PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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10 empresários geniais

Posted by HWBlog em 30/08/2011

Conheça alguns dos homens que entraram para a história, ao unir criatividade e tino para os negócios

Alexander Graham Bell e o “telégrafo acústico”
Seu “telégrafo acústico” entrou para a história com um nome bem mais popular – telefone. Esta foi apenas uma de suas invenções, registradas em 30 patentes próprias ou com colaboradores.
Bell não foi apenas um inventor genial – foi também o fundador da Bell Telephone Company, em 1877. A empresa foi adquirida no final do século XIX pela American Telephone and Telegraph Company, conhecida hoje como AT&T.

Henry Ford e a nova linha de produção
Ele não inventou, propriamente, o automóvel, mas o seu famoso modelo Ford T revolucionou a indústria automotiva. De quebra, Ford inventou também a linha de produção, em que cada operário se especializou em realizar uma pequena e simples tarefa – o que acelerou o todo o processo fabril.

Werner von Siemens, o inventor do motor elétrico
Além de aperfeiçoar o telégrafo, esse misto de inventor e empresário ficou conhecido também por criar o motor elétrico. Depois disso, fundou, em 1847, a Telegraphen-Bauanstalt von Siemens & Halske.
Em 1966, ainda sob o comando de seus descendentes, a empresa ficou conhecida simplesmente por Siemens AG.

Thomas Edison, o ícone dos inventores e empresários
É o empresário-inventor-revolucionário por excelência. Com 1.300 patentes registradas, Edison praticamente criou o mundo moderno: desenvolveu a energia elétrica, a lâmpada, o fonógrafo (o bisavô do iPod), e ajudou a criar o cinema falado.
Tudo isso, ao mesmo tempo em que fundava, em 1890, a Edison General Electric. Mais tarde, conhecida apenas como General Electric.

Levi Strauss vestiu o mundo
Esse alemão de origem judaica imigrou para os Estados Unidos aos 18 anos, junto com a família. Ok, ele não foi um inventor em série, mas criou algo que mudou a forma de nos vestirmos até hoje – a famosa calça jeans.
A patente da primeira calça foi concedida pelo governo americano em maio de 1873. Nascia, ali, a marca de roupas Levi’s, e o jeans começava a ganhar o mundo

Sam Walton inventa um novo modo de comprar
Sam Walton não tem patentes registradas no seu nome, mas nem por isso deixa de ser um revolucionário. Quando abriu sua primeira loja do Walmart, em 1962, no Arkansas, Walton estava lançando as bases de um modelo de varejo que vive até hoje – os grandes hipermercados de desconto.
Seu segredo foi desenvolver uma estrutura logística bem afinada. O primeiro ponto foi abrir lojas próximas, o que facilitava a distribuição dos produtos. Outra parte foi inovar no controle de estoques – o que lhe permitiu ser mais eficiente que a concorrência, negociando volumes mais precisos de mercadorias e conseguindo margens mais precisas. Por último, já é folclórica a rigidez com que controla os gastos na empresa, a ponto de colocar executivos em classes econômicas nas viagens aéreas.

Walt Disney animou os cinemas
O pai do Mickey Mouse foi o pioneiro da indústria de animação, em um tempo em que o cinema ainda engatinhava. O mundo deve a Disney não apenas a criação de personagens como o Pato Donald e o Tio Patinhas, mas também muito das inovações em desenhos animados para TV e cinema – além de praticamente inventar os parques temáticos, no formato como o conhecemos hoje.

Larry Page e Sergey Brin e o Google
Pioneiros do desenvolvimento da internet, Page e Brin revolucionaram o modo como buscamos informações na rede, ao criarem o Google, em 1998.
“Tudo” o que fizeram foi desenvolver um algoritmo de buscas mais eficiente que o da concorrência. Fácil? Então tente.

Mark Zuckerberg e as formas de se relacionar
O hall dos inventores empresários conta, também, com Zuckerberg, um gênio com dificuldades de relacionamento que, ironicamente, criou uma nova forma de rede social – o famoso Facebook.
Hoje, a ferramenta conta com mais de 700 milhões de membros.

Steve Jobs e seu lugar na história
Macintosh, iPhone, iPod, iPad… aos 56 anos, Jobs já se tornou uma lenda viva do mundo da tecnologia, devido às inovações que trouxe para os aparelhos eletrônicos. A Apple foi fundada em 1976, na garagem de sua casa.
Desde então, sua capacidade de aliar criatividade e tino comercial a transformaram numa gigante – cujo comando, agora, foi entregue a Tim Cook

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Os pontos chaves da motivação profissional

Posted by HWBlog em 29/08/2011

Todo o conhecimento pode ser irrelevante enquanto ele não estiver dotado da capacidade de comunicação, quando do esforço em saber conviver, para garantir que nossas comunidades sejam as bases facilitadoras para a valorização, reconhecimento e proteção

Realização

Realização é a expectativa de retorno, quando soltamos o verbo empreender conjugando-o em todas as pessoas para que o lucro tenha algo especial no seu custo, incluindo o prazer de quem os desenvolve. O gosto pelo empreendedorismo é algo que no fundo é encontrado dentro de cada ser humano, pois enquanto a vida insiste em impor seus limites, nossos sonhos são as fontes do inconsciente, que sempre sinalizarão pelas renovações estimulando-nos à novos desafios.

