PrimeWork (Ano IX)

Liderança, Atitude, Desafios, Ações e Conquistas para o Empreendedor Moderno

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    O Mundo todo celebra uma grande capacidade humana de empreender.

    Do mesmo modo que é vibrante, a estrada do empreendedor é repleta de obstáculos. Quer para abrir ou fazer crescer um negócio próprio, quer para avançar propositivamente dentro de uma corporação.

    Nesse sentido este blog busca preencher com informações, entrevistas e cases de sucesso pessoal e corporativo as muitas lacunas que se abrem quando surge o tema da iniciativa pessoal dos negócios.

    Esperamos que este blog, possa de alguma forma contribuir para o crescimento dos empreendedores.

    Haroldo Wittitz, Editor and Publisher

    The whole world celebrates a great human capacity to undertake.

    Similarly that is vibrant, the way to entrepreneurship is fraught with obstacles. Want to open or grow a business, want to move forward with proposals within a corporation.

    In this sense seeks to fill this blog with information, interviews and success stories of the many personal and corporate loopholes that open when the subject arises from the personal initiative of business.

    We hope this blog, can somehow contribute to the growth of entrepreneurs.

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Archive for the ‘Marketing’ Category

O que não te contam sobre como uma reputação é construída

Posted by HWBlog em 20/06/2017

Os clientes confiam mais nas pessoas do que nas empresas e é por isso que você deve se concentrar na construção de sua marca pessoal. Independente de você trabalhar por conta própria ou não. Isso é fato.

Porém, de uns tempos pra cá, o tema marca pessoal está supervalorizado para não dizer banalizado. Alguns gurus sugerem que você pode alavancar sua carreira em até 439% (não sei de onde eles tiram esses números) utilizando técnicas infalíveis para construir uma reputação digital.

Não se engane com esses caras. A marca pessoal é algo que você não controla completamente.

O conceito de “trabalhar a marca pessoal”, para falar a verdade, não é algo novo. Quando entrei na faculdade, Dale Carnegie já tinha dado a letra em “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” onde se falava sobre a importância de se construir uma boa reputação.

O que mudou de lá para cá é como esse conselho é dado e aplicado hoje em dia.

A internet maximizou o alcance do que chamávamos na faculdade de EPN: os famosos Especialistas em Porra Nenhuma. São caras que viram uma dezena de vídeos no YouTube sobre tal tema ou leram “Trabalhe 4 Horas por Semana” e se consideram autoridades digitais sobre determinado assunto.

Recentemente, por exemplo, li um artigo de uma famosa especialista em branding que oferecia uma dica matadora sobre como ela editou sua foto de perfil no Photoshop, simplesmente alterou os níveis de contraste e brilho e o resultado foi incrível! Ela ganhou mais de 100 curtidas no Facebook!

Muita calma nessa hora. Ter uma foto profissional no seu perfil é legal e eu, inclusive, recomendo isso. Mas, você não pode mensurar resultados através de curtidas!

Esse tipo de coisa tem impacto zero nas suas contas lá no final do mês. São métricas da vaidade. Em qualquer curso de marketing que você fizer duvido que algum professor mencionará que ajustar o brilho e o contraste da sua foto aumentará seus ganhos, aliás se você não é um profissional de fotografia, te aconselho a não se arriscar com isso.

As pessoas que afirmam que uma marca pessoal é algo que você pode trabalhar completamente desconsideram algo extremamente importante:

Uma reputação é um subproduto do seu trabalho. A única coisa que você tem controle são suas habilidades. Você pode trabalhar para melhorá-las e, a partir daí, construir uma reputação.

Reputação se conquista.

Uma reputação é basicamente a percepção que os outros têm de você. Você não pode controlar isso, como vimos acima.

Mas, o que influencia numa reputação?

1.Fazer um grande trabalho.

2.Fazer com que as pessoas saibam disso.

“Sua marca é o que as pessoas dizem sobre você quando você não está na sala”, Jeff Bezos, fundador da Amazon.

O que tenho visto é uma inversão desta ordem.

Tem gente querendo ser uma autoridade em determinado assunto sem, necessariamente, já ter feito algum trabalho relevante. E aí entra o exemplo do Photoshop. Não adianta você ter uma foto legal que lhe rendeu 100 curtidas ou ser seguido por 1000 pessoas em alguma rede social se seu trabalho não é relevante. Parece brincadeira o que vou dizer agora, mas a real é que o tal do empreendedorismo de palco virou algo tão grande e visado que tem gente entrando nessa apenas para “ficar famoso”.

Uma frase do Jim Rohn exemplifica o que estou querendo dizer:

“Pessoas de sucesso fazem o que pessoas mal sucedidas não querem fazer. Não queira que a vida seja mais fácil. Deseje que você seja ainda melhor .”

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Dicas de marketing digital para pequenas empresas

Posted by HWBlog em 30/05/2016

marketing-digital-para-pequenas-empresasAs vezes, pequenos empresários podem achar que Marketing Digital é complexo, e apenas grandes corporações tem estrutura para implementar tal estratégia.

