PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

  • About

    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

  • Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

  • Posts recentes

  • Agenda

    maio 2024
    D S T Q Q S S
     1234
    567891011
    12131415161718
    19202122232425
    262728293031  

Archive for the ‘Ética’ Category

Ataque a cultura da mentira

Posted by HWBlog em 18/04/2017

Os executivos tendem a ser mais mentirosos, e talvez isso seja até necessário em um tempo em que relacionamentos e inovação são tão importantes. Mas o fato é que as mentiras são descobertas cada vez mais rápido e minam o crucial ativo da confiança

Todos nós mentimos ou criamos fantasias. No Brasil da Operação Lava-Jato, no entanto, o assunto nunca esteve tão quente. O fato, segundo dados publicados em um blog da revista The Economist, os homens e mulheres de negócios mentem mais do que a média da população. Um estudo revelou que 56% dos norte-americanos que cursam mestrado em administração de empresas admitiram ter mentido. Índice 10% superior ao encontrado entre os que cursam mestrados em outras áreas e que também assumem ter trapaceado em algum momento.

Lá fora é muito conhecido o caso de Scott Thompson, ex-CEO do Yahoo, que ficou no cargo apenas quatro meses, pois mentiu sobre sua formação. Ele afirmou que era graduado em contabilidade e ciências da computação, mas apenas o primeiro título era autêntico.

No Brasil, recentemente houve grande repercussão em relação à empreendedora Bel Pesce e seu currículo. Mantras da gestão como “nossos funcionários estão em primeiro lugar”, “nossos clientes estão em primeiro lugar”, “essa foi uma decisão muito racional”, “as promoções aqui são meritocráticas” muitas vezes são mentiras, embora talvez sejam ambições verdadeiras.

O psicólogo social Dan Ariely, autor de A Mais Pura Verdade sobre a Desonestidade, e professor de economia do comportamento na Fuqua School of Business da Duke University, Durham, Estados Unidos, passou anos estudando as motivações da mentira e da trapaça.

“A desonestidade tem uma natureza paradoxal. Mentimos para tirar vantagem, no entanto, continuamos tendo uma visão positiva de nós mesmos. Ou seja, achamos que algumas armações são inofensivas e até necessárias.

Por exemplo, se um estudante guardar Coca-Cola e dinheiro em sua república, o refrigerante tende a desaparecer muito antes que o dinheiro, pois os integrantes deste grupo não gostam de ser vistos como ladrões, mas estão sempre com sede”, compara Ariely para exemplificar nosso complexo parâmetro sobre as desonestidades permitidas e as proibidas.

O autor sustenta que a maioria das pessoas está propensa a mentir porque, apesar de querer parecer honesta, também gosta de desfrutar das pequenas vantagens advindas de mentirinhas que ressaltam as qualidades e encobrem os defeitos.

Ou seja, segundo essa visão, algumas inexatidões não fazem mal a ninguém. É mesmo?

Mentiras prejudicam; encurte suas pernas

Não, não é. Na era digital, mais cedo ou mais tarde a verdade vem à tona, com o Google, os smartphones e as redes sociais, apagar o rastro da mentira está a cada vez mais difícil. E, quando isso acontece, os efeitos são devastadores para quem mentir. O nível de tolerância à mentira é cada vez menor, segundo as mais diferentes pesquisas.

Hoje, desde a regulamentação da Lei Sarbanes-Oxley, nos Estados Unidos, em 2002, a qual criou mecanismos para vigiar a conduta das empresas presentes na bolsa de valores, os CEOs e os diretores financeiros são responsáveis legais em caso de divulgarem resultados fraudulentos sobre suas empresas (vide os casos da Enron e da WorldCom): se mentirem podem ser condenados a até 10 anos.

De acordo com Ariely, há algumas estratégias simples que podem ajudar os executivos a não cair em tentação, tais como criar códigos de honra, gerar mais mecanismos de supervisão e, especialmente, trabalhar com os incentivos adequados e os castigos corretos.

O paradoxo

Sim, há um paradoxo, porque em tempos complexos não há nada tão simples. Se pensarmos que para inovar, muitas vezes, é preciso quebrar regras e isso pode ser interpretado como trapaça, como um movimento de Pinóquio.

O outro ponto é que os relacionamentos são considerados uma vantagem competitiva cada vez maior e, como diz David Livingstone Smith, autor de Por que Mentimos: os fundamentos biológicos e psicológicos da mentira, faltar com a verdade às vezes é obrigatório para o cultivo do relacionamentos, seja de empregados e empregadores, seja de empresas e clientes, seja de e casais, pais e filhos, governos e cidadãos.

