Porteiro do Puteiro: Uma lição para todos!
Posted by HWBlog em 04/05/2012
Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro da zona’.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
– A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
– Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever.
– Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
– Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.
– Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
– Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
– Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que…
– Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
– Se é assim, está bem.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
– Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
– Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.
– Façamos um trato – disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
– Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …
E após foram os pregos e os parafusos…
Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:
– É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
– A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
– O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
– O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
– Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: – Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO
Essa história é verídica, e refere-se a um grande industrial chamado… Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul.
Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água: ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.
Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.
Haroldo Wittitz: Editor and Publisher
Porter’s brothel: A lesson for all!
There was the worst job in the town that “caretaker of the area ‘.
But what else could this man do?
The fact is that he had never learned to read or write, had no other activity or craft.
One day he came on as a manager of a whorehouse full of young ideas, and creative entrepreneur who has decided to modernize the facility.
Changed and called the staff to the new instructions.
The porter said:
– Starting today, you, and stay on the concierge, will prepare a weekly report which records the number of people coming in and your comments and complaints on services.
– I love to do it, sir, stammered – But I can not read or write.
– Ah! How I feel! But if so, can no longer continue working here.
– But you can not fire me, I worked it all my life, I can not do anything else.
– Look, I understand, but I can not do anything for you. Let us give you a good compensation and hopefully find something to do. I’m sorry and get lucky.
That said, he turned around and walked away. The porter felt as if the world collapsed. What to do?
He recalled that at a brothel, where a broken chair or table, he arranged with care and affection.
He thought that this could be a good occupation to get a job.
But just had some rusty nails and pliers poorly preserved.
Would use the compensation money to buy a complete toolbox.
As the village had no hardware store, should travel two days on a mule to go to the nearest town to make a purchase. And so he did.
On his return, a neighbor knocked on his door:
– I come to ask if you have a hammer I can borrow.
– Yes, I just buy it, but I need it to work, since …
– Well, but I will return tomorrow morning.
– If so, okay.
The next morning, as promised, the neighbor knocked on the door and said:
– Look, I still need the hammer. Why do not you sell it for me?
– No, I need it to work and besides, the nearest hardware store is a two-day journey by mule.
– Let’s make a deal – said the neighbor.
I’ll pay day round trip, plus the price of the hammer, since you are out of work right now. What do you think?
Indeed, it would give him work for two more days. He accepted.
He returned to riding on his mule and traveled.
On his return, another neighbor was waiting outside his house.
– Hello, neighbor. You sold a hammer to our friend.
I need some tools, I am willing to pay you your day trip, plus a small profit for you to buy them for me, because I do not have time to travel to shop.
What do you think?
The former doorman opened his toolbox and its neighbor chose a pair of pliers, a screwdriver, a hammer and a chisel. He paid and left. And our friend saved had heard the words: ‘I do not have time to travel to shop. ”
If this were true, many people might need him to travel to bring the tools.
On the next trip, he ventured a little more money, bringing more tools than those who had already sold.
In fact, it could save some time traveling.
Word began to spread through the village and many, wanting to save the trip, made orders.
Now, as a seller of tools, traveling once a week and had what they needed their customers.
Over time, rented a shed to store tools and some months later, he bought a shop window and a desk and turned the shed in the first hardware store in town. Everyone was happy and bought it.
Have not traveled, manufacturers sent him orders. He was a good customer. Over time, people from neighboring villages would prefer to buy in your hardware store, had to spend days on the road.
One day he remembered a friend who was a blacksmith, and turner and thought this would make the heads of the hammers.
And then, why not, screwdrivers, pliers, the chisels, etc …
And after were the nails and screws …
In a few years, he became, with his work in a rich and prosperous manufacturer of tools.
One day he decided to give the village a school.
In it, besides reading and writing, children learn a trade.
On the opening day of school, the mayor handed the city keys, hugged him and said:
– It is with great pride and gratitude that we ask you to grant us the honor of putting his signature on the first page of the book of minutes of this new school.
– The honor would be mine, said the man. It would be the thing that would give me pleasure, sign the book, but I can not read or write, I am illiterate.
– The Lord? the mayor said incredulously. You built an industrial empire unable to read or write? I’m stunned. I ask:
– What would have been if the Lord could read and write?
– That I can answer, the man said calmly: – If I could read and write … would still be the whorehouse THE DOOR
This story is true, and refers to a wealthy industrialist named … Valentin Tramontina, Industries founder Tramontina, which now has 10 factories, 5,500 employees, produces 24 million units per month and exports various private label to over 120 countries – is the only genuinely Brazilian company in this condition. The town is mentioned Carlos Barbosa, and lies within the Rio Grande do Sul
Usually the changes are seen as adversity.