Bom, de um lado isto pode estar certo, Marketing Digital não é somente montar um site e colocar suas informações na internet. Existe uma complexidade de ações que devem ser geridas e executadas para que a estratégia de certo.

Mas por outro lado, todas as empresas de qualquer tamanho podem sim ter sucesso em suas estratégias de Marketing Digital.

Fazendo da forma certa, e com bastante conhecimento ele pode colocar sua empresa em patamares impossíveis se comparado ao Marketing tradicional. Especialmente no que diz respeito à educação e ao relacionamento com o cliente.

Reunimos neste post algumas ações importantes para sucesso de sua pequena empresa no mundo online. Confira!

  1. Não faça sozinho

Pequenas empresas normalmente priorizam o baixo custo, mas ter pessoas que entendem de Marketing Digital ajudando sua empresa nesta estratégia é o melhor caminho para o sucesso.

Mesmo que você tenha uma equipe que contemple todas as habilidades necessárias para desenvolver o seu Marketing Digital, isso sairá mais caro que a contratação de empresas especializadas.

Além disso trabalhar com uma equipe interna poderá limitar o seu entendimento de mercado e limitar a atuação da sua empresa.

E você corre um grande risco de sair frustrado se a ação não der certo.

  1. Separe um orçamento para Marketing Digital

Mesmo em tempos de orçamento curto, separe um valor bem definido para investimento em marketing.

Um valor inicial bem definido ajuda a não comprometer o orçamento de sua empresa, e aos poucos você pode avaliar os resultados que aquele investimento traz a sua empresa.

Assim, você vai descobrir se vale a pena aumentar o investimento ou mesmo mudar a estratégia, evitando assim grandes ações iniciais que podem consumir seu orçamento deixando sem recursos para mudanças de rumo.

  1. Contrate uma boa Agência de Marketing Digital

Parceiros são sempre importantes e no marketing digital não é diferente. Pesquise, entreviste, visite e converse muito com agências de marketing digital, que podem te ajudar nesta estratégia.

Não se limite geograficamente na contratação de uma agência. Lembre que uma empresa no extremo do pais pode entender seu negócio e montar estratégias que serão vencedoras.

Com um orçamento definido esta agência poderá montar uma estratégia que cabe no seu bolso. Existem estratégias para empresas de todos os tamanhos, por isso com seu valor bem definido, ele servirá de norte para a empresa contratada, e aos poucos esta estratégia poderá aumentar.

Também não existe a necessidade de terceirizar tudo no Marketing Digital, faça uma boa analise das competências in house e terceirize aquilo que for necessário.

  1. Procure (bastante) materiais didáticos

Na internet existe uma lista interminável de materiais para aprendizado.

Blogs, webinars, e-books, whitepapers, vídeos, tudo isso disponível na internet, e são incríveis fontes de conhecimento.

Você pode conferir no blog Marketing de conteúdo todo o material que está disponível sobre o assunto.

Também pode procurar cursos de marketing digital. Existem vários cursos gratuitos e certificações que podem aumentar ainda mais seu conhecimento, como por exemplo o curso de marketing de conteúdo da Rock Content.

Informação nunca é demais, como já dito neste artigo o trabalho deve ser feito a quatro mãos, então cada vez que você aumenta seu conhecimento sobre marketing digital você aumenta as chances da sua estratégia obter sucesso.

  1. Defina bem a sua estratégia

Com o orçamento definido e a agência contratada vamos para a definição da estratégia.

Não é uma parte fácil, tanto você quanto a agência trabalharão duro para definir a estratégia a seguir.

Definição de persona, linguagem a ser utilizada, plataforma a ser utilizada, quantidade de inserções, mapeamento de palavras-chave e muito mais. Tudo isso deve ser definido nesta fase.

Lembre que a estratégia deve ser sempre analisada, mensurada e alterada se preciso. Não é porque uma estratégia foi definida no passado, que ela deve ser sempre executada.

E novamente, entenda e acompanhe de perto tudo que esta sendo desenvolvido.

  1. Esteja atento ao conteúdo

Busque produzir conteúdos para a sua persona. Entenda suas dores e preocupações, isto ajudará ainda mais na construção de um conteúdo assertivo. Tão importante quanto a estratégia é o conteúdo gerado.

Provavelmente a agência contratada irá propor varias pautas, e cabe a você também estar atento a pauta proposta e entender se aquela pauta vai agradar a sua persona.

Outro ponto fundamental é entender as principais palavras-chave para o seu negócio e para a sua persona, para assim, criar conteúdos completos e assertivos para rankear bem para essas palavras.

O conteúdo deve ser interessante, útil e confiável ao cliente, por isso deve-se observar se ele está alinhado a sua estratégia.

  1. Compartilhe, divulgue

Estratégia definida, conteúdo criado, agora é hora de divulgar.

