PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Compreenda os quatro componentes da influência

Posted by HWBlog em 30/07/2015

influencias1Você já deve ter encontrado pessoas que falam pouco, mas que quando abrem a boca, o que dizem tem relevância. Elas sabem usar o silêncio para controlar uma negociação. Exercer influência significa mais do que apenas argumentar; trata-se de assumir o comando e compreender o peso das emoções, do conhecimento, dos sinais não verbais e do poder posicional. Dominar esses quatro aspectos de influência é essencial para ser um líder de sucesso.

Conquiste o poder posicional. Com ele, a influência pode se tornar relativamente simples. Pessoas com autoridade sobre outras tendem a falar e interromper mais, além de conduzir conversas com maior frequência, escolhendo os temas, por exemplo.

Saiba que, se você não ocupar esse lugar numa determinada situação, provavelmente terá menores chances de colocar seu ponto de vista, cortar a palavra de outros ou propor pautas de discussão. Afinal, exercer o direito de falar mais sobre os assuntos que lhe são importantes é uma das maneiras pelas quais pessoas com poder posicional demonstram autoridade.

O que fazer para desafiar o poder posicional? Imagine que você tenha um produto, uma ideia ou uma empresa que pretende vender e encontra algum interessado. Como tentar controlar a situação?

O segundo aspecto da influência está relacionado com as emoções. Usá-las a seu favor pode ajudar a neutralizar a autoridade e dominar a conversa. Quando um lado tem o poder, mas o outro tem maior habilidade para controlar as emoções, as chances de equilibrar a relação aumentam. De fato, a paixão pode dissipar a autoridade, mas somente se as coisas forem conduzidas com muito cuidado e o outro lado puder ser capaz de suportar isso. É bem provável que a maioria de nós tenha assistido a concursos de talento em que um jovem artista desconhecido consegue conquistar e persuadir os juízes e, assim, ganhar a competição. A suavidade e o poder das emoções na apresentação são suficientes para calar — e “ganhar” — os juízes, apesar de sua autoridade. O discurso apaixonado, o pedido de clemência e o contexto levam o júri às lagrimas — Hollywood usa esse material para criar clímax em suas histórias.

Paixão geralmente se relaciona com experiência, o terceiro aspecto da influência. E, de fato, se você dominar esses dois elementos tem maiores chances de liderar uma conversa e dissipar o poder posicional. A voz tímida de um especialista pode ficar abafada diante do clamor de pessoas que querem ser ouvidas. Expertise sem paixão nem sempre é eficaz, mas, com paciência, a pessoa pode ser a última a permanecer num debate e assim conseguir sua vez.

O aspecto final de influência é o mais sutil dos quatro, e, como tal, raramente pode superar a autoridade posicional ou paixão. Mas, em casos raros e habilmente manobrados, pode prevalecer. O que é? O domínio do jogo das interações humanas.

Temos pouquíssimo conhecimento consciente sobre isso, mas todos, com maior ou menor experiência, participamos. Aprendemos em uma idade bem precoce que a conversa é como um pas de deux, um jogo entre duas (ou mais) pessoas, que envolve respiração, piscar de olhos, movimentos com a cabeça, contato com os olhos, inclinações, gestos com as mãos e diversos outros traços sutis e não verbais que nos ajudam a nos comunicarmos.

De fato, o diálogo pode ser menos funcional sem esses sinais não verbais. Conversas telefônicas nem sempre são gratificantes como encontros presenciais. E teleconferências, na maioria das vezes, envolvem interrupções, confusões e assuntos cruzados. Nessas situações, deixamos de receber as dicas que estamos acostumados para nos ajudar a entender quando o interlocutor está pronto para entregar o bastão durante o diálogo, e vice-versa.

É possível exercer influência usando apenas esse quarto aspecto? Já observei isso acontecer em algumas situações, mas os outros elementos, em geral, triunfam sobre esse. Certa vez, porém, assisti a um executivo sênior controlar com grande facilidade uma sala lotada — um grupo de pesquisadores de várias partes do mundo que se reuniu para discutir o futuro da TI. Em poucos minutos os participantes começaram a concordar, sem se dar conta, com o executivo, mesmo que ele não tivesse poder posicional nem fosse apaixonado pelo assunto. Seu domínio em relação a sinais sutis de conversas era profundo; assim, conseguiu rapidamente trazer todos para o seu ritmo verbal. Fiquei impressionado. Ele mostrou essa incrível habilidade ao vivo e a cores.