Adversity can be blessings.
Crises are full of opportunities.
If someone lock the door, do not waste energy with confrontation, seek out the windows.
Remember the wisdom of water: ‘Water never argues with its obstacles, but the skirts’.
May your life be full of victories, no matter whether they are large or small, it is important to celebrate each one.
Emerson Alves da silva said
Por mais paradoxal que pareça, o Brasil agradece o fato de Valentin Tramontina não saber ler no exato momento em que o Puteiro sofreu os toque de modernidades do novo Gerente. Se não fosse isso, o Brasil teria 5.500 empregos diretos a menos o que deve atender em média 22.000 pessoas indiretamente.
Definitivamente as grandes oportunidades estão nas ADVERSIDADES, precisamos enfrentá-las e elas serão enxergadas.
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HWBlog said
Caro Emerson, O ser humano, via de regra, é acomodado por natureza. E é nas adversidades que ele procura as oportunidades. O ideal é que esta procura fosse constante, independente das adversidades. Grato pelo acompanhamento. Abs, Haroldo
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Juliana said
A história da Tramontina começa em 1911, quando Valentin Tramontina chega à cidade de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, para montar o seu próprio negócio.
Das mãos deste filho de italianos, natural de Santa Bárbara (RS), nasce a ferraria Tramontina: uma pequena oficina estabelecida em um terreno alugado.
Após cumprir o serviço militar obrigatório, Valentin retoma suas atividades e investe no futuro, transferindo a empresa para um galpão maior.
Valentin Tramontina e Elisa De Cecco se casam e somam forças para, juntos, trilharem prósperos caminhos.
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HWBlog said
Olá Juliana,
Diversas são as histórias deste fantástico empresário Valentin Tramontina. Esta que você narra está no site da Tramontina. Mas não importa qual seja a verdadeira, o que importa é que ele contribuiu muito para o desenvolvimento da região e do pais.
Muito obrigado pelo acompanhamento do blog. Espero que ele esteja sendo útil para a sua vida pessoal e profissional.
Abs, Haroldo
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rui almeida said
impressionante! lindo esse relato! só espero que os governantes baseados na vida do valentim não fechem o restante das escolas, alegando que valentim ficou rico e famoso sem precisar estudar, aí haja porteiros para os puteiros, e analfabetos
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HWBlog said
Caro Rui, Realmente impressionante. Grato pelo acompanhamento. Abs, Haroldo
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rui almeida said
ao recordar a estória do porteiro do puteiro, voltei ao site e fiquei surpreso em ter resposta do meu relato anterior, caro haroldo lhe sou grato pela atenção, agora estarei lembrando do valentim e do haroldo sempre que manusear uma ferramenta da tramontina
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HWBlog said
Caro Rui, Desculpe, não entendi. Atenciosamente, Haroldo
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Francisco Costa said
Claro que é mentira. É igual a historia do faxineiro da microsoft, em que não consegue o emprego por não ter email.
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HWBlog said
Caro Sr. Francisco, Entendo que a relevância desta história não é discutir se é verdade ou se é mentira, mas sim a grande lição que está por trás dela. Grato pelo acompanhamento.
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Antonio a. Lopes said
É pura verdade, tenho exemplos em família….
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geovana said
fiquei muito feliz com essa história trabalho com cursos profissionalizantes e temos o curso de porteiro e vigia o qual algumas pessoas precisavam dessas sabias palavras para ter um norte na vida, obrigada….
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HWBlog said
Geovana, Que bom que este artigo foi útil para você. Grato pelo acompanhamento. Abs, Haroldo
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Marx Fernandes Rangel said
A grande lição que nos deixa a perseverança do Empresário Tramontina, é que, sem uma formação escolar nem para porteiro de puteiro o homem não seve, e deixa um sinal de alerta para os nossos governantes para maiores investimentos na educação par que as oportunidades seja menos tradumáticas para serem conquistadas, do que a deste senhor em suas viagens desgastantes.
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HWBlog said
Caro Marx, Você tem toda a razão. Grato pelo seu acompanhamento. Abs, Haroldo
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HWBlog said
Você está certo. Grato pelo acompanhamento. Abs, Haroldo
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Robson Teodoro said
Uma bela história de vida, que aprendi hoje com um amigo do meu amigo Marcelinho Sarrafo. Vale a pena perder ou ganhar alguns minutos de sabedoria.
Abraços para os amigos!!
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Robson Teodoro said
Show!!