Compartilhe em redes sociais, envie e-mails marketing, compartilhe novamente se o assunto for pertinente, faça com que seu conteúdo ganhe espaço e relevância na internet.

  1. Converse com seu cliente

Conteúdo é uma forma de conversar com o seu cliente. Com um bom conteúdo provavelmente, ele irá interagir com você buscando ainda mais informações sobre seu produto/serviço, seu mercado e até mesmo sobre a estrutura da sua organização.

Você já tem uma linguagem própria, então sempre responda seu cliente nas redes sociais, por e-mail, e se necessário entre em contato via telefone.

Agora você faz parte da conversa, então torne-a mais interessante.

  1. Busque parceiros

Empresas que atuam no mesmo ramo que você e empresas que complementam seu produto ou serviço, podem ser valiosos parceiros.

Se estas empresas também investem em Marketing Digital é importante também buscar visibilidade junto a eles, já eles podem conversar com a mesma persona que a sua.

Citações destas empresas em seu site, blog ou uma rede social podem gerar uma troca de ações que visam unir as estratégias, aumentando assim a visibilidade de ambas as empresas.

Além disso, ter o seu site ou blog linkado por um parceiro relevante, pode ser muito bem visto pelo Google.

  1. Analise

Uma empresa deve saber identificar o que está lhe ajudando e o que não está dando certo.

No marketing digital é importante mensurar todas as ações para que elas sejam analisadas no futuro.

Uma estratégia mal sucedida deve ser prontamente substituída, assim como uma estratégia vitoriosa deve ser repetida.

Uma citação do futebol se encaixa muito bem na análise contínua do marketing digital:

“Quem não sabe por que perde, também não sabe por que ganha.”

Então sempre realize análises, e se baseie em números e gráficos para a tomada de decisões. Números não mentem.

  1. Tenha paciência e persistência

Resultados do marketing digital não aparecem a curto prazo. Ganhar audiência na internet requer muita paciência para lançar estratégias e mensurar resultados, e sabedoria para mudar com as estratégias que não apresentem bons resultados.

A médio e longo prazo, a empresa poderá ganhar uma audiência fiel na internet. O rankeamento orgânico conquistado dificilmente será perdido, mesmo que grandes concorrentes invistam pesado em conteúdo ou em SEO. Somente com o tempo eles estarão listados entre os primeiros.

  1. Não Pare

É comum uma pequena empresa cortar os investimentos em Marketing Digital após um curto período.

Apesar da audiência orgânica que a empresa conquistou não sumir de uma hora para outra, é importante continuar com o investimento, para que os concorrentes não te ultrapassem, e para que a empresa ganhe ainda mais autoridade na internet.

Tente sempre buscar novas ações e estratégias que estão surgindo, é importante estar na vanguarda das ações nesta área.

Renato Mesquita

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Como criar relacionamentos duradouros usando o E-mail Marketing.

Posted by HWBlog em 05/04/2016

email-marketingFidelização, confiança e credibilidade são valores que cada vez mais os consumidores buscam em uma marca. Eles são construídos com um bom relacionamento.

O E-mail Marketing é uma das ferramentas mais poderosas e baratas para você se relacionar com o cliente, pois alcança um dos lugares mais frequentados pelas pessoas, a caixa de entrada.

E para que você seja esse sujeito “descolado”,  trouxemos uma série de dicas que vão ajudar a proporcionar uma experiência positiva para o consumidor, aumentando as chances de ele retornar e comprar outra vez.

-> CRIE CONTEÚDO RELEVANTE PARA SEUS CLIENTES

Antes de gerar conteúdo, faça  a seguinte pergunta para si mesmo: “o que eu gostaria de receber caso fosse um cliente dessa empresa?”. A partir disto, existem diferentes estratégias para criar materiais relevantes para estas pessoas. Vamos ver as principais:

Newsletter: para desenvolver informativos mensais da sobre as novidades da sua empresa, como novos produtos ou serviços;

Promocionais: crie cupons de descontos ou promoções especiais para seus clientes, estimulando-os a comprar mais uma vez;

Lembretes: e-mails com lembretes podem gerar bastante engajamento, e estes podem ser dos mais variados tipos, como: Data de consulta ou próximo evento, dia do pagamento da fatura.

Dicas: envie para os seus clientes dicas que ajudam a utilizar o produto ou que podem melhorar a experiência com a sua empresa. Por exemplo: se você possui uma loja de roupas sociais masculinas, envie dicas sobre como dar os melhores nós de gravatas.

-> CONHEÇA SUA BASE DE CLIENTES

Para entender qual conteúdo é relevante, conhecer sua base de clientes é primordial. Procure sempre estar a par dos gostos e anseios de quem utiliza o seu produto antes de enviar uma oferta.

Cada cliente utiliza seu produto de uma forma: nem todas as pessoas utilizam um produto ou serviço com a mesma finalidade. Um perfume pode ser comprado para presentear ou para uso próprio. Se você contrata uma TV por assinatura, alguns preferem filmes e outros canais de notícias.