Renovação

O mundo com suas mudanças diárias, não permite que fiquemos estáticos por muito tempo, pois tudo que hoje é considerado moderno, simplesmente estarão em desuso em poucos anos. Claro que no futuro, também se darão valor as antiguidades, mas infelizmente para um número limitado de museus.

Competência

Se a vida vai ficando cada vez mais complexa, no sentido obrigatório das necessidades pelas adequações, cada vez mais fica evidente que está na preparação adequada e contínua a única fórmula possível para nos mantermos em linha e conectados, pois afinal a evidência é resultante da evolução que nos fornece a antecipação de coisas boas à alguns segundos do tempo dos outros.

Competitividade

Não existe nada mais que se procure fazer, que não seja quase igual e problemático diante dos desafios necessários para que se tenha valor nos meios competitivos, e assim nossa preparação só terá sentindo se o rumo, pela dedicação e foco, nos levar ao encontro dos problemas pela complementação das suas ausências. Em resumo está no que é dificil, a rota por onde os olhos devem ser abertos para que as soluções comecem a aparecer.

Treinamento

Evoluir, do tipo transformar o desejo de querer ser alguma coisa até se chegar a um estágio competitivo, requer tanto o reconhecimento das próprias imperfeições, quanto a capacidade de identificar o que será necessário para somar aos meios por onde vamos atuar, e nisso as limitações somente serão superadas pela concentração e dedicação, quando do querer aprender repetindo até que a técnica tenha sucesso pela assimilação.

Equilíbrio

A arte de vencer requer alguns princípios para os subsídios da evolução, pois para qualquer atividade que estamos exercendo, e no meio de um mundo de intensas tempestades, é preciso se preparar para que os desafios não sejam inibidos pelo desequilíbrio, que normalmente nos afeta em anciedade, tensão e medo. Dessa maneira mesmo o conhecimento pode ser irrelevante enquanto ele não estiver dotado da capacidade de comunicação, quando do esforço em saber conviver, para garantir que nossas comunidades sejam as bases facilitadoras para a valorização, reconhecimento e proteção.

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Aprenda a se apaixonar pelo seu trabalho novamente

Posted by HWBlog em 28/08/2011

Já se foram os tempos em que rumar para o trabalho era só empolgação? Agora, ao colocar os pés na empresa você já começa a contagem regressiva para o fim do expediente? Sinal vermelho, então.

Mas antes de seguir seus impulsos e sair por aí distribuindo currículos, é preciso parar e avaliar se vale a pena continuar na companhia – apesar da sua insatisfação. Se a conclusão for positiva, então é hora de se movimentar para aprender a gostar do trabalho novamente.

Muitas vezes a insatisfação com o trabalho pode não ter um motivo muito claro. Você simplesmente não está bem com a situação, mas não consegue nomear precisamente os porquês. “Isso é um sintoma. E como uma doença, as causas precisam ser investigadas”.

Elencamos os sete motivos que mais influenciam negativamente seu gosto pelo trabalho e como amenizá-los. Mas não espere fórmulas prontas e sucesso imediado. Afinal, “aprender a gostar do que a gente tem que fazer é um sinal de maturidade”.

Motivo 1: Tudo é muito entediante

Quando o expediente se transformar em uma sucessão de momentos de puro tédio, o melhor remédio é se reinventar. “A primeira grande pergunta a se fazer é ‘quais os novos desafios que posso adicionar à minha posição?”

O tédio é, muitas vezes, resultado direto do fato da pessoa estar alojada à zona de conforto – sem qualquer perspectiva (e coragem) de sair de lá.
Por isso, comece olhando ao seu redor. Converse com subordinados, pares ou até mesmo chefe para desvendar quais processos podem ser melhorados e tome o desafio para si.
No dia-a-dia, revolucione sua rotina. Por exemplo, se sua primeira tarefa do dia é lidar com a pilha de papeis que se acumulam sobre a sua mesa, comece o expediente respondendo e-mails ou fazendo algumas ligações

Motivo 2: Sua carga de trabalho é insuportável

As longas horas atribuladas de expediente tiram todas as suas energias e alegrias para começar o dia seguinte? Então, aprenda a compartilhar.
Sim, exatamente. A arte de delegar tarefas é subestimada por boa parte dos profissionais, mas é essencial para que o trabalho seja feito com qualidade – e sem que ninguém se mate por isso. Agora, óbvio, que a ideia não é sobrecarregar outra pessoa. Mas sim compartilhar atividades com bom senso.
Agora, se delegar tarefas está fora de cogitação, a dica é aprender a definir quais são as atividades prioritárias e dar a devida atenção a elas.
Uma das leis mais essenciais da economia, desenhada por Vilfredo Pareto, determina que 80% dos resultados são oriundos de apenas 26% dos esforços aplicados. Isso só acontece porque a dedicação é direcionada para tarefas realmente importantes.