8 mentiras corporativas óbvias

O autor norte-americano Walizard, conhecido por satirizar o meio corporativo, elencou no livro How to Steal Your Boss’ Job o que seriam os paradigmas de mentira das empresas. Vale a observação do consultor brasileiro Fábio Steinberg de que o livro se concentra demais nas mentiras em relação aos funcionários, e de menos na mentiras em relação ao mercado e aos reguladores. Além disso, a necessidade de ser engraçado, que é o estilo do autor, às vezes sacrifica questões importantes.

1 – Você está sendo desenvolvido, preparado para uma promoção. Segundo Walizard, trata-se de uma mera manipulação das pessoas. Nem todos podem ser promovidos; não há cargos suficientes e o trabalho de base é necessário.

2 – Cursos e certificações são vitais para quem quer ocupar posições mais altas. Essa é, de acordo com Walizard, uma desculpa para a empresa promover quem ela escolheu e evitar o motim dos não promovidos.

3 – A função de recursos humanos (RH) existe para ajudar você. Negativo, diz Walizard. Há um conflito de interesses de lealdade do RH, ele é leal com a empresa ou com o funcionário? Com a empresa – sua missão é evitar que a empresa seja processada pelos empregados.

4 – Valorizamos o equilíbrio entre trabalho e qualidade de vida. Essa, então, é uma mentira esfarrapada segundo o satírico autor. Toda empresa quer maior resultado e menor custo, e qualidade de vida não contribui para isso à primeira vista.

5 – Seu líder está do seu lado. Geralmente, isso não acontece, segundo Walizard, porque a razão de existirem líderes na vida real é para eles vigiarem os funcionários, fazendo-os ser produtivos. Como eram os feitores de escravos, se pensarmos bem.

6 – Preferimos promover gente nossa. A maioria das empresas pensa o contrário: é mais seguro contratar gente de fora, já testada e com muita experiência acumulada, do que correr o risco com alguém que não sabe fazer aquilo ainda. A prata da casa não é tão valorizada como dizem.

7 – O melhor caminho para você ascender na carreira é seguir os bem-sucedidos. Isso geralmente não acontece porque os bem-sucedidos não querem ninguém em seu pé – quem sobe nos degraus hierárquicos pode nutrir o apoio alheio durante um tempo por conveniência, mas depois não quer saber de carregar peso.

8 – Você pode confiar em seus colegas e agir de modo colaborativo. A competição é feroz, até entre amigos que trabalham juntos, seja competição por bônus, por recursos, por cargos. E o pior é que os colegas conhecem suas vulnerabilidades, como lembra Walizard.

Florência Lafuente

Posted in Ética, Sustentabilidade | Leave a Comment »

Ética e Empreendedorismo

Posted by HWBlog em 17/01/2016

eticaRecentemente, muitas pessoas acompanharam o seriado que retratava a vida e “obra” do maior narcotraficante de todos os tempos, Pablo Escobar. Como eu me lembrava da maioria dos fatos da época, fiquei muito interessado em pesquisar mais e relembrar algumas coisas sobre a vida desse “fenômeno”, que só existiu graças a corrupção, ignorância e pobreza de muitos.

Apesar de repudiar todas as atrocidades feitas por ele e de ser radicalmente contra qualquer tipo de contravenção, não pude deixar de assistir a um outro seriado (melhor ainda) produzido pela TV colombiana, dessa vez com os olhos de alguém que gosta de observar e analisar o comportamento de empreendedores. Minha proposta era tentar esquecer um pouco as coisas terríveis feitas por esse homem e analisar as suas ações identificando acertos e erros, sob a ótica empreendedora.

Como tem sido demonstrado em todas as biografias, documentários e seriados, Pablo Escobar era uma pessoa dotada de uma inteligência analítica e estratégica acima da média, alem de possuir uma fantástica visão de oportunidades e ousadia (para não dizer “agressividade”) nos negócios.

Esses atributos geralmente indicam uma grande probabilidade de sucesso. No entanto, se não houver uma inteligência emocional agregada a essas competências, a probabilidade de fracasso será muito maior do que a de empreendedores que tenham uma inteligência apenas mediana, mas possuam uma inteligência emocional acentuada.

Confira abaixo os principais acertos e erros de Pablo Escobar que podem servir de lição para os nossos empreendedores.

ACERTOS

1. Conseguiu identificar uma necessidade de um mercado específico O reconhecimento de uma boa oportunidade – onde há um potencial mercado consumidor para a solução de um problema -, a percepção da escassez de um produto ou a identificação de um produto inovador é a base de qualquer empreendimento de sucesso.