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HWBlog said
Robson, Grato. Um verdadeira lição para todos. Grato pelo acompanhamento.
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HWBlog said
Robson, Sabedoria se ganha sempre. Grato Pelo acompanhamento.
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valquiria said
Um verdadeiro exemplo de perseverança.
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valquiria said
Um verdadeiro exemplo de perseverança.
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valquiria Nepomuceno Gonçalves said
Um verdadeiro exemplo de humildade e perseverança.
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Moacir Bergonci said
Emocionante!!!!!!!!…………É uma empresa nota 1000.
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Leka Moraes said
Uma lição de vida,..exemplo para muitos.
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RENATE GREBEL KOERICH said
É COM AS ADVERSIDADES QUE SE APRENDE!
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Lilian said
Fico absmada nesse País a falta de divulgações corretas e que de algum modo poderia servir de exemplo para nos outros , muito interessante e um exemplo essa narração .
Parabéns .por VC postar esse tipo de matéria.
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Valter Ferreira said
Linda História, quando a determinação é grande nada é impossível.
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Romualdo Rumano said
Uma grande lição de vida,um exemplo para os que choram de barriga cheia,precisam ir a luta e não ficar reclamando da vida
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Rita said
Maravilhosa experiência do senhor Valentim! Por isto devemos respeitar todas as pessoas! Tanto as bem sucedidas, como as mais humildes! Todas tem o seu valor!
Rita de C Locks Stahlhofer
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Maria Nunes said
Linda história, este homem da fomosa tramontina, não teve chance de estudar. Mais sua humildade te deu capacidade de pensar. Coisas que muitos doutores não conseguem. O segredo é ser humilde.
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ANGELA REYES RAMÍREZ said
LOS OBSTÁCULOS EN NUESTRAS VIDAS ESTÁN ALLÍ PARA DESESPERARNOS, Y, SI PARA APRENDER Y SUPERARNOS.
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ANGELA REYES RAMÍREZ said
DISCULPEN, LOS OBSTÁCULOS NO ESTÁN PARA DESESPERARNOS Y SI PARA APRENDER Y SUPERARNOS.
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cleide drabeski said
Inteligência conta muito
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Milton Ramos said
A faculdade aperfeiçoa suas formas de ler, interpretar e entender mas, a decisão e sua de como se adaptar e se relacionar com o meio. Parabéns a esse inusitado guerreiro com essa visão comercial melhor ao da aguia.
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Jorge de Almeida said
SENSACIONAL!QUE HISTÓRIA LINDA!PARABÉNS Sr.TRAMONTINA!
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Fernando Gomes said
Perder talvez, desistir jamais.
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rosemberg doliveira said
uma bela lição de vida viva a tramontina
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Ivone said
Pena que Valentim Tramontina, não optou por ser um governante, pois com sua simplicidade e ignorância, talves o Brasil não estivesse esse caos, com certeza ele não se corromperia, não deixaria a ganância domina-lo e não se perderia no meio do caminho.
A vida dá oportunidades àqueles que querem melhorar, embora o Estudo seja fundamental, a vida é feita de escolhas. Tanto isso é verdade que mesmo sem estudos Valentim Tramontina venceu….
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Welington Guedes said
Nesse pais qualquer profissão se declara como: Sou funcionário em uma empresa estabelecida no pais chamado REPUBLICA FEDERATIVA DO PUTEIRO. – cujo bandeira ironicamente diz ORDEM e PROGRESSO.
Há sim fatos isolados de pessoas que venceram na vida sem estudo, algo que acho muito lindo.
Porém, não foi o analfabetismo que o fez crescer, mas sim o esforço, trabalho e perseverança.
Existem muitos Porteiro de Puteiro nesse pais que lutam para crescerem, ser alguém na vida, sustentar suas famílias, ter estudo, profissão e outras armas para vencer.
Mas estamos tratando de um pais onde os Porteiros de Puteiro são governados por Cafetões que privam, oprimem, roubam, corrompem e fazem o que quer com a Republica.
Sendo assim, creio que hoje não basta ser trabalhador, honesto, guerreiro, persistente, esperançoso, otimista ou qualquer outro adjetivo que traga esperança; temos que depender de Cafetões que regem nosso Pais como fossemos Marionetes alem de Funcionários de empresas estabelecidas na Republica Federativa do Puteiro.
Belo texto, mas sem motivação alguma, como também sem mostrar a realidade de milhões de funcionários de Puteiro.
É o chamado “um em um milhão
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HWBlog said
Entendo o seu estado de espírito. O objetivo foi mostrar, que com, ou sem estudo, só se vence com determinação. Grato pelo se acompanhamento.