Feito isso, é hora de organizar a sua rotina. Nesse ponto, vale recorrer a alguns métodos disponíveis no mercado como o Getting Things Done (GTD), elaborado com base em uma combinação simples entre organização de agenda e lista de prioridades.
Fique atento para os momentos do dia em que você tem mais disposição. Reserve esses períodos para as tarefas mais complexas.

Motivo 3: Você não é valorizado

Às vezes, você até pode estar fazendo tudo da maneira mais excelente possível, mas seu chefe ou cliente simplesmente não consegue (ou não sabe) parar para aplaudi-lo por isso.
Casos como esse, muitas vezes, dependem apenas de uma coordenação de expectativas do gestor e do funcionário. Questão que uma boa conversa pode resolver. “Pode ser que a pessoa não está dando o melhor na percepção de quem trabalha com ela”.
Basta perguntar, de maneira educada se seu trabalho está atendo as expectativas. Se a resposta for negativa, não se ofenda. Essa pode ser uma oportunidade de ouro para se reinventar profissionalmente.

Motivo 4: Seu chefe é um terror

Se você está no grupo das pessoas que consideram o próprio chefe incompetente ou que, simplesmente, não o suportam, cuidado. Esse ponto é um dos principais fomentadores de insatisfação no trabalho.
Como resolvê-lo? Novamente, com uma boa conversa. E de novo, sem pedras nas mãos.
Se você não concorda com algum método de trabalho do seu gestor, aponte novas sugestões. Mas a melhor maneira de criticar o chefe sem desagradar é baseando-se em dados e argumentos sólidos – da maneira mais diplomática possível.
Agora, se o problema é de tom de relacionamento, a dica é mostrar como você se sente. De uma maneira objetiva, mas sem ser ríspido demais.

Motivo 5: Seu santo não bate com o de alguém

Problemas de relacionamento com colegas de trabalho também contribuem para que o clima na empresa fique mais pesado e sua insatisfação aumente. Restringir a relação apenas a assuntos profissionais ou colocar a questão na mesa (de maneira calma, porém direta) podem ser boas soluções práticas.
Mas antes de tudo é preciso também aprender a lidar com as diferenças e respeitar o outro por isso. “Não é porque a outra pessoa pensa diferente de você que ela está errada”.

Motivo 6: Você não se encaixa

Fora essas razões, a insatisfação profissional pode ser, em alguns casos, uma consequência direta do descompasso do trio vocação, talento e trabalho. Mas, mesmo nesses casos, segundo os especialistas, é possível reverter o processo – mesmo que apenas durante o período em que você se organiza para um novo horizonte profissional.
Lembro do caso de um funcionário que trabalhava na área de produção, mas que se sentia desconfortável ao apresentar um produto. “Ele sentia que tinha que fazer uma autopromoção e, por isso, sempre ficava sem jeito”.
Para resolver o dilema, a dica para ele foi simples: mudar a maneira de enxergar o trabalho. “Aconselhei-o a encarar a função como uma maneira para fazer amigos”, conta. “A partir disso, ele poderia conhecer a pessoa e as necessidades dela, assim apresentar o produto como uma solução. Para ele, essa fórmula deixava tudo mais fácil”.

Motivo 7: Nada anima você

Pode ser que todas as alternativas estejam esgotadas. Essa é a hora de colocar seus valores e objetivos futuros lado a lado com os valores e missão da empresa.
Diante deles, questione o sentido para você continuar ali.“Todos precisam encontrar uma razão que justifique o que fazem”.
Se encontrar, ótimo. Você tem em mãos uma arma poderosa contra o desencorajamento.
Mas se nada disso faz sentido para sua vida, talvez seja o momento de planejar uma reviravolta profissional. “As decisões não podem ser apenas baseadas em conteúdo emocional. É preciso fazer um planejamento”.
E isso demanda organização financeira e um profundo conhecimento de si mesmo.

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Levou uma bronca do chefe? Saiba o que deve ser evitado e como agir

Posted by HWBlog em 25/08/2011

Deixar de realizar alguma atividade, fazer algo errado, frustar as expectativas da empresa, atrasar o pedido do cliente, entre outros são alguns dos motivos pelos quais os profissionais tomam uma bronca do chefe.
Nesta situação, muitos podem perder a cabeça e discutir com chefe, outros tentam se justificar e têm aqueles que ainda choram. Cada pessoa pode ter uma reação, mas nem todas são as mais adequadas. O que é mais indicado neste momento?