2. Verificou a disposição dos membros desse mercado a pagarem pelo seu produto Uma solução ou produto que possa ser consumido por um mercado específico não é suficiente. O público deve estar disposto a pagar por esses produtos ou soluções, e os valores devem gerar lucro para a sua operação.

3. Influenciou toda a cadeia, da produção à distribuição Empreender é também expandir a sua área de influência. Desenvolver bons fornecedores e parceiros na distribuição e logística são cruciais em determinados tipos de operação. Nesse caso, Pablo Escobar estabeleceu essa influência, oferecendo sociedade a esses parceiros.

4. Entrou em um negócio que tinha as competências necessárias para gerenciar Embora ele estivesse entrando em um empreendimento novo, trazia competências anteriores adquiridas em negócios similares.

5. Anotava tudo O hábito de ter listas de tarefas a fazer evita a perda de foco e possibilita um melhor acompanhamento de suas atividades. Além disso, cria-se uma base histórica do seu negócio, facilitando o planejamento futuro.

6. Pensava em responsabilidade social No início de suas “atividades empresariais”, ele tinha uma preocupação legítima com a sua comunidade. Isso gerou uma grande admiração e suporte por parte da população local.

ERROS

1. Ficou arrogante Um dos primeiros sinais de potencial fracasso de um empreendedor é a arrogância oriunda do “sucesso”. Por conta dessa arrogância, empreendedores desrespeitam parceiros comerciais e perdem tempo e energia em projetos megalomaníacos. Ao longo do tempo, vão perdendo o respeito e confiança de todos os envolvidos.

2. Acreditou que sua influência e poder podiam tudo Ao conseguir aumentar a sua área de influência e ganhar muito dinheiro, passou a ter a sensação de poder influenciar tudo e todos. Parece algo fácil de entender, mas essa é uma das grandes armadilhas do sucesso para pessoas que não tem inteligência emocional: não suportar a frustração de ver algumas de suas empreitadas não se materializando em resultados.

3. Entrou em atividades que não conhecia Influenciado pelas arrogância e a sensação de poder tudo, entrou em uma área que não conhecia (a política), com a sensação de que conseguiria tudo. Não só não conseguiu, como foi expurgado dessa atividade e, como efeito colateral, perdeu o foco de seu negócio principal, alem de sofrer danos pessoais que impactaram no seu desempenho.

4. Afastou-se dos negócios para travar suas batalhas pessoais Por conta de sua vaidade e sensação de poder tudo, concentrou-se em batalhas pessoais que não agregavam nenhum valor para si nem para seu negócio. Quantos empreendedores não entram em disputas judiciais ou “brigas” com seus concorrentes apenas pelo prazer de “eliminar” os inimigos, que, na maioria dos casos nem representam ameaça real?

5. Não foi fiel com seus parceiros de negócio Se, no início da carreira, mantinha a sua palavra e respeitava os parceiros, mais tarde passou a adotar a política de só aumentar seus próprios ganhos, em detrimento aos de seus “parceiros comerciais”.

Sei que, à primeira vista,  analisarmos um narcotraficante como exemplo de empreendedorismo pode ser muito ruim. No entanto, escolhi esse exemplo propositadamente para que, alem das análises acima, façamos a seguinte reflexão. Quantas vezes admiramos e nos inspiramos em empreendedores pelo  simples fato de terem ganho muito dinheiro, sem nos preocuparmos com os meios que utilizaram para atingir esse sucesso?

Será que não está na hora da comunidade empreendedora e das entidades que fomentam o empreendedorismo pararem de idolatrar empreendedores apenas pelo seu sucesso financeiro? Será que não está na hora de passar a ser mais seletivo e criterioso quanto aos métodos utilizados para chegar lá? E quanto à maneira como tratam a comunidade e seus colaboradores? E, finalmente, quanto à quantidade de crimes “indiretos” que  alguns deles já cometeram? Quantos Pablo Escobar não existem ainda, travestidos de empreendedores e benfeitores?

Creio que essa seria uma grande contribuição que a comunidade empreendedora estaria dando para a melhoria da ética em  nosso país.

Carlos Miranda

Posted in Ética, Empreendedorismo | Leave a Comment »

Ética: como obter uma mudança de atitude

Posted by HWBlog em 01/10/2013

ética2Uma gestão da ética eficiente pode influenciar a cultura e o comportamento das pessoas, e garantir melhores resultados.