A influência, portanto, é uma medida de quanto os participantes se colocam no jogo — e inconscientemente a maioria das pessoas é especialista em perceber isso. Para exercê-la, você precisa se sobressair em pelo menos um de seus quatro aspectos, e de preferência em mais de um.

 

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Cuidados para encontrar o coach certo para sua carreira

Posted by HWBlog em 23/07/2015

Coaching 05Se você pensa em fazer sessões de coaching para desenvolver uma competência ou mudar uma atitude em relação à vida ou ao trabalho, o primeiro passo – e talvez o mais importante – é encontrar o “treinador” certo para você.

O perigo é cair nas mãos de picaretas, ainda mais com a recente popularização dos serviços de treinamento e consultoria em carreira no Brasil. “Como é muito recente no Brasil, o coaching ainda é confundido com outras propostas, como mentoria ou counseling, ou com pura enganação”, afirma Liamar Fernandes, da Sociedade Brasileira de Coaching.

Por conta da desinformação, é comum que se compre gato por lebre. “Muitas pessoas acabam gastando dinheiro com quem não tem sequer um curso na área”, diz.

Segundo Homero Reis, a situação do coaching é parecida com a da psicanálise. “São atuações reconhecidas, mas não são reguladas por ninguém”, explica ele.

Se você quer fugir de oportunistas e encontrar alguém apto a entregar o que você procura, é preciso tomar algumas precauções. Veja a seguir as medidas sugeridas pelos coaches:

1.Saiba quais são as principais escolas da área
O primeiro cuidado é ser exigente quanto ao currículo do seu possível coach. “Observar se a instituição que ele frequentou tem tradição no mercado e conta com um código de ética”, recomenda Liamar.

2. Não confunda formação com filiação
Outro cuidado é dar mais atenção à escola em que o coach se formou do que aos institutos dos quais ele é membro. De acordo com Reis, ser filiado a uma instituição não necessariamente diz muito sobre a competência do coach. “Quem capacita e certifica é a escola”, afirma ele.

3. Avalie a experiência do profissional
Reis explica que há coaches com diversos níveis de senioridade no mercado. “Há trainees, juniores, plenos, seniores e masters”, diz ele. Graças à sua experiência, os mais maduros costumam ter mais prestígio – e também cobrar mais. A dica é avaliar o custo-benefício de contratar um profissional com mais ou menos anos de carreira.

4. Prefira um especialista, se for o caso
Segundo Liamar, os profissionais especializados em um determinado tipo de coaching não necessariamente são melhores do que os generalistas. Por outro lado, Reis diz que é importante atentar para o perfil e a identidade de cada coach. “Se você busca o serviço por ter uma demanda muito específica, é bom procurar alguém com histórico de atendimento especializado”, comenta ele.

5. Marque um encontro
Liamar recomenda fazer pelo menos uma entrevista presencial com o seu possível coach. “É só com esse contato, olho no olho, que você vai conseguir avaliar se há empatia entre vocês”, afirma. Segundo ela, só esse “clique” permitirá estabelecer uma relação de confiança mútua – condição essencial para que apareçam frutos do trabalho no futuro.

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Merchandising? Não, Product Placement!

Posted by HWBlog em 22/07/2015

product placementEstudos de Harvard constataram que cerca de 1.800 mensagens publicitárias tentam impactar um consumidor em um dia, sejam spots de rádio, outdoors, anúncios televisivos ou pop-ups.

Destas, o consumidor é atingido apenas por 80, mas realmente lê e presta atenção em 15.

Esses números impressionantes ratificam que existe hoje um verdadeiro bombardeio de mensagens nos consumidores. E não é preciso muita capacidade técnica para chegarmos a uma conclusão óbvia: uma pessoa normal simplesmente não consegue decodificar tamanho volume de informação.

A nossa capacidade de absorção é limitada e cabe aos bem pagos profissionais que planejam essas mensagens o dever de minimizar esse desperdício de esforço e de dinheiro. Sim, o resultado disso é dinheiro na lata de lixo.

E diante desse bombardeio, as marcas não são bobas. Elas tentam nos impactar não somente nos espaços pré-reservados para publicidade, mas também dentro dos programas detelevisão, nos filmes, nas novelas. O termo correto para classificar esse tipo de ação é o Product Placement, com uma tradução literal de “colocação de produto”.