A primeira, de discutir com o chefe, faz com que o profissional perca a razão, mesmo que ele esteja certo em relação à bronca. “Nesta hora é importante respirar fundo e não discutir”.

Já se justificar em demasiado não resolverá o problema. O gestor quer que o funcionário procure uma alternativa para resolver a situação desastrosa e não que a pessoa se explique porque aquilo ocorreu. “Se for por falha na comunicação, culpa do outro colega, isso deve ser exposto em um segundo momento, quando a situação estiver mais calma”.

Sobre chorar, apesar de ser uma reação espontânea, esta atitude revela que a pessoa está pensando somente no passado e não no futuro, ou seja, ela continua focando no que ocasionou a bronca e não procura uma solução.

Se desculpar ou não?
A atitude mais correta quando ocorre uma bronca é ouvir, se desculpar e procurar uma solução. Alguns especialistas discordam que o profissional tem de se desculpar.

“Quando você se desculpa é porque você está levando a bronca para o lado pessoal. Pesquisas realizadas apontam que nós, latinos-americanos, muitas vezes, confundimos as coisas e levamos para o lado pessoal. Temos que aprender que o que está sendo analisado é o profissional”, dizem

Acrescentam ainda que a ideia da bronca é fazer com que o profissional cresça e melhore sua performance. “Não existe profissional 100%, sempre tem algo para melhorar”.

Além disso, indicam que a pessoa procure aprender com os erros. Sugiro que o funcionário peça orientação ao gestor da maneira correta de fazer o que foi pedido. Assim aconselho que o colaborador não culpe os outros, mas que tente achar uma saída positiva para aquela situação.

Bronca na frente dos colegas
A reação da bronca pode depender de como ela foi dada. A pior situação é em frente de outras pessoas, como colegas de trabalho, clientes e fornecedores. É natural que a pessoa dê uma resposta mais ríspida ou até mal-educada porque se sente humilhada perante os outros.

Ressalto ainda que o gestor pode sofrer um processo por assédio moral, considerando que quem mover a ação na Justiça poderá contar com várias testemunhas.

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Steve Jobs não é mais o CEO da Apple

Posted by HWBlog em 25/08/2011

O venerado CEO da Apple, Steve Jobs, não estará mais no comando da companhia que fundou e ajudou a transformar em uma gigante. Em carta divulgada na noite desta quinta-feira (25), o executivo disse que “infelizmente”, chegou o dia de deixar o cargo. Em 1985, Jobs já havia se afastado da presidência da empresa, retornando em 1997 com a missão de salvá-la do fracasso. O novo presidente será Tim Cook, vice-presidente operacional que já o vinha substituindo em seus períodos de licença médica.

Sob o comando de Steve Jobs, a Apple saiu da posição de quase falida e se transformou na maior empresa com capital aberto do mundo. A desenvolvedora de gadgets como iPad, iPhone e iPod tornou-se símbolo de inovação lançando no mercado produtos com tecnologia diferenciada, criando novas tendências e hábitos de consumo em todo o mundo.

Embora sua saída da direção da companhia não tenha sido justificada na carta, as especulações são de que os motivos estejam relacionados com os problemas de saúde que já o haviam colocado em licença nos últimos meses.

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Profissionais menos agradáveis ganham mais do que os mais simpáticos

Posted by HWBlog em 19/08/2011

Um estudo realizado com profissionais norte-americanos mostrou que aqueles considerados não tão ‘agradáveis’ recebem mais do que os ‘agradáveis’, ou seja, que possuem um perfil mais solicito, colaborativo e simpático dentro das organizações.

O levantamento, que tentou compreender se os indivíduos com perfil mais colaborativo são mais ou menos valorizados em termos salariais foi elaborado pelos professores Timothy A. Judge, da Universidade de Notre Dame do estado de Chicago, Beth Livingston, da Universidade de Cornell do estado de Nova York, e Charlice Hurst, da Universidade of Western Ontario, no Canadá. O resultado indicou que tanto entre as mulheres quanto entre os homens, mesmo que as pessoas preferiram trabalhar com profissionais simpáticos, eles acabam ganhando menos do que os ‘implacáveis’.

Apesar da pesquisa ter observado apenas profissionais norte-americanos, quando olhamos para a realidade brasileira, a situação não é tão diferente. O que acontece é que pessoas que valorizam, acima de tudo, a remuneração, tendem a ter um perfil mais rígido e focado em resultados, portanto, acabam ganhando mais.

Desviando o foco
A grande questão levantada pelo estudo é que, apesar dos empregadores valorizarem pessoas simpáticas e colaborativas, eles ainda preferem, antes de tudo, aqueles que entregam resultados. É possível inferir, portanto, que ser simpático ou agradável não vai ajudar a destacar o profissional se ele não mostrar resultados.