Notícias sobre corrupção e escândalos envolvendo empresas brasileiras e estrangeiras que operam no Brasil são cada vez mais frequentes na mídia do país. Porém, com a promulgação da lei brasileira anticorrupção, a expectativa é que notícias sobre a penalização dos corruptores também sejam veiculadas.

Diante desse cenário, a disseminação de valores e diretrizes de conduta ética no ambiente corporativo passa a ser obrigatória para direcionar as relações internas e externas das organizações, bem como a implantação de mecanismos que garantam o seu cumprimento, tanto no combate à corrupção e fraudes, quanto no reforço da cultura ética no ambiente corporativo.

Neste contexto, surgem algumas questões fundamentais: Como disseminar tais valores de maneira eficiente na organização? Como garantir que esses valores sejam condizentes com a realidade e respeitados pelas partes interessadas (stakeholders) da organização? Além disso, se uma organização é formada por pessoas e cada uma possui valores diferentes, como fazer com que todas se alinhem para os mesmos objetivos e atuem de acordo com os valores organizacionais?

As respostas a essas perguntas integram o processo de remodelação da Gestão da Ética no ambiente corporativo. Para isso, é fundamental haver regras claras e definidas, comunicadas por meios eficientes e confiáveis e fóruns para debate, além da adoção de balanço de consequências. Estas respostas fazem ainda mais sentido quando se considera que a motivação profissional das pessoas está diretamente relacionada com os seus valores e com a percepção dos mesmos no ambiente de trabalho.

A seguir, saiba como uma Gestão da Ética eficiente pode influenciar o comportamento das pessoas na organização e, assim, produzir melhores resultados tanto no que se refere à motivação dos profissionais quanto aos objetivos financeiros.

Código de Conduta Ética

Este é o documento que contém diretrizes para o relacionamento entre aspartes da organização, formalizando o comportamento esperado dos colaboradores, terceiros e até mesmo de clientes em relação à conduta ética. Serve como um guia de ação e possibilita um convívio mais harmonioso. Ele é único para cada organização e, por isso, é fundamental que considere todas as características particulares, como mercado de atuação, localização geográfica, dirigentes, acionistas, políticas formalizadas ou as praticadas. Idealmente, deve ser elaborado contando com a colaboração de profissionais de diferentes áreas e posições hierárquicas e validado pela alta administração.

Sua função, porém, não é listar todos os possíveis dilemas éticos que possam surgir na condução dos negócios da organização, mas preparar as pessoas para refletir e atuar de acordo com as regras formalizadas.

Divulgação e implantação

Tão importante quanto a elaboração do Código de Conduta, a maneira como ele será divulgado é fator crítico de sucesso. Independentemente dos meios de comunicação disponíveis (eletrônicos: e-mails, intranet, ou físicos: jornal mural, banners, entre outros), é fundamental que todos conheçam e entendam o conteúdo do Código detalhadamente. Para isso, deve haver um esforço de implantação e conscientização com ações específicas para cada grupo profissional.

Canais de comunicação

Mecanismos bem definidos e comunicados conferem maior transparência ao relacionamento da organização com as partes interessadas. Assim, recomendamos a utilização dos seguintes canais:

Canal de dúvidas: esclarecimento de dúvidas referente ao Código de Ética, dilemas éticos, sugestões e críticas da Gestão da Ética na Organização.

· Canal de denúncias: relato de casos de descumprimento e violações do Código de Conduta. Para garantir um bom funcionamento, é essencial que propicie segurança, confidencialidade e ausência de retaliação para os denunciantes, além de ser direcionado para um processo de apuração e investigação de todos os relatos.

Comitê de ética

Um ponto fundamental para sucesso na implantação do Código de Conduta é a coerência entre o que é falado e o que é praticado por todos na organização a fim de garantir sua credibilidade. Para isso, é preciso utilizar os diferentes canais para avaliar atitudes antiéticas, além de esclarecer dúvidas e, caso necessário, revisar as próprias regras. Para isso serve o Comitê de Ética, que, segundo as melhores práticas do mercado, deve ser formado por diretores e auxiliado pelo responsável pelos canais de comunicação (dúvida e denúncias).

A Gestão da Ética Corporativa é de extrema relevância para aprimoramento da cultura e da influência do comportamento organizacional. Com regras claras e bem divulgadas, canais de comunicação eficientes, análise recorrente das informações e um balanço de consequência percebido, o ambiente tende a melhorar e os profissionais “conformistas” passam a agir de acordo com os padrões éticos desejados pela organização. Dessa forma, se transforma em um ambiente mais transparente e com um clima melhor para trabalhar, influenciando a redução do número de fraudes e, também, uma provável melhora nos resultados financeiros.

Posted in Ética | 2 Comments »