PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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A partipação de TI nos negócios

Posted by HWBlog em 31/10/2014

6 dicas para influenciar pessoasA participação da tecnologia da informação em cada negócio exige um projeto específico e detalhado. É quase um quebra-cabeças, cuja montagem não começa pela tecnologia em si, mas justamente pelo modelo do negócio: ” O desafio de qualquer organização sempre é definir seu principal objetivo, e determinar de que maneira a tecnologia vai ser um catalisador dos seus processos. Não deve ser simplesmente buscar a tecnologia pela tecnologia, sem um propósito.”

Esse quebra-cabeças formado pelos recursos de TI, só pode ser corretamente montado após a empresa não apenas definir seus objetivos com também decidir aonde quer chegar: A pequena ou média empresa pode às vezes cair na cilada de tentar resolver essa questão com se comprasse um remédio que serve para qualquer dor.

É essencial os empresários entenderem que a participação de TI nos negócios é um processo contínuo, exigindo investimentos constantes e não apenas quando os problemas aparecem. O empresário deve entender que a TI é um caminho sem volta, porque garante a competitividade no mercado.

É um equívoco planejar soluções de TI sem levar em conta que a empresa quer ser, confirmar  Núbia Correia, diretora executiva da consultoria EY. “Ao se fazer isso, a probabilidade de  investir em itens defasados ou inadequados é grande”. A empresa pode até tentar montar a solução sozinha, e geralmente há bons gestores para fazer isso, mas eles precisam de muitas informações , comparações, acompanhamento de tendências, para não correrem o risco de desenvolver um plano diretor de informática que ao ficar pronto já estará velho.

Qualquer que seja o tipo ou tamanho da empresa, há questões que é preciso levar em conta, como as de conectividade, mobilidade, virtualização. Antes, os negócios se desenvolviam e aconteciam dentro das empresas ou nos clientes, mas agora eles acontecem em qualquer lugar. Isso acontece, por causa da verdadeira explosão nas vendas de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. Ninguém apostava que seríamos tão dependentes de smartphones e tablets, mas como hoje temos muito potencial de telecomunicações disponível, a probabilidade de aumentarmos a utilização disso tudo é grande.

Observa-se que conforme o perfil da empresa o planejamento precisa levar em conta inclusive as questões de espaço. Hoje, o custo de espaço físico é elevado. Será então que todo mundo precisa de uma mesa na empresa? Não será possível que as pessoas trabalhem num outro ambiente, como por exemplo, em suas casas? A virtualização do ambiente do trabalho já é uma realidade e precisa ser levada em conta nesse planejamento.

Eduardo Casagrande, vice-presidente de vendas da Atos para América Latina, lembra que os passos no planejamento dos recursos de TI para pequenas ou média empresas podem ser essencialmente os mesmos do planejamento de uma empresa grande, embora com menor complexidade: Considerando que a pequena ou média empresa tenha uma estrutura enxuta, o planejamento para o orçamento e para os recursos de TI deve começar com a diretoria, definindo a automação necessária para prover à empresa o diferencial de mercado desejado, o controle da receita e despesa e a eficiência operacional.

Assim, a maioria dos empresários, deve buscar a automação considerando aspectos como vantagem competitiva, escalabilidade e atendimento às obrigações do dia a dia, incluindo as de natureza fiscal. Um bom plano estratégico alinhado aos objetivos do negócio deve permitir uma boa visão dos próximos cinco anos. Esse plano facilita muito a tomada de decisão do gestor de TI na seleção de fornecedores, por exemplo.

É importante ressaltar que esse gestor deve selecionar fornecedores que conheçam o mercado, tecnologia aplicada ao negócio e, principalmente, que ela seja adequada ao tamanho e complexidade desse mercado. Além disso, os fornecedores devem oferecer soluções que exijam baixo ou nenhum grau de adaptação. As soluções devem oferecer ainda portabilidade, escalabilidade e também características que permitam sua integração com os serviços das nuvens públicas. Esses fornecedores devem comprovar que possuem suporte local e capacidade de entender o negócio e a importância dele para a empresa.

O perfil e as necessidades do negócio de fato estabelecem a direção para que sejam selecionadas as soluções. É preciso compreender a empresa, a começar de seus processos, de modo que a TI proporcione os recursos que darão suporte a esses processos.

Quanto mais bem organizada essa área, mais diferencial competitivo para a empresa, porque ela se tornará mais eficiente. Só depois de mapear os processos, a empresa deve olhar para o mercado de TI e planejar compras. Aí, sim, ela pode escolher um ERP, um sistema de colaboração, de inventário e assim por adiante.

Há tempos atrás muitos planejamentos definiam os recursos de TI sem avaliação apropriada dos negócios: Mas é justamente a natureza do negócio que determina como será a estrutura de TI. Ao mesmo tempo, a dinâmica do mercado torna necessário rever os planos periodicamente, e as projeções para cinco anos , por exemplo, tornaram-se longas demais; é mais razoável pensar em planejamentos para dois, no máximo três anos.

