fábrica, de forma que terá controle sobre o produto, o processamento e a distribuição. Você naturalmente terá de sair desta aldeia e se mudar para a cidade para administrar seu empreendimento em expansão”.

O pescador ficou um momento em silêncio e perguntou: “Quanto tempo isso levaria?”

“Quinze, vinte anos. Vinte e cinco no máximo.”

“E depois?”

O executivo riu. “Depois vem a melhor parte. Quando chegar o momento certo, você pode abrir o capital da sua empresa e vender todas as suas ações. Você ganharia milhões”

“Milhões? E depois, o que eu faria?”

O executivo pensou por um momento. “Você pode se aposentar, dormir até mais tarde, pescar um pouco, brincar com os filhos, tirar uma soneca depois do almoço com a sua esposa e ir para a aldeia todas as noites beber vinho e tocar violão com os amigos”

Ao ouvir a própria resposta, o executivo abanou a cabeça e se despediu do pescador. Imediatamente depois de voltar das férias, o executivo se demitiu do emprego.

Não sei ao certo onde surgiu essa parábola, mas a mensagem é útil: o propósito final do negócio não é necessariamente maximizar os lucros.

O lucros são importantes, mas são só um meio para um fim: criar valor, pagas as despesas, pagas as pessoas que operam o negócio e sustentar a si mesmo e à família. O dinheiro não é um fim por si só: é uma ferramenta e a utilidade dessa ferramenta depende do que você pretende fazer com ela.

O seu negócio não precisa gerar milhões ou bilhões de dólares para ter sucesso. Se você tiver lucro suficiente para fazer as coisas necessárias para manter o negócio em operação e receber uma compensação pelo seu tempo e energia, você já terá sucesso, não importa quanta receita seu negócio gerar.

A Autossuficiência é o ponto no qual um negócio gera lucro suficiente para que as pessoas que o estão operando considerem que vale a pena prosseguir no futuro próximo. Paul Graham, venture capitalista e fundador da Y Combinator, uma empresa de capital de risco de estágio inicial, chama o ponto de Autossuficiência de “lucro de lámen”, ser lucrativo o suficiente para pagar o aluguel, pagar as contas de serviços básicos (água, luz e telefone) e comprar comida barata, como lámem, o macarrão japonês. Você pode não estar ganhando milhões de dólares, mas tem receita suficiente para continuar desenvolvendo seu empreendimento sem entrar no vermelho.

Não é possível criar valor se você não tem como pagar as contas. Se não estiver gerando receita suficiente para cobrir as despesas operacionais, você está diante de um grande problema. Para manter as portas da empresa abertas, você deve ser capaz de pagar os empregados e os proprietários pelo tempo, esforço e atenção que eles estão dedicando ao empreendimento.

Se estas pessoas não considerarem que vale a pena continuar fazendo esse investimento, elas vão investir em outro lugar.

Você pode monitorar a suficiência financeira utilizando um indicador chamado “meta de receita mensal” (MRM). Como empregados, terceiros e fornecedores normalmente são pagos mensalmente, é relativamente simples calcular quanto dinheiro será necessário para pagar suas dívidas mensais. A sua meta de receita mensal o ajuda a decidir se você atingiu ou não o ponto de Autossuficiência: enquanto estiver ganhando mais do que sua MRM, você é Autossuficiente. Se não, você tem trabalho a fazer.

A Autossuficiência é subjetiva, o quanto é suficiente para continuar fazendo o que você está fazendo é uma decisão pessoal. Se não tiver grandes necessidades financeiras, você não precisa de tanta receita para prosseguir.

Se estiver gastando milhões de dólares em folha de pagamento, escritórios e outras instalações e sistemas dispendiosos, precisa de muito mais receita para manter a Autossuficiência.

Quanto antes você puder atingir o ponto de Autossuficiência, mais chances o seu negócio tem de sobreviver e prosperar. Quanto mais receita você gerar e menos gastar, mais rapidamente atingirá o seu ponto de Autossuficiência.

Quando atingir esse ponto, você será um sucesso, não importa quanto dinheiro esteja entrando.