Existem diferentes momentos na compra: Clientes que acabaram de comprar o produto preferem dicas de como utilizá-los, já clientes antigos gostariam de receber um cupom promocional para voltar a comprar na loja. Um consumidor insatisfeito não ficaria contente em receber lembretes da sua empresa. Entenda qual momento é mais adequado para enviar cada tipo de conteúdo.

Para acertar no relacionamento, existem também alguns hábitos que você pode adquirir e se tornar ainda mais efetivo em suas estratégias.

-> AVALIE OS SEUS RESULTADOS

Fique de olho nos resultados de seus disparos. Você pode identificar informações importantes na hora de criar suas estratégias, como: qual conteúdo os seus clientes gostam ou em quais assuntos dos seus e-mails geraram mais abertura?

Além disso, você pode fazer testes e entender em quais horários seus consumidores estão mais propensos a abrir os seus e-mails.

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Pizza Hut lança caixa de pizza que transforma celular em projetor de filmes

Posted by HWBlog em 15/06/2015

pizza hutUma nova campanha da Pizza Hut teve como base as clássicas “noites de filme e pizza”, a combinação perfeita: a nova caixa de pizza da rede se transforma em um projetor de filmes motorizado pelo smartphone do usuário.

A Blockbuster Box, como é chamada, teve design feito pela agência Ogilvy de Honk Kong e funciona de maneira bem simples: cada caixa possui um “tripé” que impede que a pizza encoste em sua tampa, e neste caso, os tripés da campanha vêm acompanhado de uma lente.

Quando esta é inserida na lateral da caixa de pizza, em um recorte, basta inserir o smartphone na caixa para reproduzir os filmes, que serão projetados pela lente. Se o usuário não possuir uma conta no Netflix, a Pizza Hut também ajuda: cada caixa possui um código QR que pode ser scaneado para baixar um filme gratuitamente.

A campanha conta com quatro tipos diferentes de caixa, correspondentes ao gênero do filme gratuito que a acompanha: a Fully Loaded para filmes de ação, Slice Night para filmes de terror, Hot & Ready para romances e Anchovy Armageddon para filmes de ficção científica.

Por enquanto, e infelizmente, a Pizza Hut está limitando o lançamento da Blockbuster Box para as lojas de Hong Kong, sem afirmação se ela será distribuída em outros países.

Confira a propaganda da campanha:

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Kotler diz o que faria se estivesse começando hoje

Posted by HWBlog em 14/08/2014

Philip-KotlerAos 83 anos, um dos fundadores dos estudos na área de marketing fala como gostaria de ser lembrado no futuro e o que faria se estivesse começando sua carreira hoje

O americano Philip Kotler, professor de marketing internacional na escola de negócios Kellogg, da Universidade Northwestern, transformou o ensino de administração. Antes de ele publicar o livro Administração de Marketing no fim dos anos 60, os currículos de negócios contavam, em sua maioria, com cursos sobre vendas e comércio.

Depois da chegada da obra nas livrarias, o conceito de marketing se disseminou em escala global e ganhou o respeito da academia. Mesmo passados quase 50 anos da publicação da primeira edição, o livro continua sendo usado em universidades dos quatro cantos do mundo.

P: O mundo mudou muito desde que o senhor escreveu Administração de Marketing. O marketing também mudou?

PK: Os profissionais de marketing usam três conceitos centrais. Primeiro, foco no consumidor e em suas necessidades. Quem manda é o cliente.

Em segundo lugar, criar, comunicar e entregar valor sabendo de antemão quais são seus valores, necessidades, percepções e crenças. Por fim, lembrar que o objetivo final é ter um consumidor satisfeito e encantado. É assim que se conquistam e se mantêm clientes. Isso não mudou e nunca vai mudar.

P: Se o senhor fosse começar a carreira hoje, em qual área do marketing iria se concentrar?

PK: Como entramos na era digital, iria me dedicar à mídia digital. Um profissional precisa conhecer intimamente segmentos de seu mercado, mas também seus clientes individualmente. Temos de aumentar nosso entendimento de como usar YouTube, Instagram, Pinterest, Twitter, LinkedIn e Facebook. Não adianta apenas usar esses canais digitais.

É preciso aprender a medir o valor de cada um. A oportunidade está em aperfeiçoar o uso dessas ferramentas sem esquecer de outras áreas promissoras, como o neuromarketing, a análise da atividade cerebral de consumidores expostos a fotos e vídeos de produtos.

P:O senhor acredita que tudo vai se resumir ao digital?

PK: Minha previsão é que os orçamentos destinados à comunicação serão divididos ao meio entre a mídia digital e a tradicional. As duas podem ser perfeitamente combinadas. A mídia tradicional deve ser usada para que todos conheçam sua marca ou produto e a digital para que haja um engajamento individual.