O mercado brasileiro criou uma convenção para chamar essa ação de “merchandising” ou “merchan”, para os íntimos, e todos chamam dessa forma, até mesmo a Rede Globo, quando sobem as letrinhas no final da novela. Só que conceitualmente está errado, pois sabemos que merchandising é promoção no ponto de venda. Independente de como se queira chamar, essa é uma tendência cada vez mais forte. E é uma prática mais antiga do que se imagina.

Logicamente esse é um dos espaços de mídia mais caros, pois impacta o consumidor de forma mais efetiva que a propaganda tradicional. Só que a negociação é árdua para se inserir uma marca dentro de uma novela tem que se obter a “benção” do protagonista da cena, do diretor e até do autor da. Anos atrás, a própria Rede Globo encomendou uma pesquisa qualitativa de “focus group” para avaliar como o telespectador percebe o Product Placement. Entre as várias conclusões da pesquisa, ela mostrou que o telespectador gosta e não acha mais isso tão intrusivo no contexto das cenas.

Sempre se fez esse tipo de prática publicitária, só que agora é feito de forma muito mais bem feita. Não conseguimos imaginar o filme Náufrago sem a clássica bola de vôlei da marca Wilson. Para esses exemplos em que a marca ganha muito evidência o Product Placement é chamado de “Brand Entertainment”. A Wilson injetou milhões de dólares ali, só que nesse caso foi feito de forma meio mal planejada: o foco de vendas da marca Wilson são bolinhas de tênis, não de vôlei, e eles sofreram para atender a absurda demanda por bolas de vôlei que o filme gerou. A marca Fedex ali fez um trabalho mais bem feito.

O premiado filme “The Girl with the Dragon Tattoo” trouxe, de forma sublime, estratégias de Product Placement muito bem elaboradas dentro da trama. No começo do filme, o personagem Mikael (vivido por Daniel Craig) pede um “Marlboro Red” em um café e depois traga o cigarro com cara de quem aprovou o blend. O buscador Google é usado o tempo todo pelos personagens, que sempre trabalham com MacBooks Air, da Apple. Além de latas de Coca-Cola e o McLanche Feliz que sempre eram consumidos pela atriz principal, a decidida personagem Lisbeth. Tudo de forma cirúrgica, sutil e nada forçado.

 

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Comportamentos de pessoas inteligentes

Posted by HWBlog em 20/07/2015

networkingVocê é o que você faz. Não adianta saber de todos os números e condições se você não consegue tomar boas decisões que gerarão as melhores consequências para o seu negócio. Pode parecer básico, mas muitas vezes o que impede os empreendedores de alcançar o sucesso é o comportamento deles.

O especialista Steve Tobak fez uma lista de quais são os comportamentos e posições de pessoas inteligentes. Saiba quais são eles:

1 – Elas tomam decisões inteligentes
Essas são pessoas que sabem que seus atos têm consequências. Elas também sabem o impacto que essas consequências têm em seus negócios. Para fazer boas escolhas, é necessário foco e disciplina.

2 – Elas aprendem com seus erros
Errar é a melhor forma de aprendizado. Ficando cara a cara com a realidade, o empreendedor pode ter uma percepção melhor de suas próprias falhas e encontrar maneiras para acertar da próxima vez.

3 – Elas não sabem todas as respostas
Pessoas inteligentes não precisam agir como se soubessem de tudo. Elas são espertas o suficiente para reconhecer o quanto não sabem.

4 – Elas estão cercadas de outras pessoas inteligentes
Uma pessoa pode até ser inteligente, mas os melhores trabalhos são sempre feitos em equipe. Steve Jobs, por exemplo, recrutava cerca de oito pessoas talentosas para participar de sua equipe de liderança e os ensinava a fazer o mesmo com seus próprios times.

5 – Elas conseguem se adaptar
Saber se adaptar ao ambiente e as pessoas ao redor é uma característica importante em qualquer tipo de carreira. Quem consegue usar os recursos que tem para atingir bons resultados se destacará.

6 – Elas são razoáveis
Tem muita gente que não abre mão de um posicionamento, mesmo que todas as evidências e argumentos provem que ele está errado. Quem não deixar o orgulho e a teimosia de lado para dar mais espaço ao pensamento lógico dificilmente conseguirá ter uma boa convivência no ambiente de trabalho.