Muitas PMEs só se dão conta da necessidade de investir em TI para automação de seus processos quando amadurecem e descobrem que chegou o momento de crescer. Nesse instante é comum elas se darem conta de que trabalham com sistemas que não são integrados, cadastros duplicados, vários sistemas e bases inconsistentes.

 

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Liderando em tempos difíceis

Posted by HWBlog em 17/10/2014

networkingNão existe uma fórmula mágica para vencer obstáculos, mas me atrevo, aqui, a apontar seis caminhos que podem ajudar os líderes a realizar mudanças positivas.

Os tempos não estão fáceis para ninguém.

A fragilidade da economia global, as mudanças no cenário geopolítico e as rápidas alterações observadas no comportamento do consumidor e na tecnologia são desafios constantes dos líderes em todo o mundo.

Você pode ser um CEO ou o gerente de uma pequena equipe. Empreendedor ou político.  Não importa a posição de liderança que exerça. O fato é que os desafios que todos enfrentamos na hora de tomar decisões vão além de superar o desempenho do último trimestre ou lançar um produto antes da concorrência. Os desafios de hoje têm a ver com a sobrevivência a longo prazo e exigem mudanças significativas na forma como as empresas funcionam.

Nossos desafios são parecidos em magnitude, mas não se assemelham em nada nos detalhes. Isto significa que não há um caminho único a seguir. Contudo, creio que há princípios que podem ajudar um líder a atravessar tempos difíceis e, mais do que sobreviver, prosperar.

1. Não abra mão de suas prioridades:

Nenhuma empresa, ou líder, pode ser tudo para todas as pessoas, principalmente em tempos de crise. Nem tente. É impossível resolver uma porção de problemas ao mesmo tempo.

Prepare-se para fazer escolhas difíceis identificando tudo o que for mais crítico para o sucesso contínuo da empresa. Diga a todos quais são suas prioridades e proponha ações tangíveis que permitam a realização dessas prioridades. Dois ou três objetivos seguidos à risca terão mais força do que uma dúzia de ideias lançadas aleatoriamente.

2. Crie uma agenda:

Mudanças disseminadas exigem entendimento igualmente disseminado do que é preciso ser feito. Centenas, se não milhares, de pessoas terão de apoiar as prioridades dos líderes a cada decisão tomada. Para isso, as pessoas precisam de um mapa de fácil entendimento, uma visão que lhes diga em linguagem clara: “Este é o nosso objetivo, e é desta forma que pretendemos atingi-lo”. Esqueça as apresentações elaboradas em PowerPoint e se concentre em um documento curto que obrigue os líderes a formular suas prioridades com precisão. Essa “agenda” deve ser sintética o bastante para caber numa folha de papel ou ser vista de uma única vez na tela de um smartphone ou de um computador. Quanto mais acessível for o plano, mais fácil será a sua execução.

3. Gerencie com emoção:

Em tempos de incerteza, as pessoas ficam receosas. Elas querem muito um líder, alguém que tenha equilíbrio para lidar com seus anseios. Coloque-se no lugar do consumidor, do empregado, do cidadão, ou do eleitor e veja como ele realmente se sente. Encare as coisas sob a óptica dele, só assim você terá a perspectiva necessária para chegar a soluções realistas.

4. Não se deixe levar por ideias preconcebidas:

Esteja disposto a ouvir pessoas com quem você não simpatiza e prepare-se para trabalhar com elas. Nem todas as pessoas são iguais, e é fácil o líder sob pressão se livrar de gente cujas ideias ou estilos diferem do seu. Contudo, todas as opiniões são importantes, especialmente quando a sobrevivência está em risco. Além disso, resolver grandes problemas exige união estratégica.

Em vez de deixar as pessoas falando sozinhas ou criticá-las, tente entender o ponto de vista delas, tendo sempre em mente suas prioridades em geral.

5. Tenha coragem de seguir por caminhos pouco conhecidos:

Tempos de incerteza não são, necessariamente, tempos de evitar riscos. Há momentos em que a inovação pode tirar a empresa da estagnação. Incentive as boas ideias e tenha coragem de investir na melhor delas.

Quando começarem as críticas, e elas virão, sempre, fique firme. Os meios de comunicação, especialistas e concorrentes são capazes de fazer com que até o mais confiante dos líderes, reavalie a trajetória escolhida. Não dê toda essa força a eles. Embora líder algum deva descartar críticas construtivas, não abra mão da coragem que o levou às suas convicções.

6. Equilibre desempenho com consciência social:

Você não pode fazer o que é certo para sua empresa em detrimento do que é certo para a sociedade. Tempos difíceis não são exclusividade das empresas: eles atingem a todos. Por isso mesmo esta é a hora de investir em projetos criativos de filantropia junto às comunidades. É dever do líder enxergar a sua corporação como fonte de mudança positiva.