P:Mesmo em meio a tantas mudanças, há avanços em áreas nada tecnológicas. O que o senhor acha dos pesquisadores que moram um tempo na casa de consumidores?

PK: Companhias como a multinacional americana Procter&Gamble investem no chamado marketing antropológico. Isso pode ser feito nos locais de venda ou até mesmo na casa das pessoas. Observar os consumidores onde eles fazem as escolhas ou usam os produtos pode dar insights que não surgiriam de outra forma. A conversa de uma família à mesa pode ser reveladora.

P: Como o senhor quer que seu nome seja lembrado no futuro?

PK: Como um profissional de marketing apaixonado e um economista. No marketing, tive dois grandes objetivos. Primeiro, deixar claro que a ideia central é melhorar a vida dos consumidores, não apenas vender algo para eles. Marketing é muito mais do que saber usar técnicas de pesquisa e de promoção.

É a melhor maneira para desenvolver um entendimento profundo das aspirações das pessoas, as explícitas e as latentes. Meu segundo objetivo foi ampliar o uso do marketing para além de produtos e serviços. O jovem que se sente predestinado a atingir grandes metas na vida deve fazer marketing.

Quem quiser conquistar o amor de sua vida também deverá fazer marketing. O mesmo vale para museus, prefeituras e celebridades. Até bancos de sangue precisam de um bom marketing.

P: Qual foi a importância de sua formação como economista?

PK: Como economista, sempre tive interesse em como as sociedades se desenvolvem, fazem a alocação dos recursos e dividem os ganhos entre todos.

Atual­mente estou preocupado com a perspectiva de que o 1% da população fique com uma fatia muito grande dos ganhos e que os 99% restantes não tenham o suficiente para aproveitar a vida. Meu próximo livro, que deverá ser lançado em 2015 nos Estados Unidos, será sobre essa importante questão.

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Marketing de conteúdo: métricas de engajamento e vendas

Posted by HWBlog em 28/05/2014

marketing digitalO relatório Clash of the Content Marketers (Batalha dos Marketeiros de Conteúdo, em tradução livre) da Salesforce ExactTarget Marketing Cloud, explica porque a área de marketing de conteúdo não deve medir a sua eficiência somente com base no resultado das vendas, já que esse resultado depende do comprometimento do cliente, e vamos entender agora o porquê.

Os profissionais de marketing divulgam as mensagens de suas marcas através de conteúdo, seja publicado de forma tradicional (como panfletos e cartazes produzidos para a comunicação em massa) ou por meios digitais (como e-books instrutivos, páginas nas redes sociais e e-mails personalizados). Acontece que para apresentar resultados efetivos dos negócios, as funções do marketing tiveram que passar a se basear no ROI, Return on investment (retorno sobre o investimento).

Os profissionais atuais querem mostrar como o seu trabalho focado e criativo influencia novos negócios e vendas, no entanto, um método baseado em resultados imediatos não pode ser aplicado a tudo. Não são todas as atividades da empresa que têm resultados imediatos em um primeiro momento. O marketing de conteúdo é uma área onde os resultados provêm de um fluxo contínuo de ações, uma vez que o engajamento é passageiro e precisa ser constantemente renovado para que de fato a estratégia seja recompensadora – porque o conteúdo melhora a percepção do público sobre uma marca ao longo tempo, atraindo-o estrategicamente para outras plataformas de comunicação que podem envolver outros produtos e serviços. Pensando assim, as empresas devem medir seus resultados com base no engajamento do cliente gerado pelo marketing de conteúdo, em vez de focar apenas nas vendas geradas. A medição do comprometimento está diretamente ligada a resultados futuros de consumo, ao mesmo tempo em que permite que o foco em tendências e táticas por trás de um conteúdo que será mais bem produzido e recebido.

Para medir seus resultados, considere:

· O marketing de conteúdo requer paciência. Não se abandona uma estratégia de conteúdo simplesmente porque ela não produz vendas no primeiro ou segundo mês. Da mesma forma uma de suas melhores estratégias de conteúdo pode levar um tempo para alcançar e influenciar leitores, mas quando conseguir, você ficará satisfeito por não ter abandonado a estratégia apenas por ela não ter gerado receita desde o início.

· Não subestime o conteúdo fora da lista de prioridades previamente desenvolvida. Alguns conteúdos de marketing ficam no topo dessa lista, enquanto outros podem estar até mesmo fora dela. Por exemplo, um grupo de leitores pode acessar seu conteúdo regularmente, mas nunca comprar de você, e isso não chega a ser um problema. Se o seu conteúdo for interessante o suficiente para ser compartilhado socialmente, o alcance do artigo pode se relacionar diretamente a uma futura venda.

· Nem sempre há um valor monetário por trás de cada ação. Claro, os negócios não calculam o valor do sorriso sincero de um funcionário para um cliente na loja, nem o efeito monetário de cada comentário do cliente sobre o serviço. Da mesma forma, o melhor conteúdo de marketing simplesmente existe para ser útil, e isso vai gerar fidelidade e valorizará a impressão do público com relação à marca. Isso, com certeza, vai além dos resultados financeiros.