7 – Elas não seguem modismos
Deixe os modismos e os pseudoconhecimentos de lado e crie seu próprio caminho. Pense fora da caixa.

8 – Elas reconhecem suas limitações
Não há problema algum em ter ambição. Mas é necessário reconhecer seus próprios limites também. Não corra riscos à toa: saiba o quanto você é capaz de aguentar.

Reveja sua postura e caminhe em direção ao sucesso.

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Dicas de pessoas persuasivas

Posted by HWBlog em 19/07/2015

persuasãoNão importa em que ponto está sua carreira: ser persuasivo sempre será importante. As pessoas que possuem essa habilidade conseguem mostrar com clareza suas ideias, além de fazer com que você goste delas. Travis Bradberry, autor de “Emotional Intelligence 2.0”, fez uma lista para o site da revista Entrepreneur de dez dicas que você pode utilizar para ser mais persuasivo. Saiba quais são eles abaixo:

1 – Conheça o seu público   
Pessoas persuasivas conhecem o público com o qual estão tratando de dentro para fora. Cada plateia tem estilo, linguagem e personalidade, então é importante saber direcionar o discurso.

2 – Faça conexões
As pessoas estão mais propensas a ouvir e aceitar o que você tem a dizer quando elas têm uma noção de quem você é. Em uma pesquisa da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, foi pedido que os estudantes fizessem negociações entre si durante a aula. Em um primeiro momento, sem nenhum tipo de direção, somente 55% dos alunos conseguiram chegar em acordos. No entanto, quando os estudantes foram instruídos a se apresentar e compartilhar suas experiências antes de fazer um acordo, 90% conseguiram.

3 – Não seja agressivo
Não trate seu interlocutor como se ele fosse um alvo ou um rival. Pessoas persuasivas expõem suas ideias com confiança e de forma clara, sem agressividade. Não seja impaciente ou persistente demais. Se você tiver fé na sua ideia e conseguir deixar isso transparecer, as pessoas darão crédito ao que você diz.

4 – Seja confiante
Se você se portar com insegurança, como se suas ideias precisassem de aprovação, sua apresentação não será nada convincente. Se você tende a ser tímido, mantenha o foco em apresentar suas ideias de forma interativa, para que seus interlocutores também possam participar.

5 – Saiba usar sua linguagem corporal
Use o tom da sua voz, gestos e expressões a seu favor. Entusiasmo, contato visual e estar posicionado em direção ao seu interlocutor são técnicas utilizadas por pessoas persuasivas. Uma linguagem corporal positiva fará com que as pessoas creditem o que você está dizendo como válido. O jeito como você fala é tão importante quanto o que você diz.

6 – Seja claro e sucinto
Pessoas persuasivas possuem a habilidade de comunicar suas ideias de forma rápida e clara. Quando você domina o assunto, é divertido e fácil explicá-lo para quem não entende. Se você consegue explicar um tema para alguém que não entende nada sobre ele, certamente conseguirá ser persuasivo com quem entende.

7 – Seja honesto
Ninguém gosta de pessoas falsas. É difícil confiar em quem você não conhece e não sabe como realmente é.

8 – Reconheça o ponto de vista alheio
Mostre que tem a cabeça aberta e que considera os argumentos dos outros válidos. Isso fará com que seu público perceba que você também defende os interesses dele.

9 – Elabore boas perguntas
Fazer perguntas é uma maneira de mostrar que você está prestando atenção no que está sendo dito e que tem interesse em entender melhor o assunto.

10 – Dê uma boa primeira impressão
Pesquisas mostram que a maioria das pessoas decidem se gostam ou não de alguém nos primeiros sete segundos em que se conhecem. Você pode tirar proveito disso sendo amigável, com uma postura confiante e um bom aperto de mãos.

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Filmes que ensinam a receita para um negócio de sucesso

Posted by HWBlog em 09/07/2015

fe1Para aprender a ter uma visão mais ampla do funcionamento da pequena empresa o empreendedor não precisa somente a recorrer aos livros e aos cursos. Há grandes filmes com valiosos ensinamentos sobre como montar um negócio de sucesso.

Por isso, selecionamos obras que ensinam aspectos fundamentais de uma empresa: desde ter uma ideia marcante até entender como funciona o ritmo de vendas do seu setor de atuação.