Os profissionais que estão sempre dispostos a ajudar, apesar de serem valorizados entre os colegas de trabalho, acabam muitas vezes desviando o foco do seu próprio trabalho e acumulando para si tarefas que fogem de suas responsabilidades. O resultado disso será ótima reputação entre os colegas, mas avaliação negativa perante os superiores.

Harmonia entre valores
Artus ainda pondera que, apesar dos dados do estudo, para o profissional se destacar e ter sucesso na carreira é preciso que haja uma harmonia entre os seus valores e os da empresa em que atua. Na prática, se uma empresa tem uma cultura altamente competitiva e estimula constantemente a competitividade entre os seus gestores, sem dúvida os profissionais marcados por um perfil focado em resultados e, portanto, pouco colaborativos, serão mais valorizados.

Se, por outro lado, a cultura da empresa mostrar que o valor prioritário é a colaboração, os profissionais mais rígidos não serão tão bem avaliados, podendo até ser preteridos na hora de uma possível promoção. “Há pessoas que são apaixonadas por competitividade, e outras que simplesmente não conseguem trabalhar em um ambiente assim, logo, para ter sucesso, é preciso que os valores entre a empresa e o profissional combinem”.

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Falta de profissionalismo aumenta estresse no trabalho, diz pesquisa

Posted by HWBlog em 18/08/2011

Executivos de todo o mundo encontram-se pouco satisfeitos com a qualidade da gestão apresentada nas organizações. Para eles, este fator, aliado às pressões desnecessárias, é o principal motivador de estresse no ambiente de trabalho. Os dados foram divulgados pela Robert Half, que avaliou a opinião de 2.525 profissionais em 11 países do mundo.

Segundo o levantamento, do total de entrevistados, cerca de 44% dos participantes informaram estarem insatisfeitos com as excessivas cobranças profissionais. Já a quantidade de pessoas incomodadas com a gestão se mostrou um pouco inferior, sendo mencionada por apenas 34% dos executivos.

Identificando os maus profissionais
Um dos problemas mais frequentes entre os ‘maus chefes’ é a falta de habilidade no relacionamento profissional. De acordo com a Robert Half, as pessoas nesta posição costumam gritar com sua equipe, creditam para si o trabalho realizado pelos outros e ainda utilizam linguagem ofensiva no ambiente de trabalho.

“A autoestima e o moral dos profissionais são de extrema importância para o futuro de qualquer organização”, explica a gerente de recrutamento da Robert Half, Marcela Esteves. Para ela, o problema costuma ter início com pequenos ruídos na comunicação e quando comportamentos abusivos ou agressivos entram em cena.

Desta forma, fica mais fácil entender por que as ‘pessoas não deixam seus empregos, mas sim seus gestores’.

Dicas para melhorar a relação
Na opinião de Marcela, os gestores precisam estar confiantes e confortáveis com seus papéis para delegar atividades de forma clara e concisa para sua equipe. “Qualquer feedback crítico deve ser tratado como um aprendizado para os profissionais e não ser passado de forma dura e agressiva”, diz a gerente de recrutamento.

Para ajudar os chefes que não costumam ver problemas em suas atitudes, algumas orientações e dicas foram formuladas. A primeira delas diz respeito à honestidade dos feedbacks. “Os gestores devem avaliar como lidam com seus defeitos e falhas. Quando alguém aborda o chefe sobre uma tarefa cujo desempenho não está tão bom como esperado, é importante se certificar de dar ao profissional um tratamento de aprendizado e não de desaprovação”, informa Marcela.

Além disso, é importante manter a palavra e manter os funcionários a par dos últimos acontecimentos, o que nem sempre é possível, devido à algumas questões de sigilo estratégico. “Neste caso, vale avaliar quais as informações podem ser transmitidas e em qual momento”, orienta a gerente da Robert Half.

Não interfira!
Ainda que acompanhar o progresso dos colaboradores seja positivo, nada de colocar a mão na massa de forma excessiva nas tarefas da equipe. Afinal, tal atitude pode minimizar o papel de gestor. Portanto, evite interferências constantes e permita que os subordinados possam cumprir o trabalho a contento.

Outra recomendação diz respeito à interação da equipe com seus supervisores. A dica aqui é que os contratados sejam orientados sobre a melhor forma de abordar a chefia, quando ela se encontra ocupada ou fora do escritório. “Uma boa alternativa é nomear alguém que possa intermediar os contatos quando os funcionários precisarem de orientação”, completa.

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Melhores práticas e dicas de utilização do E-mail Marketing

Posted by HWBlog em 12/08/2011

Ferramenta é fundamental para integrar comunicação, mas deve ser usada de forma moderada e com permissão dos usuários

É possível tornar a comunicação mais rápida, fácil e eficaz. Hoje, o e-mail marketing é um dos canais mais eficientes para complementar as ações de propaganda digital, já que usuários de redes sociais são leitores mais frequentes de e-mails. Além disso, plataformas móveis, como smartphones e tablets, estão se popularizando e tornando-se uma importante ferramenta para leitura de mensagens na web. Dessa maneira, é necessário entender como e-mails, redes sociais e dispositivos móveis se relacionam e traçar uma estratégia de comunicação.