O lucro e o marketing de conteúdo andam lado a lado. Comece medindo o comprometimento com visitas, sejam elas novas ou retorno de antigos usuários, compartilhamento social, comentários e vínculos com formadores de opinião; enquanto isso crie um ambiente de conteúdo que deixe o seu público sentir que participa, ao invés de ser apenas o alvo. E as vendas começarão a surgir!

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O cliente que nunca mais volta

Posted by HWBlog em 27/05/2014

o clienteSam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, certa vez abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:

“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”

Compartilhei este clássico discurso de Sam Walton para refletirmos sobre como está a qualidade de nosso atendimento.
Você tem feito o melhor para atender as necessidades e resolver os problemas de seus clientes?
Você realiza um atendimento extraordinário?
Faça com que seus clientes sintam-se especiais desde o primeiro contato.
Lembre-se: Você nunca terá uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão.

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Formas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca

Posted by HWBlog em 10/03/2014

marketing 07Como em um relacionamento de verdade, uma paixão entre empresa e cliente depende muito mais do que apenas o primeiro encontro. Hoje em dia, não basta que alguém conheça sua marca. Ela precisa ser forte e encontrar uma forma de estar presente no dia a dia dos consumidores.

Por trás da construção dessa paixão, há um forte trabalho de branding, que se apoia muito na intimidade, velocidade e amplitude das mídias sociais. A empresa australiana de design de marcas One Deep Design criou um infográfico que mostra alguns dados sobre a importância de um trabalho como esse.

Reunindo esse monte de números, a empresa listou seis formas para fazer seus clientes se apaixonarem pela sua marca. Depois da lista, você encontra o gráfico original, em inglês, com as fontes de todos os dados.

1. Ofereça um atendimento de primeira
Não adianta ser medíocre: sua empresa precisa tratar seu cliente da melhor forma possível. Para 73% dos consumidores, o atendimento amigável determina o amor por uma marca. E não pense que os custos serão um problema: 55% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência de consumo melhor. O mais importante é lembrar que 89% deles pararam de fazer negócios com empresas que os trataram mal.

2. Dê um tapa no visual
Sim, os consumidores julgam as marcas pela capa – ou melhor, por seus sites. Este é o primeiro critério para definir a credibilidade de uma empresa para 46% das pessoas. Além disso, 90% das compras são feitas baseadas em fatores visuais.

3. Crie conteúdo de sustância
Conteúdo de qualidade é o terceiro principal motivo para pessoas seguirem empresas nas mídias sociais. As publicações e a proximidade de cada marca com seus clientes por meio dessas ferramentas também ajuda na hora de determinar uma compra: 67% dos usuários do Twitter, por exemplo, estão mais inclinados a comprar de marcas que eles seguem.

4. Abuse das emoções
Criar uma marca forte pode envolver vários passos virtuais. Isso não significa que ela precisa ser distante ou impessoal. Explore as emoções em cada estratégia para se conectar de forma mais humana com seus clientes. As emoções são a base para 75% das experiências de consumo.

5. Fique de olho no seu histórico e surpreenda
Três de cada quatro consumidores gastam mais com marcas com as quais tiveram experiências positivas anteriores. Fique de olho para não escorregar e mantenha um histórico do que a empresa já realizou de positivo. E sempre que tudo parecer rotineiro, surpreenda seus clientes fieis com algo novo.

6. Escute – mesmo – seus clientes
Não adianta ter diversos canais de comunicação com seus consumidores e não usar as opiniões deles para melhorar sua empresa de alguma forma. Aproveite aquelas que são interessantes e divulgue as críticas construtivas – positivas ou negativas. Adicionar depoimentos de clientes no site de uma empresa pode aumentar as vendas em até 250%.

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7 coisas que você deve aprender sobre marketing com Philip Kotler

Posted by HWBlog em 30/08/2013

Philip KotlerCom cinco milhões de cópias vendidas de seus livros e traduzido em mais de 40 países, Philip Kotler recebeu um status que poucos estudiosos e professores já conquistaram. Considerado o principal nome do marketing atual e a sexta pessoa mais influente do mundo pela Wall Street Journal, ele se tornou uma lenda viva ao ser o detentor de muitas teorias estudadas nas universidades e utilizadas pelas empresas em todo o planeta.

Veja sete características do novo Marketing apontadas por Kotler:

1 – O antigo marketing morreu

“O marketing antigo morreu. Antes, os consumidores não tinham tanto conhecimento da empresa, eles só viam o que dizia a publicidade. Ou seja, as empresas detinham o monopólio da informação. Hoje, isso mudou. Você pode conhecer a empresa tanto quanto ela. Você pode entrar na internet e saber todos os detalhes de um produto, quem são seus concorrentes e tudo mais”, destaca Philip Kotler.