À Procura da Felicidade

Chris Gardner é um pai de família que enfrenta uma série de dificuldades ao longo do filme. Sua ideia de vender aparelhos médicos não dá certo porque, só depois de comprar todo o estoque, ele percebe que o produto é muito caro para os consumidores. Mesmo depois de problemas pessoais, o protagonista continua lutando pela sobrevivência.

Por que vale a pena? A obra é importante por duas lições. A primeira é que a falta de planejamento pode fazer o empreendedor fracassar. A segunda é não se deixar abater. Mesmo levando rasteiras, o que faz parte do empreendedorismo, você pode encontrar um caminho para aquilo que deseja.

“The Pursuit of Hapiness”
Diretora: Gabriele Muccino

Ano de produção: 2006

A Origem

A Origem conta a história de um especialista em extrair informações durante os sonhos dos seus alvos, interpretado por Leonardo DiCaprio. Para rever sua família, ele precisa fazer um último trabalho: plantar a origem de uma ideia na mente de alguém.

Por que vale a pena? O filme mostra o poder das ideias. O empreendedor não oferece produtos ou serviços, mas sim propostas atraentes, que se apoderam da mente do consumidor. Quem não tem a habilidade de criar ideias assim não tem capacidade de alcançar o sucesso.

“Inception”
Diretor: Christopher Nolan
Ano de produção: 2010

A Rede Social

A Rede Social mostra o processo de criação do Facebook, incluindo complicações pessoais e legais de Mark Zuckerberg. Segundo o próprio filme, não é possível chegar a 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos.

Por que vale a pena? A obra mostra como é difícil articular diferentes visões sobre o negócio. Cada pessoa possui um perfil, como ser arrojado ou conservador, e saber mediar é fundamental em uma empresa.

“The Social Network”
Diretor: David Fincher

Ano de produção: 2010

Cartas para Julieta

Sophie viaja para a Itália com seu noivo. Percebendo que ele está mais interessado em seu restaurante do que nela, a protagonista junta-se a um grupo de voluntários que responde cartas de amor.

Por que vale a pena? O filme é importante para os empreendedores principalmente pela atitude do noivo de Sophie. Ele tem uma relação intensa com seu restaurante, e isso acaba atrapalhando seu relacionamento. O filme mostra como é necessário equilibrar o pessoal e o profissional.

“Letters to Juliet”
Diretor: Gary Winick

Ano de produção: 2010

Mensagem para você

Mensagem para Você conta a história de dois vizinhos de negócios, cada um dono de uma livraria. Sem saber que são rivais, eles começam a namorar por e-mail.

Por que vale a pena? O filme é importante para empreendedores porque ensina como é a competição entre negócios de tamanhos diferentes. Na obra, uma das personagens possui uma grande rede, enquanto outra tem uma livraria de bairro.

“You’ve Got Mail”
Diretora: Nora Ephron

Ano de produção: 1998

O Aviador

O drama biográfico conta a história de Howard Hugues, que ficou milionário aos 18 anos por causa de uma herança. Ele resolveu, então, investir em algo que gostava muito: a aviação. Porém, sua obsessão começa a afetar a vida pessoal.

Por que vale a pena? O filme tem dois ensinamentos. O primeiro é ter a audácia e tomar as decisões cetas na hora de construir um negócio, acreditando em seus ideais. O outro é que nem sempre esse empreendimento pode valer a pena, diante da destruição dos seus relacionamentos.

“The Aviator”
Diretor: Martin Scorsese

Ano de produção: 2004

O Campo dos Sonhos

O filme conta a história do agricultor Ray Kinsella, que após ouvir um chamado decide construir um campo de beisebol, ainda que encontre muita resistência pelo caminho.

Por que vale a pena? A obra ensina a não desistir. Se você acredita no seu sonho, por mais que todos estejam contra e existam muitas adversidades, você não pode desistir nas primeiras negativas.

“Field of Dreams”
Diretor: Phil Alden Robinson

Ano de produção: 1989

O Poderoso Chefão

O filme, que teve duas sequências, conta a história da família mafiosa Corleone. O enredo mostra não apenas o crime e a violência, mas também aspectos como lealdade e a importância da família.

Por que vale a pena? O Poderoso Chefão é uma aula sobre como negociar, como tomar decisões e como lidar com concorrentes, fornecedores e colaboradores. A máfia tem muitos conceitos de como funcionam organizações complexas. O empreendedor deve conhecê-los, porque isso o ajuda a trilhar o caminho para o sucesso.