“A comunicação com o público, seja promocional ou de relacionamento, se integrada aos diferentes canais, não só terá uma cobertura mais ampla, como também otimizará as chances de impactar o cliente. Como exemplo, se ele não teve a chance de ver a sua promoção em sua rede social preferida, de forma espontânea, recebeu o seu e-mail e, através dele, entrou em sua Fan Page”, analisa Regina Garrido, gerente de Serviços Avançados em Marketing Digital da Frontier Digital Business.

Como exemplo, um e-mail pode ser enviado com uma oferta especial para quem se cadastrou e incluiu o número do celular para utilizar este canal de comunicação. Alguns dias depois, a mesma empresa pode enviar um SMS com uma oferta mais agressiva. “Um concurso cultural pode prever a inscrição e participação através do envio de um SMS, com acompanhamento pelo site, e possibilidade de cadastro para receber resultados por e-mail. Para maior efetividade de sua campanha, a comunicação com múltiplos canais deve ser sequencial”, afirma Regina.

O e-mail marketing torna-se fundamental para a integração da comunicação: pela rastreabilidade/mensurabilidade, custo-benefício, encadeamento da comunicação, personalização da mensagem, praticidade e segmentação. O benefício de se mensurar resultados de interação possibilita identificar quais redes sociais têm mais sinergia com o público de sua empresa e definir estratégia que provoque resultados mais rápidos.

Para que a comunicação por e-mail seja realmente integrada às redes sociais, a dica, segundo Regina, é seguir a regra: conectar, compartilhar e anunciar. Conectar é inserir as redes sociais em sua página, levando o público-alvo a visitá-la, o que muitas empresas já fazem. Depois, incentivar a pessoa a compartilhar a sua promoção, conteúdo ou notícia nas redes sociais. E anunciar é incluir partes de mídias sociais e seu e-mail para tornar o conteúdo mais interessante, atrativo e dinâmico.

“Como exemplos, pode-se colocar, em seus e-mails, posts recentes de seu público nas redes sociais, adotar em seu e-mail uma comunicação visual “emprestada” das redes sociais, usando balões de conversa, avatares, grandes aspas, fotos do autor e ícones das redes sociais. E, para que a sua comunicação esteja integrada, preocupe-se com os formatos das peças de e-mail para leitura em dispositivos móveis. Outra dica é envolver o público em ações que o motive a indicá-las por e-mail, publicar em suas páginas nas redes sociais e compartilhar com seus amigos nas redes”, afirma Regina.

Há muitas redes sociais, como Orkut, Twitter, Facebook, YouTube, LinkedIn, entre outras, mas tudo depende dos objetivos de marketing. O mais importante é conhecer o seu público e saber ‘por onde ele anda’.

“Se o seu potencial cliente abandonou o carrinho de compra, automatize um e-mail com uma oferta mais agressiva para quem parou neste ponto do fluxo do seu e-commerce. Quer chamar a atenção por e-mail antes que ele delete sua mensagem? Identifique-se no nome do remetente de uma forma que ele o reconheça e adote um assunto interessante, sem ser apelativo demais, como colocar o preço no assunto”, orienta a especialista.

Cada vez mais o e-mail marketing está se profissionalizando. Segundo os Indicadores ABEMD de E-mail Marketing, 60% das empresas abordadas em estudo têm a intenção de investir numa solução de gestão e envio deste tipo de ferramenta, e 31% nos 6 meses posteriores à pesquisa. “A realidade da comunicação e relacionamento online é “aqui e agora”. A sua empresa já está preparada?”, questiona Regina.

Relevância e permissão

A dica mais importante é usar o e-mail marketing de forma moderada, com mensagens relevantes e de forma opt-in, isto é, com a permissão do usuário, segundo avalia Stamatios Stamou Júnior, CEO da eCentry, especializada em desenvolvimento de soluções tecnológicas para Gestão de Relacionamento Digital. “Não devemos esquecer de que é necessário também prover um mecanismo de descadastramento para permitir que o usuário deixe de receber mensagens caso deseje. Na prática, a boa comunicação, através de e-mail marketing, acontece quando o usuário deseja e aguarda receber suas mensagens”, afirma.

A segmentação da comunicação a torna mais relevante e assertiva, com consequente ROI mais atrativo. Se você falar com parte do seu público de forma direcionada, além de otimizar os resultados, não estará saturando as pessoas com uma alta frequência de e-mail, e uma comunicação que não é de fato para ele.