E o professor relata um exemplo bem atual: “Hoje, quando você vai comprar um carro, você não vai simplesmente entrar na concessionária para saber do veículo, você vai perguntar aos seus cinco mil amigos no Facebook. No novo marketing, os consumidores estão mais inteligentes e bem informados”, contou Kotler.

Segundo o professor, qualquer empresa que faz uma promessa que não pode cumprir terá problemas. “As empresas estão em um grande aquário e todo mundo pode ver o que está acontecendo dentro”, compara.

2 – A inovação deve ser incansável

“Se você inovar frequentemente terá muitos fracassos, mas se você não inovar, sairá do mapa. Então, você não tem escolhas”, indaga o professor Kotler. Para ele, “não basta ter apenas uma cultura de inovação, é preciso mantê-la constantemente, porque o mundo não para”.

Kotler destaca que é exatamente isso que as grandes empresas mundiais como a Apple, Intel, Amazon e McDonald’s fazem e é por isso que elas conseguem se manter no topo por muito tempo.

Ele ainda ressalta que não manter essa postura de inovação é a forma mais rápida de uma empresa falir, assim como aconteceu recentemente com a Kodak, que pediu concordata nos EUA. “Como as empresas morrem? Quando alguma tecnologia começa a ficar obsoleta e as empresas não querem abandonar o sistema. Às vezes tem muito dinheiro investido na antiga tecnologia”, destaca Kotler.

3 – Conheça seus consumidores

Kotler defende as empresas que apostam em um marketing segmentado. Para ele, se antes era o marketing de massa o mais comum para atingir o maior número de pessoal, agora a tendência é justamente o micromarketing ou marketing de precisão. Ou seja, é preciso conhecer de perto os seus consumidores.

Dessa forma, é possível oferecer produtos e serviços que se aproximam mais das necessidades dos clientes. Esse pode ser um grande diferencial competitivo para as empresas que possuem muitos concorrentes diretos em seu mercado de atuação.

4 – Use o planejamento, pense no marketing em direção ao futuro

Philip Kotler defende que o departamento de Marketing deve ser um setor parceiro do planejamento estratégico, um elemento propulsor do crescimento da empresa. Ele relata que ainda hoje muitos desses setores se preocupam apenas com a publicidade e em elaborar comerciais, enquanto o objetivo deve atingir todos os 4Ps do Marketing (produto, preço, promoção e praça). “O marketing é um processo que deve passar por quatro etapas: planejamento, gestão, execução e mensuração”, destaca.

Para Kotler, apesar de ser difícil fazer previsões em longo prazo, é importante também criar alguns cenários do que pode estar por vir. Essa é uma forma de tomar direções com menos probabilidade de erros para o futuro de uma ação ou da própria empresa.

5 – Intensifique suas ações nas redes sociais e conte histórias

Uma das formas de conquistar fãs de uma marca, segundo Kotler, é a capacidade de as empresas contarem histórias envolventes. Dessa forma, as pessoas se sentem mais próximas da organização.

Uma excelente plataforma para fazer isso são as redes sociais. No entanto, o professor alerta sobre a forma de utilizar essa mídia: “Não use o Facebook para vender seu produto, use para fazer relações”, afirma.

O professor destaca que duas empresas sabem fazer isso muito bem: a Coca-Cola e o McDonald’s. “Eles sabe contar histórias diferentes para mães, para crianças, para idosos. Eles têm formas de se comunicar com diferentes grupos e utilizam muito bem o marketing narrativo”, declara.

6 – Chame seus consumidores para desenvolverem seus produtos com você

Kotler defende a tese da cocriação nos negócios e no marketing atual. Ela permite de alguma forma que o cliente ou usuário faça parte do processo criativo e produtivo da empresa.

“Não e só testar um produto. Chame o consumidor para participar da criação dele. A Harley-Davison, a Lego, a GM e a Lexus são alguns expoentes nessa linha. A Lego, inclusive, pede ajuda a crianças para desenvolver seus novos produtos”, destaca o professor.

E Kotler explica que esse tipo de ação é até possível com campanhas, como fez a marca de salgadinhos da Doritos. “Eles pediram para as pessoas ideias para sua nova campanha de marketing e receberam mais de 10 mil sugestões diferentes”.

7 – Tenha responsabilidade socioambiental em suas ações

Baseado em sua teoria de Marketing 3.0, Kotler destaca que os consumidores de hoje estão consumindo de empresas que possuem cada vez mais uma preocupação com algum tipo de questão socioambiental.

Para ele, o futuro das empresas deve estar alinhado com essas diretrizes e com elas possuírem visão, missão e valores. “Entre aquilo que é certo e aquilo que é lucrativo, as empresas 3.0 preferem o certo. Elas abrem mão de algum lucro momentâneo para embutir em seu DNA um padrão de responsabilidade social”, afirma.

Kotler destaca que se antes a máxima era: “o que é bom para a empresa, é bom para a sociedade’, hoje, “o que é bom para a sociedade, é bom para a empresa”.