“The Godfather”
Diretor: Francis Ford Coppola

Ano de produção: 1972

O Senhor dos Anéis

O Senhor dos Anéis é uma trilogia de filmes baseada no livro do autor J. R. R. Tolkien. O enredo conta a jornada de Frodo, que foi encarregado com a tarefa de destruir um antigo anel.

Por que vale a pena? O filme mostra como o empreendedor precisa aprender a trabalhar em equipe para criar um negócio. Durante a jornada de Frodo, uma sociedade é composta para ajudá-lo. Se pegarmos toda a saga da trilogia, veremos que há pessoas diferentes das outras, cada uma com competências específicas para o sucesso da missão.

“The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring”
Diretor: Peter Jackson

Ano de produção: 2001

Odeio o Dia Dos Namorados

Genevieve é uma dona de floricultura e também conselheira sentimental para seus amigos e vizinhos. Mas, quando conhece Greg, que abre um restaurante próximo, ela deve encarar seus medos sobre ter um relacionamento duradouro.

Por que vale a pena? A obra mostra como o empreendedor deve estar atento à sazonalidade e às datas comemorativas, como é o caso de Geneviveve e o Dia dos Namorados. A protagonista, atenta aos picos de consumo, muda seus argumentos de venda.

“I Hate Valentine’s Day”
Diretora: Nia Vardalos

Ano de Produção: 2009

 

 

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Os pensamentos dos líderes

Posted by HWBlog em 09/07/2015

Inovação 6Bons líderes e bons pensadores sempre estão em demanda.

Como um pensamento basta para o surgimento de uma ideia, tudo se cria com um bom pensamento.

Essa é a base de empreendedores e líderes, que saberão resolver problemas, enxergar possibilidades e alcançar seus sonhos mais importantes. Como conta o Inc, essas pessoas não somente se diferenciam como também acabam conquistando muito mais.

Quando se têm todos os tipos de pensamento, a pessoa ganha muitas outras habilidades. Confira quais são e como cria o hábito:

* Pensamento Estratégico:

Simplificar as dificuldades, se preparar para incertezas e reduzir possíveis erros são algumas das vantagens de tal pensamento. A estratégia é a base do planejamento e, com um plano, você sabe o caminho a ser traçado e como chegar aonde quer.

* Pensamento Curioso:

Os líderes de sucesso questionam tudo o que sabem, e o que não sabem também. Cada questão gera conhecimento e, com conhecimento, é possível gerar impacto. Sempre questione algo que parece óbvio e que muitas pessoas sabem.

* Pensamento Amplo:

Com ele, você passa não somente a enxergar o que outras pessoas não conseguem, mas também dimensionar uma situação e levar todas as variáveis em conta. É uma maneira de enxergar novas possibilidades, possíveis erros, etc.

* Pensamento Focado:

Se distrair de seus objetivos, planejamentos e ideias pode interferir de maneira negativa em muitos aspectos. Quando se tem pensamento focado, você é capaz de enxergar desafios, metas e resultados, o que traz benefícios para o seu negócio.

* Pensamento Orientado pelo Risco:

Pessoas bem sucedidas geralmente pensam mais alto, sonham e têm a coragem de chegar aonde ninguém nunca alcançou. Você será admirado por ter corrido o risco e a vontade de jogar.

* Pensamento Compartilhado:

Ouvir o que outras pessoas dizem, seja um elogio ou uma crítica, faz com que suas próprias ideias se expandam. Pensar por conta própria não vai trazer resultados significativos.

* Pensamento Recíproco:

Pense antes de agir, escute antes de falar, entenda antes de responder. Quando você reflete cada ação sua, você ganha uma perspectiva que permite compreender o que está acontecendo, de maneira racional. É uma maneira de enxergar as coisas com novos olhos.

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Crowdfunding

Posted by HWBlog em 07/07/2015

crowdfunding1O conceito do crowdfunding, disseminado por sites como Kickstarter e Catarse, já se tornou conhecido entre as pessoas que buscam apoio para viabilizar o seu projeto.

Agora, um player dessa área que fazer diferente.