“A segmentação não deve se basear só em dados de perfil (demográficos, socioeconômicos e geográficos), mas também em preferências e estilo de vida (psicográficos) e comportamento. Se for possível, faça uso de modelos preditivos, que é a análise de um conjunto de dados atuais e históricos para definir uma regra que permita predizer uma determinada predisposição de um outro perfil para a mesma ação. A quantidade de e-mails recebida por dia está cada vez maior. Como você vai atrair a atenção do seu público sem ser relevante para ele?”, enfoca Stamatios.

A personalização dessa ferramenta de comunicação é parte importante, mas não única. “Eu considero mais relevante manter uma comunicação adequada e segmentada. E-mail marketing está diretamente ligado à database marketing, ou seja, você consegue ter atributos em seu banco de dados que permitem fazer uma comunicação dirigida. Estes atributos podem ser desde sexo, idade e localização até interesses definidos pelo próprio usuário ou por seu padrão de compra”, explica o empresário.

O mobile marketing está associado principalmente ao uso de SMS na comunicação, porém, de acordo com Stamatios, há dificuldades neste processo, que variam desde o alto custo à restrição de envio por parte das operadoras. Com a crescente adoção dos smartphones, as pessoas passaram a ler mais e-mails nos telefones. “Os melhores smartphones permitem que os e-mails sejam lidos sem modificações no seu conteúdo, porém, se você usa ferramenta de e-mail marketing que identifica o leitor do usuário, pode-se filtrar e enviar comunicações mais condizentes com o espaço de leitura reduzido dos aparelhos.”

A grande vantagem do e-mail marketing como meio de comunicação é conseguir enxergar resultados e retorno de investimentos. “É possível saber como anda a taxa de leitura dos e-mails, taxa de cliques em links, reclamações e também medir resultados após o clique em um link. Você pode criar indicadores e assim mensurar até o ROI de uma campanha”, afirma o especialista.

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Como remunerar melhor seus funcionários

Posted by HWBlog em 12/08/2011

Diante de um mercado de trabalho aquecido, reter talentos é um dos principais desafios das pequenas e médias empresas hoje. Apesar disso, ainda há empresários que vêem a remuneração dos seus funcionários como custo. Confira a seguir dicas dos especialistas, para garantir uma remuneração satisfatória para seus colaboradores e mantê-los motivados:

1. Valorize sua mão de obra

O estímulo que o funcionário recebe influencia no seu rendimento e, consequentemente, nos resultados da empresa. Oferecer uma remuneração satisfatória torna-se uma vantagem competitiva, especialmente quando a intenção é manter os talentos dentro de casa. No caso do pequeno empreendedor, é preciso recorrer a mecanismos criativos para brigar com os altos salário oferecidos por grandes empresas sem comprometer o orçamento. Uma alternativa é oferecer a ele uma participação nos resultados da empresa, assim ele terá maior motivação para bater as metas estabelecidas.

Mesmo que o salário faça brilhar os olhos, este pode não ser o único objetivo do seu funcionário. Um empreendedor que deseja reter talentos não deve se prender apenas ao salário ou cobrir ofertas da concorrência. Oferecer oportunidades e desafios pode garantir a satisfação no trabalho. “O verdadeiro talento quer ser desafiado e não retido. Ele quer ganhar o justo, mas quer ser colocado à prova”.

2. Defina os índices

Para poder recompensar os funcionários pelos seus esforços, é importante criar índices para medir o desempenho de cada um. Cada empreendimento tem que definir os critérios de avaliação para definir as metas a serem atingidas. “A chefia olha o cargo e identifica a melhoria, olha a situação atual e a ideal”. A empresa pode definir seus índices conforme a sua atividade. Uma sorveteria, por exemplo, pode se basear na satisfação do cliente e estabelecer uma meta para aumentar o nível do atendimento.“Já em uma indústria, fatores como nível de produção pesam mais. A meta também pode ser definida por equipes. “Quem gerar ideias, implantá-las e trouxer resultados, pode garantir bônus ou prêmios para toda a equipe”.

3. Determine as recompensas

Depois de definir o índice a ser medido e o objetivo a ser alcançado, resta transformar essa melhoria para a empresa em benefício para o funcionário. O bom senso é respeitar a média de salário paga pelo mercado para aquela função. Do montante, cerca de 20% a 25% devem ficar como remuneração variável. Para se destacar, algumas empresas aumentam essa proporção para até 30% a 35%. Um funcionário, por exemplo, que receba R$ 700,00 como fixo, pode chegar a R$1.100,00 se as metas forem atingidas. Para garantir o pique dos funcionários, as metas costumam ser definidas por trimestre ou semestre. Evite trabalhar com prazos menores, pois as cobranças podem ser altas demais para o que o funcionário consiga entregar e o resultado pode acabar sendo o inverso do esperado.