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Como Fidelizar Clientes na área da Saúde.

Posted by HWBlog em 09/08/2013

fidelizarNão podemos negar que a resistência ao marketing na área de saúde ainda é muito grande, tendo em vista uma concepção ultrapassada de se confundir o marketing com promoção, divulgação e publicidade ostensiva e anti-ética, não adequada para as relações de assistência e saúde.

Marketing em saúde é um meio de controle da qualidade assistencial e uma técnica de aprimoramento de serviços e de satisfação das necessidades e expectativas dos clientes.

O Dr. Edgar Luna define Marketing em Saúde como “o conjunto de estratégias que permite identificar as necessidades de saúde, conforto, bem-estar e qualidade de vida do cliente-paciente, satisfazendo-as através de um atendimento humanizado, com segurança e qualidade, criando dessa forma, valor para a organização e novas oportunidades”.

Certamente, no âmbito do marketing, fidelizar o cliente é um grande desafio, e embora seja menos custoso financeiramente manter um cliente do que conquistar um novo cliente, as ações de marketing atuais, de modo geral, ainda se concentram sobremaneira na captação de clientes.

Dentro desse cenário, podemos ver diversos programas de fidelidade idealizados por companhias aéreas, restaurantes, postos de combustíveis, etc. No entanto, a aplicação desse formato de programas não é, até o momento, viável no mercado de saúde, seria necessário um estudo abrangente e complexo para desenvolver um programa que se adapte a este mercado tão peculiar.

Porém, sabemos que o cliente de saúde busca confiança e segurança nos profissionais que consulta. Além disso, muitos se encontram fragilizados (físico e/ou emocionalmente) por conta de suas enfermidades.

Portanto, uma importante estratégia de fidelização de cliente de saúde é focar na formação de uma equipe de profissionais altamente capacitados para oferecer um serviço técnico de excelência ao cliente, bem como, prestar um atendimento humanizado e qualificado.

A experiência vivida pelo cliente também é um importante fator para fidelizar o paciente, promover experiências encantadoras para o cliente, buscando solucionar seus problemas promovem um elo forte entre paciente e clínica/médico/hospital, além de impulsionar a comunicação boca a boca.

Por exemplo, é muito comum vermos pacientes se queixarem de atrasos nas consultas e tempo de espera longo. Desenvolver um sistema organizado e com facilidades para marcação de consultas, prezando pelo respeito aos horários, poderia criar um diferencial de mercado para aumentar o rol de clientes fiéis.

O fundamental quando você deseja fidelizar seus clientes, é acima de tudo conhecer o perfil de seus pacientes/clientes, por meio de uma pesquisa de mercado e pesquisas de satisfação.

É necessário também desenvolver estratégias de fidelização e ferramentas para monitorar a efetividade de suas ações, para que você possa encontrar o melhor modo de satisfazer seus clientes, garantindo a eles um serviço que atenda suas necessidades e expectativas, tornando-os fieis ao seu serviço.

How to Retain Customers in the area of Health

We can´t deny that the resistance in healthcare marketing is still very large, with a view to an outdated confuse marketing with promotion, marketing and publicity or unethical, not suitable for relations assistance and health.

Marketing health is a means of quality control and technical assistance to improve services and meet the needs and expectations of customers.

Dr. Edgar Luna Marketing Health defines as “a set of strategies for identifying the needs of health, comfort, well-being and quality of life of the client-patient relationship, meeting them through a humanized, with safety and quality thus creating, value to the organization and new opportunities. ”

Certainly, in the marketing, customer loyalty is a big challenge, and although it is financially less costly to keep a customer than to acquire a new customer, marketing actions today, in general, still focus greatly in attracting customers.

Within this scenario, we can see many loyalty programs devised by airlines, restaurants, gas stations, etc.. However, applying this format programs is not, so far, viable market health, would require a complex and comprehensive study to develop a program that suits this market so unique.

However, we know that customers search for health trust and confidence in professional consultation. Furthermore, many are frail (physically and / or emotionally) due to their illnesses.

Therefore, an important customer loyalty strategy is to focus on health training of a team of highly trained professionals to provide a technical service of excellence to the customer as well as, provide humane care and skilled.

The lived experience of the client is also an important factor for patient loyalty, promote enchanting experiences for the customer, seeking to solve their problems promote a strong link between patient and clinic / doctor / hospital, and boost word of mouth.

For example, it is very common to see patients complaining of delays in appointments and long waiting time. Develop an organized system and facilities for appointments, valuing respect to schedules, could create a market differential to increase the list of loyal customers.

The key when you want to engage your customers, it is above all to know the profile of their patients / clients through market research and customer satisfaction surveys.

It is also necessary to develop loyalty strategies and tools to monitor the effectiveness of your actions, so you can find the best way to satisfy your customers, ensuring them a service that meets your needs and expectations, making them loyal to your service.

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