Pense nestes princípios não como meios para atingir um fim e sim como uma mentalidade necessária para lidar com os desafios inevitáveis que confrontam todo líder nos bons e nos maus tempos.

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Dia do Empresário Brasileiro

Posted by HWBlog em 10/10/2014

leadership-chess-1940x900_34115O dia de hoje rende uma homenagem aos homens de negócios do país.

Não há nenhuma dúvida, que os empresários brasileiros são os grandes responsáveis pelo desenvolvimento do Brasil, apesar do governo criar muitas dificuldades.

Com criatividade, inovação e muita determinação, eles superam as dificuldades diárias para cada vez mais desenvolver novos produtos, soluções e serviços diferenciados.

O empresário brasileiro tem a fibra de todos os cidadãos do país: luta em condições adversas, tenta crescer em meio aos “gigantes internacionais”, e contribui enormemente para a economia do Brasil.

Como disse Steve Jobs: “Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.”

Parabéns a todos os empresários brasileiros.

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Aprendendo a impressionar positivamente

Posted by HWBlog em 09/10/2014

MERITOCRACIADo ponto de vista do sucesso profissional, eu diria que há duas lições importantes que podemos extrair de tudo isso. A primeira é: a intuição é uma ferramenta importantíssima. Quanto mais apurada ela for, mais bem-sucedidos seremos. Tornar a intuição mais aguçada equivale a confiar mais em si mesmo, a ouvir sua voz interior, que o conecta a seus instintos mais profundos.

A segunda lição nos ensina que as primeiras impressões podem estar erradas, mas elas deixam sua marca, mesmo assim. Portanto, não perca tempo tentando provar a uma pessoa que ela se enganou a seu respeito. Em vez disso, preocupe-se em causar uma boa impressão desde o início.
Poucas coisas são mais difíceis e desgastantes do que tentar convencer alguém de que a primeira impressão dela a seu respeito estava errada. E há um bom motivo para isso. Diversos estudos indicam que as impressões iniciais são muito mais poderosas do que poderíamos imaginar, pois estão ligadas a um mecanismo de defesa e proteção que o ser humano desenvolveu para que pudesse sobreviver como espécie.

Assim, em vez de tentar lutar contra isso, uma pessoa orientada para o sucesso preocupa-se em causar uma boa impressão logo de cara. Mesmo porque, às vezes, essa impressão inicial que alguém registra a seu respeito pode ser sua única chance. Como você poderia convencer um funcionário de recursos humanos – que, por algum motivo, teve uma impressão desfavorável a seu respeito durante uma entrevista para emprego – de que ele está errado e que você é a pessoa certa para o cargo? Ou como convencer um investidor que não simpatizou com você de que o seu projeto é excelente? Como eu poderia tentar convencer Donald Trump de que seus instintos estavam equivocados se não tivesse surgido nenhuma empatia entre nós quando ele me disse “você tem três minutos para me vender a sua ideia”?

O principal problema de se aventurar nessas missões impossíveis — ou quase impossíveis — é que, muitas vezes, nem ao menos percebemos que causamos uma impressão desfavorável, e muito menos os motivos pelos quais isso aconteceu. Pensamos: “Mas meu projeto era perfeito!” ou “eu tinha todas as qualificações necessárias para aquele cargo”, ou, ainda, “com certeza eu estava pronto para aquela promoção”, sem nos darmos conta de que o problema é mais complexo. Antes mesmo que nossos projetos, ideias, méritos e qualificações sejam avaliados, nossa personalidade já o foi. Conforme vimos, essa avaliação é feita pelo inconsciente adaptador e, como tal, é rápida, instintiva e acontece no exato instante em que duas pessoas se encontram pela primeira vez. E se, por alguma razão, formos reprovados nessa avaliação, é bem pouco provável que consigamos passar com sucesso para a segunda fase, que é a avaliação de nossos projetos, ideias, méritos e qualificações.

A boa notícia é que você pode — e deve — ter mais controle sobre a primeira impressão que você provoca em alguém. Prova disso é a existência de empresas como a Hurry Date e a First Impressions e, é claro, as experiências de empresários como eu próprio — afinal, consegui vender minha ideia a Donald Trump após os três minutos que ele me concedeu — e muitos outros que continuam abrindo canais para transformar suas ideias em negócios bem-sucedidos.

Ao lerem estas linhas, muitos dirão: “Mas eu não sou carismático, não nasci com uma personalidade ‘magnética’”. É verdade que algumas pessoas parecem ter o “dom” de causar uma impressão favorável naturalmente, sem esforço algum. Contudo, isso ocorre porque elas desenvolveram a habilidade de lidar com uma série de fatores que contribuem para transmitir uma imagem favorável. Esses fatores vão desde o autoconhecimento até a intuição aguçada, passando pela comunicação verbal e não-verbal, pela capacidade de criar empatia, de transmitir confiança, de saber ouvir e de demonstrar interesse genuíno pelo outro, e assim por diante. E se essas pessoas conseguem, você também pode conseguir.

por Ricardo Bellino

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