Haroldo Wittitz, economista

Self-Reliance

“Meet the contentment and you will not suffer no disgrace; know when to stop and you will not be faced with any danger. So you will endure. ”

Lao Tzu, Chinese philosopher

A powerful executive went on vacation, the first vacation in fifteen years. He was walking along a dock at a small fishing village when a sinner tuna docked his boat. While the fisherman tied the spleen to the dock, the executive expressed his admiration for the size and quality of fish.

“How long it took to catch those fish?, The executive asked.

“Not much,” replied the fisherman

“Why do not you stay out longer to catch more? Asked the executive

“I have enough to support my family,” said the fisherman.

“But,” asked the officer, “what do you do with the rest of your time?”

The fisherman replied, “I sleep late, fish a little, play with my children, take a nap after lunch with my wife and walk through the village each evening where I drink wine and play guitar with my amigos. I have a full and busy life. ”

The executive gaped. “I have an MBA from Harvard and I can help him. You can spend time fishing. With the profits, you can buy a bigger boat. With a bigger boat you can catch more fish, you can sell and buy several boats. With time, you will have an entire fleet ”

“Instead of selling your fish to a middleman you could sell directly to consumers, which will improve their margins. By the time you open the factory itself, so that will have control over the product, processing and distribution. You will naturally have to leave this village and move to the city to manage its expanding enterprise. ”

The fisherman was silent for a moment and asked, “How long would it take?”

“Fifteen, twenty years. Twenty-five at most. ”

“And then?”

The executive laughed. “Then comes the best part. When the time comes, you can open the capital of your company and sell all of its shares. You win millions ”

“Millions? And then, what would I do? ”

The executive thought for a moment. “You may retire, sleep late, fish a little, play with the kids, take a nap after lunch with his wife and go to the village every night to drink wine and play guitar with friends”

Upon hearing the response itself, the executive shook his head and said goodbye to the fisherman. Immediately after returning from vacation, the executive resigned from employment.

Not sure where did this parable, but the message is useful: the ultimate purpose of business is not necessarily maximize profits.

The profits are important, but are only a means to an end: creating value, paid expenses, paid the people who operate the business and support himself and family. Money is not an end in itself: it is a tool and utility of this tool depends on what you intend to do with it.

Your business does not need to generate millions or billions of dollars to succeed. If you have enough profit to do the things necessary to keep the business in operation and receive compensation for your time and energy, you will have success no matter how much revenue your business generates.

The Self-sufficiency is the point at which a business generates enough profit for people that are operating deem worth pursuing in the near future. Paul Graham, venture capitalist and founder of Y Combinator, a venture capital company first stage, called the Point of Self-Reliance “profit of ramen,” be profitable enough to pay the rent, pay the bills for basic services (water , electricity and telephone) and buy cheap food, as Lamem, the Japanese noodles. You may not be earning millions of dollars, but has enough revenue to continue developing their enterprise without going into the red.

You can`t create value if you do not have to pay the bills. If you are not generating enough revenue to cover operating expenses, you’re faced with a big problem. To keep the doors open company, you should be able to pay employees and owners for the time, effort and attention they are devoting to the project.

If these people do not consider it worthwhile to continue making this investment, they will invest elsewhere.

You can monitor the sufficiency using an indicator called the “target monthly income” (MRM). As employees, contractors and suppliers are usually paid monthly, is relatively simple to calculate how much money you need to pay your monthly dues. Your monthly revenue target helps you decide whether or not you’ve reached the point of Self-Reliance: while earning more than their MRM, you are Self-sufficient. If not, you have work to do.

The Self-sufficiency is subjective, how much is enough to keep doing what you’re doing is a personal decision. If you do not have great financial needs, you do not need as much income to proceed.

If you are spending millions of dollars in payroll, offices and other facilities and systems costly, needs more revenue to maintain Self-Reliance.

The sooner you can reach the point of Self-Reliance, the more likely your business is to survive and prosper. As you generate more revenue and less spending, more quickly reach its point of Self-Reliance.

When you reach this point you will be a success, no matter how much money is going.

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Empreendedores Individuais: volume de declarações entregues alcança o esperado pelo governo federal

Posted by HWBlog em 22/04/2011

A Receita Federal recebeu 3.190.142 declarações de rendimentos de micro e pequenas empresas até a última sexta-feira (15), fim do prazo para a entrega. O volume é o esperado pela Receita para a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) referente a 2010. Até o fim do ano passado, havia 3,7 milhões de empresas optantes pelo Simples Nacional. Mas, segundo o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago, historicamente, 15% dos empreendedores não declaram anualmente, como se verifica neste ano.