O Patreon, sediado em São Francisco, EUA, incentiva a produção contínua de conteúdo na internet, e não empreitadas pontuais. Além disso, aceita doações pequenas, que partem de US$ 1. “A ideia é que os produtores que estão o tempo todo em atividade possam ser financiados pelos seus fãs com qualquer quantia”, diz Jack Conte, criador do site.

São videomakers, blogueiros e artistas que indicam metas de arrecadação e oferecem recompensas aos colaboradores, de conteúdo extra a participação no vídeo. Conte, que é músico, foi o primeiro a aderir à ferramenta que ele mesmo criou. Após dois anos e com 1.300 patronos , seu canal do YouTube recebe mais de US$ 5 mil por vídeo de doações.

O desenvolvedor dos jogos analógicos brasileiro Encho Chagas, 29 anos, produz uma revista digital. No Patreon, mais do que obter dinheiro, ele avalia quais temas fazem mais sucesso com o público e usa essa informação para desenvolver seus jogos. “Ouço a opinião dos fãs antes de investir numa produção custosoa”, afirma. Mas a plataforma não é garantia de rentabilidade, sobretudo no Brasil. Encho diz que seus patronos são, basicamente, americanos e canadenses.

Apesar de o crowdfunding estar crescendo por aqui, o desafio é fazer os brasileiros pagarem por um conteúdo que acessam de graça. E, como o Patreon é uma ferramenta estrangeira, os doadores precisam ter conta no PayPal ou cartão de crédito internacional, o que pode ser outro obstáculo.

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As armadilhas que empreendedores devem evitar ao contratar

Posted by HWBlog em 02/07/2015

contrataçãoContratar alguém para trabalhar na empresa exige método e intuição. Quando uma pessoa é selecionada de maneira não apropriada pode causar sérios danos à imagem da companhia, ao clima organizacional e, nos casos mais graves, comprometer as operações. Isso é motivo de preocupação para o gestor, principalmente quanto menor for o porte do empreendimento.

Nem sempre o empreendedor tem acesso a métodos utilizados na contratação como entrevistas por profissionais de RH habilitados e testes de tendências comportamentais. Portanto, ele depende muito de sua experiência e intuição. Assim, é fundamental evitar três armadilhas que podem causar problemas, se a contratação não for pensada no longo prazo.

Uma delas é contratar um profissional sem habilidades extras. É evidente que um contador deve entender de contabilidade. Entretanto, se ele, por exemplo, não souber falar em público nem conduzir reuniões, quando a empresa crescer, não poderá tornar-se um gerente da área.

O empreendedor terá de contratar alguém externo para a tarefa. Isso, em geral, significa mais gastos e tempo para que o novo contratado se adapte à companhia. O pior é que o contador pode ficar desmotivado por ter sido preterido na promoção.

Portanto, observar se o contratado possui habilidades extras é um fator-chave para o crescimento da empresa. Outro problema é contratar pessoas que não querem ter maiores responsabilidades ao longo do tempo. Todo mundo diz que deseja ser gerente, ganhar mais, fazer mais coisas. Contudo, quando você coloca mais peso sobre seus ombros, ele enverga.

Uma pequena empresa precisa que todos trabalhem em um ambiente de muita cooperação. Alguém que vê um problema acontecer e não se responsabiliza por solucioná-lo, ou, ao menos, alertar a quem possa fazê-lo, acaba se tornando um peso para os demais.

Nesse caso, a recomendação é observar no currículo da pessoa se ela já é alguém responsável. Indivíduos que praticam trabalhos voluntários, ou que estão se aprimorando em cursos, por mais sacrificado que seja participar deles, são exemplos de pessoas que possuem a responsabilidade como um valor pessoal.

No outro extremo, pessoas que fazem somente o que lhes é pedido, que se preocupam em fazer estritamente o que está no “job description”, são exemplos de funcionários que não são capazes de agregar valor à empresa.

Preocupados exclusivamente com seus empregos, não percebem que o mundo atual é de colaboração, e isso começa dentro da própria companhia. Principalmente, se ela estiver em início de operações ou ainda for pequena perante seus concorrentes.

Um empreendedor precisa saber quais são seus propósitos mais elevados, seus valores e crenças e atrair pessoas que comunguem com eles. A terceira armadilha a evitar é contratar alguém muito diferente desses fatores, pois esse indivíduo não terá interesse em contribuir com a empresa, com seu crescimento e, consequentemente, com seu sucesso. É alguém a ser evitado a todo custo nos seus quadros.

Vamos em frente!

 

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