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Romilda machado melo said
Muito Boa a Histiria, Li, Recomendo para pessoas que não conseguem ter um objetivo na vida e me encontrei lá em várias situaçoes!
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Lenice C. Ferreira said
Muito bom , e melhor seria se as pessoas ,parassem para ler .Assim teriam a oportunidade de aprender que é na adversidade que estão as maiores vitórias.Obrigada por dividir com todos .
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Renata Neves said
Não importa qual verdadeira seja a história, o importante é a mensagem transmitida, passei por alguns momentos difíceis e como a história, estou fazendo como as águas contornando a situação e agarrando esse momento para me fortalecer, e esta história só ajuda a somar com o que penso. Obrigda!!
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Eu inalado Luiz said
Olha nada é tão inspirador como esta mensagem real pois Deus da estratégia para aqueles que agi com honestidade e sabedoria, são história assim que nos ajuda a vencer as barreiras do dia a dia.
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Carlos Martinez said
Que feio, censurou meu post. Primeiro coloca uma estória inverídica, depois censura as pessoas que tentam mostrar os fatos reais. Atitudes muito ruins para um blogueiro.
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HWBlog said
Deve ter havido algum engano. Nenhum Post foi censurado. Todos têm o direito de opinar da maneira que desejam. A verdade não tem dono,
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Maria Mercedes Ema Icart said
Para mi sempre as adversidades da vida se han transformado em novas oportunidades . Nada acontece ao a caso, sempre tem um fim maior.
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OSWALDO GAMITO said
COM OS ESTUDOS QUE TEMOS AONDE AS CRIANÇAS TERMINAM A 8 SERIE SEM SABER LER ESCREVER FAZER CONTA DE SOMAR E MELHOR TER INICIATIVA PRESEVERANÇA HONESTIDA CARATER E MUITA FORÇA DE VONTATE DE TRABALHAR PARABENS A ESSE SENHOR
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António Jesus Batalhaantonio said
Gostei muito desta historia do porteiro, se permite gostava de publicá-la num blog que tenho no word, http://antoniojbatalha.wordpress.com/
Claro que colocarei os créditos.
Tudo de bom.
Peregrino E Servo.
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Moacir Machado said
Temos muitas histórias e fatos semelhantes .
Mas sem brincadeira. Tivemos um Presidente da República ,sem instrução nenhuma , torneiro mecânico e que talvez se êle não tivesse perdido um dedo por acidente no trabalho , poderia estar aposentado como torneiro mecânico .
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Sergio said
O texto é bárbaro. Na adversidade encontra-se o desafio, porém a grande dificuldade é lidar com isso quando estamos no meio do furacão. Neste momento a sabedoria deve prevalecer. O importante é construir o futuro grão a grão.
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Aristides Ferreira Neto said
Em momentos difíceis como o que agora se apresenta, é muito revigorante ler uma história como esta, na crise eu sempre vi oportunidades, a exemplo deste relato, muito inspirador!!!
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Gabriel Silva said
Mesmo em período de adversidades, sempre há oportunidades. O segredo é estar atento a elas e, quando surgir, ter iniciativa e ser perseverante. Uma ideia não vale nada, se não foi colocada em prática.
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HWBlog said
Concordo plenamente.
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Carlos José Mendonça de França said
Realmente e uma história linda e cheia de sabedoria.
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HWBlog said
Grato pelo acompanhamento. Abraços.
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jose augustus motta said
Adorei
Sem comentário
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HWBlog said
Grato pelo acompanhamento. Abraços.
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Yolanda Novelli Cifu said
Maravilha !!! Dá para perceber, o que importa mesmo é o ser humano. O bom ser humano faz o resto. Adorei.
Yolanda Novelli Cifu
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HWBlog said
Grato pelo acompanhamento. Abraços.
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Cláudia Tomazoni said
História e TANTO… Como não aplaudir e não comemorar a beleza e a grandeza da vida.
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Amarildo said
A experiencia e edificante muito oportuna p dias como os q estamos vivendo . Dono da camargo correa tbm n tinga leitura . Isso prova q com carater , respeito , o antigo sentimento de vergonha podemos sobreviver vencendo qualquer dificuldade q surja no decorrer de nossaa vidas. Isso nos moatra tbm q frequentar escolas NAO E TUDO. e na decadencia educacional sugiro q nem frequente pois mas companhias estragam bon habitos.
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HWBlog said
Pura verdade Sr. Amarildo. Grato pelo acompanhamento. Saudações.
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