As empresas que não declararam dentro do prazo estão sujeitas a multa de 2% por mês de atraso sobre o valor do imposto apurado, até o máximo de 20%, ou a multa mínima de R$ 200. Para fazer a declaração com atraso, o contribuinte deve acessar o Portal do Simples Nacional. “No momento da transmissão da declaração em atraso, será gerada uma notificação de lançamento da multa e um Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) com o valor da multa pronto para ser pago”, explica o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago.

As dúvidas podem ser tiradas por meio do Manual da Declaração Anual do Simples Nacional neste endereço. A arrecadação do Simples Nacional deu um salto de 32% de um ano para outro. Em 2010, a Receita Federal arrecadou R$ 35,5 bilhões contra R$ 26,8 bilhões de 2009. Têm de declarar anualmente todas as empresas enquadradas no Simples e que tenham faturado até R$ 240 mil em 2010, no caso das microempresas, e entre R$ 240 mil e R$ 2,4 milhões, situação das pequenas empresas.

O Simples Nacional é um regime que reúne o pagamento de diversos tributos e contribuições como Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

Empreendedor Individual

A DASN para os microempreendedores individuais deve ser entregue até o dia 31 de maio. Mais de 251 mil profissionais – 31% do total – ainda não declararam. Quem não entregar paga multa de 2% sobre os tributos declarados, com valor mínimo de R$ 50. Os empreendedores individuais estão isentos do pagamento do Imposto de Renda, mas precisam prestar contas ao governo para continuar usufruindo dos benefícios oferecidos pelo programa, como cobertura previdenciária e possibilidade de participação em licitações públicas.

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O crescimento pode levar à falência?

Posted by HWBlog em 09/11/2010

Crescimento desenfreado e mal-planejado pode complicar as finanças da sua empresa.

Crescer não é necessariamente sinônimo de prosperar. O especialista em finanças Márcio Iavelberg explica como o crescimento pode se tornar uma armadilha perigosa para uma pequena empresa.

“Muitos empresários se perguntam: ‘se a minha empresa não para de crescer e pelos meus cálculos eu teria um bom resultado todos os meses, onde é que está o dinheiro?’

Realmente, é cada vez mais constante observarmos pequenos negócios se transformarem em boas empresas, numa economia que já vem aquecida há alguns anos, como a brasileira.

Muitas empresas crescem e, ao contrário do que os seus gestores imaginam, de que colocarão as mãos numa quantia de dinheiro, rapidamente, ficam sem caixa para capital de giro.

Automaticamente, na cabeça de muitos empresários, o remédio é continuar crescendo. E crescendo nesse caso significa vender mais. Muitas vezes é. Mas a solução também pode ser exatamente o contrário.

Se o crescimento está ocasionando problemas, muitas podem ser as causas. Por exemplo, vender um produto ou serviço com margem de contribuição baixa ou até mesmo negativa, ao ponto de não conseguir nem pagar as despesas fixas da empresa.

Temos observado que o crescimento exponencial das companhias tem as obrigado a investir antecipadamente em funcionários, ferramentas, maquinário, estrutura física, etc.

Além disso, os prazos de pagamento das compras das mercadorias ou pessoal, tempo de estocagem de produtos e recebimento por produtos vendidos ou serviços prestados também são fortes impactantes nessa necessidade de capital de giro.

Portanto, alongar prazos para clientes para tentar vender mais, pode ser ruim.

Comprar mais quantidade, por conta de descontos concedidos, pode ser ruim.

Comprar de fornecedores que têm prazo muito pequeno pode ser ruim.

Para todas essas hipóteses, torna-se uma obrigação o cálculo financeiro de cada uma dessas estratégias corporativas para se tentar prever o impacto no fluxo de caixa.

Respondendo à questão inicial, o seu dinheiro pode estar nos estoques, em títulos a receber ou até mesmo amortizando dívidas com fornecedores ou bancos.

Não se desespere com o resultado apertado e também não ache que a solução é simplesmente vender mais. Você pode estar assinando o atestado de óbito de sua empresa.”

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