4. Respeite sua realidade

Embora a intenção seja positiva para os funcionários, a remuneração variável não pode comprometer o orçamento do seu negócio. “Não dá para começar com ousadia se não tiver lastro na receita”. O erro de alguns empresários é perder a medida. “O equilíbrio de distribuição é fundamental.” Não abata do lucro total da empresa o valor para a remuneração variável, mas um percentual dele, de 15% a 20%. “O resto deve ser utilizado para contingência, marketing, poupança e investimentos”.

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7 formas de exercitar seu lado empreendedor

Posted by HWBlog em 05/08/2011

Não é preciso estar à frente de um negócio para exercitar seu lado empreendedor. Atividades cotidianas, como organizar as finanças pessoais ou propor iniciativas no trabalhao, podem prepará-lo para os desafios de comandar uma empresa no futuro. Confira, a seguir, dicas de especialistas em empreendedorismo para desenvolver estas aptidões:

1. Pratique o planejamento

O planejamento é uma habilidade fundamental para um empreendedor de sucesso e você pode exercitá-lo através de várias tarefas do dia a dia. O controle das finanças pessoais é uma delas. Projete os seus gastos ao longo do ano e faça a provisão do quanto deve entrar na sua conta. Além de ter uma visão de longo prazo do seu fluxo de caixa, você poderá identificar e cortar despesas desnecessárias, definir prioridades e planejar investimentos futuros. Fazendo este exercício, você poderá não só colocar em ordem sua conta bancária, como também preparar-se para gerir as finanças da sua futura empresa.

2. Faça contatos

Ter uma boa rede de relacionamentos ajuda na busca por novas oportunidades. Mesmo não tendo um plano concreto de negócio, procure frequentar eventos e espaços voltados a empreendedores. Ouvindo as experiências dos outros, você pode se preparar melhor para os desafios que irá encontrar pelo caminho. Converse com pessoas e ouça opiniões diversas para aprimorar o conceito do seu empreendimento. Além disso, os contatos que você faz hoje podem ser muito valiosos para o seu negócio amanhã. Quem sabe você não encontra até mesmo um sócio ou alguém interessado em financiar seu projeto?

3. Analise outras trajetórias

Ler biografias de empreendedores de sucesso é um ótimo exercício de análise, segundo o consultor do Sebrae SP, Renato Fonseca. “Você pode aprender lições valiosas sobre como correr riscos, trabalhar com metas e encontrar oportunidades”, exemplifica.O professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), Paulo Lage Terassovich recomenda observar como funcionam outras empresas, independente do tamanho delas. Analise a estrutura, o corpo diretivo e o estilo de liderança dos gestores.

4. Empreenda no trabalho

Se você ainda não tem seu próprio negócio, pode praticar o empreendedorismo mesmo no local onde trabalha. Tome a iniciativa de identificar desafios e problemas da sua área, elabore um projeto e apresente aos superiores. “Isso mostra que o funcionário sabe andar com as próprias pernas”, diz Terassovich. Só tome cuidado para não atropelar a hierarquia e tenha certeza de que você é capaz de entregar aquilo que está propondo para não queimar o filme com os seus superiores.

5. Empreenda nas horas vagas

Se no seu ambiente de trabalho não há espaço para propor iniciativas e tocar projetos, busque outras alternativas. Organizar alguma atividade em grupo – como um clube de leitura, um bazar para a caridade ou um campeonato de futebol – podem ajudar a exercitar habilidades fundamentais para um empreendedor, como a capacidade de liderar, tomar decisões, planejar eventos, fazer orçamentos, captar recursos e motivar pessoas, entre outras. Renato Fonseca também indica participar de grupos com fins sociais, como ONGs, por exemplo, onde é possível participar de atividades que vão desde a elaboração do projeto até o controle de gastos e busca por resultados.

6. Pesquise sobre o negócio

Mesmo que você não esteja pronto para abrir um negócio de imediato – seja por limitações financeiras ou outras prioridades profissionais ou pessoais –, você pode começar a conhecer melhor a área em que pretende atuar no futuro desde já. Busque instituições de apoio ao empreendedor, como o Sebrae, leia livros, faça cursos e, principalmente, converse com empreendedores do ramo que você “namora”.

Nessa fase de “aquecimento”, você pode ter a certeza de que está no rumo certo ou até descobrir que quer fazer algo totalmente diferente. “Aquele que encontra uma oportunidade no que gosta, vai pesquisar mais. Ele terá satisfação de tocar um negócio e não vai se importar de trabalhar até tarde da noite ou aos finais de semana”, diz o professor da FIA.

7. Coloque suas ideias no papel

Enquanto você não pode colocar suas ideias em prática, coloque-as ao menos no papel. Se você teve uma ideia de negócio, experimente escrever um documento descrevendo como ele funcionaria, quais seriam seus diferenciais, quem seriam os concorrentes, como você iria faturar com ele. Esse é um bom treino para, no futuro, escrever um plano de negócios da sua empresa. Segundo Terassovich, colocar as ideias no papel ajuda a identificar necessidades e facilita o planejamento

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